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Maio Amarelo: campanha alerta para mortes nas estradas do país

Maior Amarelo chama a anteção para alto índice de morto e feridos no trânsito

A quinta edição da campanha Maio Amarelo foi lançada nesta semana com o intuito de chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortos e feridos no trânsito.

De acordo com o diretor do Departamento Nacional de Trânsito, Maurício Alves, quase 40 mil pessoas morrem todos os anos no trânsito das cidades e rodovias do país. “As tristes estatísticas apontam que quase 40 mil pessoas perdem as suas vidas por ano em nossas estradas. Temos quase 600 mil pessoas que são vítimas, grande parte com sequelas para toda as suas vidas, em nossas estradas. Sabemos que a quantidade de agentes, de policiais deixam muito a desejar. E só o trabalho conjunto, coeso de todos os órgãos de trânsito, fará frente a essas tristes estatísticas”.

Em 2011, o Brasil aderiu ao programa das Nações Unidas chamado Década de Ação pela Segurança no Trânsito, um pacto global que prevê a redução em 50% do número de vítimas no trânsito até 2020.

O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, disse que de lá pra cá, o Brasil conseguiu diminuir em 25% o número de mortes em acidentes automobilísticos. Mas a intenção, segundo ele, é diminuir cada vez mais estes números. “Que nós tenhamos este Maio Amarelo replicado em todos os demais meses. Que as nossas ações visem cada vez mais não só cumprir aquilo que nos foi acordado, que é reduzir os 50% das mortes nos trânsitos em todo o país, mas que a gente consiga diminuir e reduzir cada vez mais, para que nós consigamos salvar vidas, para que nós consigamos melhorar o acidente em todas as rodovias do país”.

De acordo com a ONU, o Brasil é o quinto país mais violento no trânsito, com 234 mortes a cada 100 mil veículos, atrás da Índia, China, Estados Unidos e Rússia.

Ainda segundo a organização, quando o assunto é acidentes envolvendo motocicletas, o Brasil é o segundo país com mais mortes, com cerca de sete casos de óbito para cada 100 mil habitantes, perdendo apenas para o Paraguai, que tem 7,5 mortes para cada 100 mil habitantes.

Dr. DINNA Oliveira
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