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UFRN anuncia reajuste das bolsas para estudantes

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) anuncia o reajuste das bolsas estudantis, para equiparar ao valor de R$ 700,00 das bolsas concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A medida acontece após a definição de destaque orçamentário, ou seja, a reorganização financeira para viabilizar o reajuste, já que não houve aumento nos recursos repassados à UFRN para a assistência estudantil em relação ao ano anterior.

De acordo com o pró-reitor de Assuntos Estudantis da instituição, Edmilson Lopes Júnior, as bolsas acadêmicas e de apoio técnico terão reajuste para R$ 700,00 após o empenho da gestão universitária, além de diálogo constante com as representações estudantis. “Faremos os encaminhamentos da alteração da resolução que disciplina os valores das bolsas, para que o aumento entre em vigor neste mês”, afirma.

O reitor da UFRN, José Daniel Diniz Melo, reforça que o reajuste no valor das bolsas foi resultado de um esforço conjunto. “Agradecemos à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis, que conduziu o diálogo com a representação estudantil, e aos diretores de centros e de unidades acadêmicas especializadas, que participaram e contribuíram para a solução encontrada”.

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O pagamento das bolsas de pós-graduação feito pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que estava atrasado, foi regularizado nesta quarta-feira (8).

Ricardo Galvão, presidente do conselho, confirmou que houve atraso, mas assegurou que não tem relação com falta de verba e, sim, com trâmites burocráticos.

Muitos bolsistas usaram as redes sociais para reclamar do atraso. Marta Aguiar de Sousa, que recebe uma bolsa de pós graduação pelo CNPq, explicou que estranhou a falta do depósito no dia correto e ficou acompanhando o crédito. “Foi um sufoco. Infelizmente ninguém avisa nada. E sabe qual o grande sufoco? É de nem saber como cobrar, como entender o que eu deveria fazer“, diz a pesquisadora.

Além do atraso, os bolsistas se queixam da falta de reajuste no valor das bolsas. O último aumento foi há 10 anos. No entanto, o governo afirma que o reajuste está entre as preocupações da nova gestão.

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