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Condenado pela morte de criança de 8 anos em Caicó, está foragido

Reginaldo Alves está foragido desde setembro de 2020

O caicoense, Reginaldo Alves de Lima, de 35 anos, que tem pena a ser cumprida de 41 anos e 3 meses de reclusão, por ter estuprado e assassinado uma criança de 8 anos, em 2010, em Caicó, está foragido.

Em setembro de 2020, Reginaldo Alves, foi beneficiado com com a progressão de regime do fechado para o semiaberto com o uso de tornozeleira eletrônica, mais ao sair, quebrou o equipamento e não foi mais localizado.

Um mandado de prisão foi expedido pelo Juiz Luiz Cândido de Andrade Villaça, e tem validada até 2036. Com a fuga, o processo de execução da pena fica suspenso.

No dia 31 de março de 2015, Reginaldo Alves de Lima, foi condenado em Júri Popular, realizado no Fórum Amaro Cavalcanti, em Caicó, a uma pena de 41 anos e 3 meses de reclusão em regime fechado pela prática dos crimes de estupro de vulnerável e homicídio qualificado (meio cruel). Ele violentou e matou, Vitor Manoel dos Santos, de 8 anos de idade. O crime aconteceu no dia 10 de setembro de 2009.

O outro réu no processo, Milton da Silva Filho, também foi julgado e condenado. Sua pena foi de 23 anos de reclusão, mas, ele não chegou a cumprir o regime fechado por causa da semi-imputabilidade que os advogados de defesa defenderam em seu favor. A sentença está em grau de recurso.

O crime

O pequeno, Vitor Manoel, foi assassinado e teve o corpo jogado nas águas do Rio Seridó, próximo da Ilha de Sant’Ana, por volta das 13 horas, do dia 10 de setembro de 2009.

Participaram do crime, Reginaldo Alves e Milton da Silva Filho. Eles atraíram o garoto para o local, e lá, mantiveram relação sexual, anal, com ele e depois o mataram. A informação divulgada na época pela polícia, foi que, Reginaldo consumou o afogamento, enquanto, Milton cuidava para que ninguém se aproximasse. O corpo da criança foi deixado nas águas do Rio, sendo encontrado no mesmo dia do crime.

Os acusados foram presos preventivamente, em flagrante. Posteriormente, foi concedida liberdade provisória a Milton da Silva Filho.

Dr. DINNA Oliveira
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