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Polícia divulga identidades das mulheres mortas em chacina em Itajá

A Polícia Civil divulgou os nomes das vítimas do crime ocorrido na madrugada desta quarta-feira (14), na cidade de Itajá. Inicialmente, apenas três vítimas tinham tidos os nomes divulgados pela imprensa local.

Segundo o Jornal De Fato, na tarde desta quarta, a Polícia Civil formalizou a identificação das cinco mulheres mortas. As vítimas foram identificadas como Maria da Conceição Pedrosa, 21 anos, natural da cidade de Assu; Cássia Rayane Santiago Silva, 17 anos, natural da cidade de Assu; Patrícia Regina Nunes, 37 anos, natural da cidade de Natal; Antônia Francisca Bezerra Vicente, 32 anos, natural da cidade de Upanema; e Maria Daiane Batista, 20 anos, natural da cidade de Assu.

Chacina em Itajá: ‘Apenas uma das mulheres assassinadas era o alvo’, segundo delegado

A Polícia Civil acredita que apenas uma das cinco mulheres mortas na madrugada desta quarta-feira (15) em Itajá, no interior do Rio Grande do Norte, era o alvo dos criminosos. As outras quatro vítimas, segundo o delegado Ernani Leite, foram mortas como queima de arquivo, “para que não restassem testemunhas”.

“Uma das mulheres, que foi morta com um tiro de espingarda calibre 12 no rosto, provavelmente era o alvo”, acrescentou o delegado. Ainda segundo Ernani, a polícia trabalha com duas linhas de investigação. ‘Mas não vamos revelar detalhes para os suspeitos não se evadirem”, complementou.

O delegado falou ainda da dificuldade de se conseguir informações sobre o crime, porque na comunidade onde aconteceu a chacina “impera a lei do silêncio”.

Até a publicação desta matéria pelo G1, os corpos das vítimas permaneciam no Instituto-Técnico Científico de Polícia (Itep) de Mossoró aguardando familiares para o reconhecimento.

De acordo com a Delegacia Geral de Polícia (Degepol), uma ação conjunta constituída pela Diretoria de Polícia do Interior (DPCIN), Delegacia Especializada em Homicídios (Dehom) de Mossoró, 2ª Delegacia Regional de Mossoró, Divisão de Polícia do Oeste (Divipoe) e Delegacias de Polícia de Angicos e Assu está responsável pela investigação do crime.

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