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Foragido de Jucurutu, preso no Mato Grosso, usava nome falso

Policiais militares da cidade de Várzea Grande (MT), prendeu nesta terça-feira (13), o seridoense Aldair José Alves, o ‘Barata’ de 44 anos, natural de Jucurutu (RN), que estava foragido com dois mandados de prisão em aberto. Ele foi detido na comunidade Figueiral, na zona rural. Os policiais chegaram até o foragido, graças a informações anônimas dando conta do seu paradeiro.

A informação que o Blog do Sidney Silva teve acesso, dá conta que “Barata”, quando foi abordado, apresentou-se com o nome de Marcos Antônio Alves, que é seu irmão e mostrou aos policiais, uma certidão de nascimento.

Na Delegacia, o ‘Barata’ disse seu verdadeiro nome e, que, esteve no cartório de Várzea Grande, onde fez uma segunda via do documento, se passando pelo irmão.

Ao fazerem busca no banco de dados de foragidos no Conselho Nacional de Justiça, os policiais localizaram os mandados de prisão expedidos pela Comarca de Jucurutu, sendo um por porte ilegal de arma de fogo e o outro por homicídio.

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Agência Brasil – Um homem foi preso por policiais militares do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), na Rodovia BR-070, em Cáceres (MT), por transportar de maneira irregular quatro cães de raça comumente usados por caçadores. A detenção, realizada na sexta-feira (31), ocorreu pelas más condições em que os cães se encontravam, mas a suspeita é de que ele seja responsável por um vídeo de 11 segundos em que aparecem um filhote de onça-pintada amarrado e duas cabeças de onças recém-abatidas.

O vídeo, que tem circulado nas redes sociais desde o dia 27 de março, gerou indignação entre ambientalistas. Três dias depois, um pedido de apuração criminal do caso foi encaminhado ao Ministério da Justiça pela ministra do Meio Ambiente Marina Silva.

Os cães apresentavam sinais de maus-tratos no momento da detenção e eram semelhantes aos que aparecem no vídeo das onças decapitadas. Segundo a assessoria da Polícia Judiciária Civil do estado de Mato Grosso, o preso nega o envolvimento no caso.

Nas redes sociais, organizações ambientalistas como a Ampara Silvestre e o Projeto Onças do Iguaçu afirmam que o suspeito foi solto após audiência de custódia realizada neste domingo (2). De acordo com o Poder Judiciário de Mato Grosso, o processo corre em segredo de Justiça.

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