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João Maia, seu advogado e um cheque “sem fundos”; entenda

No dia 19 deste mês, aconteceu em Natal, promovido pelo Tribunal Regional do Trabalho, leilão de bens penhorados para a quitação de dívidas diversas, entre eles, um apartamento do candidato a deputado federal, João da Silva Maia (PR). O político responde a processo trabalhista movido por 4 ex-funcionários da Rádio Caicó AM, que fechou por determinação judicial em 2018. Naquele momento, quem trabalhava na emissora, não recebeu os direitos trabalhistas.

No dia em que o leilão iria ocorrer, o advogado, Leonardo Dias de Almeida, que representa João Maia, passou um cheque de pouco mais de 218 mil reais para quitar a dívida e retirar o imóvel do pregão. Mas, na manhã desta segunda-feira (24), passados cinco dias, o já mencionado advogado informou a advogada dos radialistas, que o cheque não tinha fundos e que o valor seria pago de forma parcelada, ou seja, impondo um acordo, que não foi aceito.

Se houve quebra grave de compromisso com o pagamento da dívida para retirada do imóvel de um leilão promovido pela Justiça do Trabalho, imagine o que não ocorreria com o tal acordo.

Os processos tramitam normalmente e o apartamento será levado novamente a leilão pela Justiça do Trabalho.

No mesmo processo, existem outros bens do político penhorados.

Entenda

O candidato a deputado federal, João da Silva Maia (PR), responde a um processo na Justiça Trabalhista do Rio Grande do Norte, movido por 4 ex-funcionários da empresa Estação JJ & A LTDA, da qual é sócio com a radialista, Suerda Medeiros.

A referida empresa arrendou em 2007, a Rádio Caicó AM, e fechou em 2014, por decisão judicial, haja vista a falta de pagamento de dívida com o Ecad. Quando isso aconteceu, os funcionários não receberam os “direitos trabalhistas”, o que motivou o ingresso da ação.

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