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Alcaçuz: Com morte de membro do PCC, suposto “acordo” entre facções teria terminado

Presídio de Alcaçuz abriga membros de diversas facções criminosas (Foto: Júnior Santos/Tribuna do Norte)
Presídio de Alcaçuz abriga membros de diversas facções criminosas (Foto: Júnior Santos/Tribuna do Norte)

Depois da morte do preso Alexandro Teodósio da Silva Pessoa, de 30 anos, que também era conhecido como ‘Pelelê’, ocorrida na manhã da quarta-feira (10), durante o banho de sol no Pavilhão 5, em Nísia Floresta/RN, os internos do presídio de Alcaçuz, se mobilizaram para voltar a ocupar seus antigos lugares na “casa”.

Recentemente teria se firmado um suposto “acordo” entre as facções criminosas, principalmente entre o Primeiro Comando da Capital e o Sindicato do RN. Eles se misturaram nos pavilhões, mas com a morte de Alexandro Teodósio, que era do PCC, a situação mudou, ou seja, os internos quiseram voltar para os pavilhões comandados por seus grupos. Acredita-se em vingança futura por parte da facção chefiada no Brasil por Marcos Camacho, o Marcola.

O Sindicato do RN, parece ter maior número de membros dentro do Alcaçuz e nos demais presídios do Estado. A cúpula da Segurança Pública, tentou desarticular seus líderes mandando-os para outras unidades, inclusive federais.

A briga que terminou com a morte de Pelelê, foi motivada pela não devolução de um carregador de celular, pelo menos essa foi a versão divulgada pelo próprio assassino, o caicoense, José Rodrigues, também conhecido por Neném, em depoimento na Polícia Civil.

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