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Deputado federal paraibano Ruy Carneiro é condenado a 20 anos de prisão por fraude e peculato

(Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

O deputado federal Ruy Carneiro (Podemos-PB) foi condenado a 20 anos de prisão pelos crimes de peculato, fraude em licitação e lavagem de dinheiro. O parlamentar também deve pagar multa de R$ 750 mil aos cofres públicos. As acusações remontam ao período em que Carneiro foi secretário de Estado de Juventude, Esporte e Lazer, na Paraíba. O congressista e os outros acusados podem recorrer da decisão. 

A sentença do juiz Adilson Fabrício Gomes Filho, tornada pública neste domingo (25), afirma que foram comprovadas irregularidades nas licitações. Conforme denúncia do  Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba (MPPB), o deputado e os demais réus, Luiz Carlos Chaves, Daniel Pereira de Souza e Fábio Magib Mazhunni Maia, formavam uma quadrilha especializada em fraudes e lavagem de dinheiro. 

Foram identificadas irregularidades, de acordo com a Gaeco, entre contratos firmados em 2009 entre a Secretaria e a empresa Desk Móveis Escolares e Produtos Plásticos Ltda, no que ficou conhecido comom Caso Desk. 

Em ação de improbidade administrativa ajuizada em 2020, o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) anulou sentença contra o deputado Ruy Carneiro. Na ocasião, a Justiça entendeu que o argumento da defesa do parlamentar, que alegava cerceamento de defesa, era válido, anulando decisão anterior. 

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A Justiça Eleitoral determinou a cassação de mandato do deputado federal Marcelo Crivella e o tornou inelegível por oito anos, a contar das eleições municipais de 2020.

Ele é acusado de falsidade ideológica eleitoral e abuso de poder de autoridade no caso do ‘QG da Propina’ na prefeitura do Rio de Janeiro. O parlamentar também foi condenado a pagar uma multa de R$ 433 mil.

A decisão é da juíza Márcia Capanema, da 23ª Zona Eleitoral.

Crivella chegou a ser preso em dezembro de 2020, na reta final de seu mandato como prefeito, acusado de chefiar uma organização criminosa que tinha o empresário Rafael Alves — que seria seu “homem de confiança” — como principal negociador de contratos públicos.

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