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Caicó: Diário Oficial do Estado publicou nomeação do delegado Leonardo Germano para a 3ª DRP

Como o nosso Blog antecipou, o delegado Leonardo Germano, foi nomeado para comandar a 3ª Delegacia Regional de Polícia Civil, com sede em Caicó (RN).

A nomeação ocorreu nesta quarta-feira (15) com publicação no Diário Oficial do Estado.

O seu antecessor, delegado Ricardo Brito, será designado para outras DPs na região.

O delegado Leonardo Germano, vai continuar a frente da Delegacia de Furtos e Roubos – Defur.

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O delegado, André Luiz de Oliveira, está presidindo o inquérito que apura a morte de Gecinalda Dantas, de 51 anos, ocorrida na noite de quinta-feira (10), na Rua Presidente Castelo Branco, Bairro Paulo VI, zona oeste de Caicó (RN).

Neste sábado (12), ele disse que não vai dar muitos detalhes do que já foi apurado no caso, apenas que o que levou a Polícia a suspeitar de Matheus Dantas, como autor material do crime, foram as circunstâncias observadas no local dos fatos e a fragilidade da versão apresentada por ele no depoimento.

Agora, com a decretação da prisão preventiva, que é uma medida sem prazo definido, o delegado disse que vai concluir o caso e remeter o inquérito à Justiça até o final da próxima semana.

Por outro lado, o advogado Ariolan Fernandes, que defende o suspeito Matheus Dantas, disse que vai ingressar com pedido de liberdade, para ele responda ao processo em liberdade.

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A Polícia Civil da Paraíba realizou na manhã desta sexta-feira, 04 de agosto, a Operação Infidelis Procurator, resultando na prisão de um delegado da própria instituição. A investigação é da Polícia Civil, assinada pelos delegados Cristiano Jacques (superintendente), Paulo Ênio (seccional) e Renato Leite (municipal). A Corregedoria acompanhou as buscas e a lavratura do flagrante.

O servidor é investigado por crimes de peculato e prevaricação. De acordo com as investigações, ele recebia valores referentes a pagamentos de fiança, em espécie, mas não repassava esse dinheiro à instituição financeira oficial, apropriando-se indevidamente dos recursos em benefício próprio, caracterizando o crime de peculato.

Já a prevaricação acontecia quando o investigado retardava a distribuição do inquérito policial vinculado à autuação em flagrante, para ocultar a apropriação do dinheiro recebido como fiança policial. A implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJe), em meados de 2020, foi fundamental para revelar as atividades ilícitas do servidor policial preso nesta manhã.

Há indícios de que o investigado costumava praticar esse tipo de conduta há cerca de oito anos. Tudo indica, conforme as investigações, que ele ocultou diversos inquéritos policiais em sua própria residência, procedimentos que deveriam estar nas delegacias em que ele atuou ao longo desses anos todos.

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