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Policiais militares são presos com drogas e armas em operação realizada em Natal

As Polícias Civil e Militar do Rio Grande deflagraram, na manhã desta quarta-feira (21), em Natal (RN), operação que resultou na prisão de seis policiais militares envolvidos com o tráfico de drogas, associação para o tráfico, corrupção e extorsão. A ação é decorrente de uma investigação realizada pela Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR).

Durante a operação, foram cumpridos nove mandados de prisão e treze mandados de busca e apreensão. Pelo menos 3 dos policiais investigados foram presos em flagrante delito, pois estavam com ilícitos em seus armários, dentro do batalhão (drogas e uma arma de fogo). Dos 12 policiais militares investigados, nove são da ativa e três da reserva.

Dois policiais militares já estavam presos por outra investigação criminal de tráfico de drogas e associação ao tráfico. Hoje, mais quatro homens foram presos e conduzidos ao Comando Geral da PMRN. Um policial militar continua foragido.

As Delegacias Especializadas em Narcóticos (DENARC) e em Defesa da Propriedade de Veículos e Cargas (DEPROV) deram apoio à operação.

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Policiais civis da 2ª DP, deflagraram nesta segunda-feira (19), a 3ª fase da “Operação Praia Segura”, que visa combater o tráfico de drogas na Zona Leste de Natal. Os policiais civis cumpriram mais um mandado de prisão preventiva e três de busca e apreensão no Bairro das Rocas. O homem identificado como Alex Faustino de Lima, de 41 anos, condenado por tráfico de drogas e furto, foi preso.

Os policiais ainda apreenderam dispositivos eletrônicos, aparelhos celulares, dinheiro (cerca de R$ 5.800,00) e drogas (cocaína), materialidade que vai acompanhar e instruir as investigações.

Participaram da operação, equipes da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (DEFUR), a 18ª Delegacia de Polícia e o Núcleo de Operação com Cães.

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

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Policiais civis da 47ª Delegacia de Jardim de Piranhas (RN) e policiais militares da 5° CIPM, deflagraram, nesta quinta-feira (15), a “Operação Distribuidora”, que resultou na prisão de um homem de 31 anos, que vendia drogas em uma distribuidora de bebidas utilizada como “fachada” para o tráfico naquele município.

No cumprimento das buscas, foram apreendidos cerca de 60 gramas de “crack” e quase 32 gramas de maconha, além de R$ 1.237,00, totalizando cerca de R$ 4 mil descapitalizados do tráfico local.

Ainda participaram da ação, policiais do Grupo Tático Operacional e da DEAM Caicó.

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

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O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta segunda-feira (5) a operação Logro. O objetivo é investigar um esquema de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e associação criminosa encabeçado por um empresário do ramo atacadista de produtos alimentícios. Pelo que já foi apurado pelo MPRN, as fraudes cometidas por ele ocasionaram um prejuízo de mais de R$ 180 milhões aos cofres públicos. A pedido do MPRN, foi expedido um mandado de prisão preventiva contra o empresário. Ele não foi localizado e é considerado foragido de Justiça.

A operação Logro contou com o apoio da Secretaria Estadual de Tributação (SET) e das Polícias Civil e Militar. Foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão nas cidades de Natal, São Gonçalo do Amarante, Ielmo Marinho, Montanhas e Nova Cruz. Ao todo, 12 promotores de Justiça, 44 servidores do MPRN, quatro delegados de Polícia Civil, 16 agentes de Polícia Civil, 72 policiais militares e 26 auditores fiscais estaduais participaram da ação.

O MPRN constatou, com base em dados repassados pela Secretaria Estadual de Tributação, que o esquema criminoso de sonegação fiscal arquitetado pelo empresário consistia na criação de empresas de fachada em nome de “laranjas” para simular aquisições de mercadorias e, em seguida, sonegar o ICMS. Após a constituição e o lançamento das tributações devidas, a empresa de fachada, que havia acabado de adquirir muitos débitos tributários, era fechada. Esse esquema fraudulento causou um prejuízo de, pelo menos, R$ 182.618.183,26 aos cofres públicos.

Laranjas

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O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta segunda-feira (5) a operação Logro. O objetivo é investigar um esquema de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e associação criminosa encabeçado por um empresário do ramo atacadista de produtos alimentícios.

Pelo que já foi apurado pelo MPRN, as fraudes cometidas por ele ocasionaram um prejuízo de mais de R$ 180 milhões aos cofres públicos.

A operação Logro conta com o apoio da Secretaria Estadual de Tributação (SET) e das Polícias Civil e Militar. Estão sendo cumpridos mandados judiciais nas cidades de Natal, São Gonçalo do Amarante, Ielmo Marinho, Montanhas e Nova Cruz.

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Dr. DINNA Oliveira

O Ministério Público do Rio Grande do Norte e a Polícia Militar realizaram uma operação conjunta nesta sexta-feira (02) nas cidades de Canguaretama e Pedro Velho. A operação Reverso teve por objetivo combater o tráfico de drogas na região.

Três homens foram presos em flagrante por portarem armas de fogo e drogas. Foram apreendidos dois revólveres, porções de maconha e crack e ainda dinheiro em espécie.

Os três homens já vinham sendo investigados pelo MPRN por tráfico de drogas e posse ilegal de armas em Canguaretama, Pedro Velho e cidades vizinhas. Eles serão encaminhados a unidades prisionais potiguares. O material apreendido será encaminhado ao Poder Judiciário.

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Dr. DINNA Oliveira

Operação desencadeada nesta quarta-feira (31) por uma força tarefa formada por polícias militares e civis do Rio Grande do Norte e da Paraíba, rendeu a prisão de duas pessoas e várias apreensões.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão nas cidades de Jardim de Piranhas, Serra Negra do Norte, São Fernando e São José do Brejo do Cruz (PB). Pelo menos duas pessoas foram presas em flagrante.

O material apreendido foi: 01 revólver de calibre 38, 01 espingarda, munições, dinheiro fracionado, balança de precisão, aparelhos celulares e uma porção de substância análoga a cocaína.

O major Aderlan Bezerra, que comanda a 5ª CIPM, disse que “a operação teve objetivo de desarticular um grupo criminoso responsável por vários homicídios nos dois estados. Ele ressaltou que as ações realizadas em parceria são importantes e, que, as polícias seguem firmes no combate a criminalidade“.

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A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (30) a operação Não Seja um Laranja 2, com apoio da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e seus bancos filiados, para desarticular esquemas criminosos voltados à prática de fraudes em contas eletrônicas mantidas em diversas instituições bancárias do país. A operação contou ainda com o apoio da Interpol, por meio do Centro de Crimes Financeiros e Anticorrupção (IFCACC-Interpol).

Policiais Federais e Civis cumprem 51 mandados de busca e apreensão, em 17 estados e no Distrito Federal, no contexto de investigações de pessoas que cederam contas pessoais para receber recursos oriundos de golpes e fraudes contra clientes bancários. No Rio Grande do Norte, foram cumpridos 3 mandados de busca.

A operação faz parte do Projeto Tentáculos, que tem como um dos principais pilares um Acordo de Cooperação Técnica entre a Polícia Federal e a Febraban, vigente desde outubro de 2017, que se consolidou como referência interna e internacional de cooperação Público/Privada no combate às fraudes bancárias eletrônicas.

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Dr. DINNA Oliveira

Três policiais militares envolvidos com tráfico de drogas e associação para o tráfico foram presos em Natal na manhã desta quarta-feira (10). A prisão foi deflagrada por agentes da Delegacia Especializada em Narcóticos (Denarc/Natal), departamento da Polícia Civil que investiga crimes relacionados ao tráfico. Um comerciante também foi preso em decorrência da ação.

Durante a operação, foram cumpridos quatro mandados de prisão e cinco mandados de busca e apreensão. Eles foram presos e conduzidos ao Comando Geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte.

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A polícia cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão em quatro estados neste domingo (7) contra suspeitos de aplicar o golpe do bilhete premiado. O crime era praticado em todo o Brasil, especialmente na Região Metropolitana de Porto Alegre, e estava sendo investigado desde 2021.

Até as 10h de domingo, 23 pessoas haviam sido presas, sendo 13 no Rio Grande do Sul, três no Paraná, uma no Espírito Santo e uma em Santa Catarina, além de cinco suspeitos que já estavam presos e passam a responder pelo crime.

De acordo com a Polícia Civil do RS, foram identificadas 21 vítimas, que tiveram um prejuízo somado de cerca de R$ 800 mil. Os suspeitos devem ser enquadrados nos crimes de estelionato e associação criminosa.

Antes do início da operação, a previsão era de que fossem cumpridos mandados de busca e apreensão e prisão nas cidades de Passo Fundo, Caxias do Sul e Farroupilha, no RS; Balneário Camboriú, Camboriú e Itajaí, em Santa Catarina; Pinhais, São José dos Pinhais e Colombo, no Paraná; além de Vila Velha, no Espírito Santo. Até a manhã deste domingo, diligências ainda estavam sendo cumpridas, e os números finais ainda não haviam sido divulgados.

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O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou neste domingo (9) a operação Roma. O objetivo é combater a atuação de uma facção criminosa na cidade de Pau dos Ferros. Ao todo, três mandados de busca e apreensão foram cumpridos. A ação apreendeu uma pistola, drogas diversas, balança de precisão, dinheiro e aparelhos de telefonia celular.

A operação Roma teve o apoio da Polícia Militar. Ao todo, um promotor de Justiça, sete servidores do MPRN e 19 PMs participaram da ação.

O alvo principal da operação era um condenado de Justiça que atualmente está foragido. Segundo investigações do MPRN, esse homem é um dos chefes da organização criminosa do Primeiro Comando da Capital (PCC) no Rio Grande do Norte.

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g1 – PB – Cinco mandados de busca e apreensão e três de bloqueio judicial de valores foram cumpridos nesta terça-feira (28) em uma operação que identificou um grupo na Paraíba suspeito de financiar os ataques criminosos no Rio Grande do Norte. Os investigados, cujos nomes não foram divulgados, vão ser indiciados pelos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro.

De acordo com a Polícia Federal, a investigação identificou que parte do dinheiro que foi bloqueado teria sido remetido a uma facção criminosa do Rio Grande do Norte para ajudar e financiar os ataques criminosos realizados no estado no início do mês. As buscas e apreensões aconteceram em presídios de Guarabira, na Paraíba, e Natal, no RN.

A operação, batizada de “Little Box”, caixinha, em inglês, foi deflagrada pela Força-Tarefa de combate ao crime organizado do Sistema Único de Segurança Pública (FT-Susp/PB), formado pela Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap) e pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), com apoio da FT-Susp do Rio Grande do Norte.

Os ataques violentos começaram no dia 14 de março e, segundo a Polícia Civil do Rio Grande do Norte, as ações eram coordenadas de dentro de celas de presídios. Na Paraíba, duas pessoas foram apontadas como suspeitos de envolvimento nos ataques.

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Durante a Operação “Operação Agere pro Viribus”, desencadeada pela Polícia Civil com apoio da PM, PRF e Polícia Penal, na segunda-feira (27), as equipes de Caicó, conseguiram apreender vasto material ilícito.

De acordo com o informações checadas pelo Blog do Sidney Silva, os policiais conseguiram apreender, maconha, cocaína e crack, 1 arma de fogo (revólver) e uma balaclava; apetrechos usados no tráfico e três aparelhos celulares com restrição de furto/roubo.

Na mesma ação, 3 pessoas foram conduzidas à Delegacia para realização de procedimentos e um indivíduo foi preso em flagrante sob suspeita de tentativa de latrocínio.

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As forças de segurança da cidade de Caicó (RN), estão fazendo operação nas ruas da cidade nesta segunda-feira (27). Participam, as polícias: Militar, Civil, Rodoviária Federal, Rodoviária Estadual, Ambiental e Penal.

A ação é para demonstrar a força do Estado e inibir qualquer tipo de apologia ao crime que venha a ser praticado por ocasião do aniversário da facção que deflagrou ataques criminosos no Rio Grande do Norte desde o dia 14 de março.

Na manhã desta segunda-feira, aconteceu operação que prendeu dezenas de pessoas envolvidos com os ataques e outros crimes.

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Dr. DINNA Oliveira

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, com apoio da Polícia Militar, do Instituto Técnico-Científico de Perícia, da Secretaria de Administração Penitenciária e da Polícia Rodoviária Federal, deflagrou nas primeiras horas desta segunda-feira (27), a “Operação Agere pro Viribus”, que tem como objetivo o cumprimento de mandados de prisão.

Dentre os presos, estão integrantes de facções criminosas e indivíduos envolvidos com os atos criminosos ocorridos na capital e no interior do estado do RN, inclusive em Caicó. Um dos alvos locais, é na Rua Teresa Medeiros, próximo a sede do Conselho Tutelar, no Bairro Boa Passagem.

Em breve, mais informações das prisões serão divulgadas.

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O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e as Polícias Civil e Militar deflagraram na manhã desta quinta-feira (23) a “Operação Minos”. O objetivo foi cumprir um mandado de busca e apreensão na residência de um homem suspeito de armazenar arquivos com material pornográfico e abuso de vulneráveis.

A operação Minos contou com a participação de um promotor de Justiça, seis servidores do MPRN, uma delegada de Polícia Civil, três policiais civis e oito policiais militares.

As investigações iniciais apontam que o suspeito consumia arquivos identificados como Child Sexual Abuse Material (CSAM), sigla em inglês para material de abuso sexual infantil.

Foram apreendidos aparelhos de telefonia celular e mídias digitais. Todo esse material será analisado pelo MPRN e pela Polícia Civil com o propósito de subsidiar as investigações e identificar outros possíveis crimes eventualmente cometidos pelo suspeito.

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Uma operação da Polícia Federal desmontou nesta quarta-feira (22) um plano criminoso articulado ao longo de meses por uma quadrilha: autoridades e servidores públicos eram os alvos de sequestros e de assassinatos. Entre essas pessoas estavam o senador Sergio Moro, do União Brasil, a família dele e um promotor de São Paulo.

Agentes da Polícia Federal precisaram derrubar uma parede para chegar ao esconderijo usado pela quadrilha. O endereço em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, foi um dos 24 vistoriados nesta quarta pela Operação Sequaz.

Os investigadores cumpriram mandados de busca e apreensão também em Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rondônia. A Polícia Federal tinha ordem da Justiça para prender 11 suspeitos de participar de um plano para sequestrar e matar autoridades de Estado.

“Essa é uma investigação que já transcorre há vários meses e que trouxe essa preocupação em razão do nível de risco de ameaça de várias autoridades públicas. Mas o que nós temos a convicção é de que o momento da deflagração mais oportuno foi esse e, portanto, a polícia agiu cumprindo a sua missão constitucional, cumprindo um papel de polícia de Estado, fazendo a operação que tinha que fazer nessa data”, diz o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues.

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Durante almoço com advogados promovido nesta quarta-feira (22), em São Paulo, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, fez elogios à atuação da Polícia Federal, que deflagrou uma operação nesta manhã para desarticular uma organização criminosa que pretendia realizar ataques contra servidores públicos e autoridades.

Hoje, nós mostramos como atua a Polícia Federal, que não é aparelhada politicamente. Ao contrário do que estão dizendo nesse momento na internet”, disse.

Entre os alvos dos criminosos estavam o ex-juiz e senador Sérgio Moro e o promotor Lincoln Gakiya, que investiga a atuação da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) há anos, informou Flávio Dino.

No evento promovido pelo Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp), o ministro negou que a Operação Sequaz tenha sido deflagrada por motivos políticos, já que na terça-feira (22) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu uma entrevista em que disse que, quando estava preso em Curitiba, queria se vingar do então juiz Sérgio Moro, que comandava a Operação Lava Jato e o condenou à prisão.

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Uma operação conjunta do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Polícia Militar (PM), da Secretaria Estadual da Administração Penitenciária (Seap) e da Força Nacional (FN) combate a atuação da organização criminosa que, desde a semana passada, vem promovendo atos criminosos em todo o Estado.

A operação Sentinela cumpriu 13 mandados de prisão e outros 26, de busca e apreensão, nas cidades de Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Canguaretama, Bom Jesus, Santo Antônio, Caiçara do Norte, Acari e Macau. Dois homens foram presos em flagrante na ação. Houve apreensão de armas, drogas, aparelhos de telefonia celular, documentos e dinheiro vivo. Cinco mandados de prisão não foram cumpridos porque os alvos não foram localizados, totalizando 18 prisões já decretadas na operação Sentinela. Essas pessoas já são consideradas foragidas de Justiça.

Todos os mandados foram direcionados a pessoas suspeitas de integrarem o Sindicato do Crime do RN (SDC), organização criminosa vinculada aos ataques à sociedade potiguar na última semana. Entre as 13 pessoas presas, uma é mulher. Dentro da facção, elas são conhecidas como “cunhadas” – mulheres de faccionados que acabam integrando a organização criminosa.

A operação Sentinela contou com a participação de três promotores de Justiça, 16 servidores do MPRN, 60 policiais federais, 31 policiais rodoviários federais, 96 policiais militares e 24 policiais penais. Dois helicópteros das forças de segurança do RN prestaram apoio à ação.

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Uma operação conjunta do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Polícia Militar (PM), da Secretaria Estadual da Administração Penitenciária (Seap) e da Força Nacional combate a atuação da organização criminosa que, desde a semana passada, vem promovendo atos criminosos em todo o Estado.

A operação Sentinela cumpre mandados de prisão e de busca e apreensão nas cidades de Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Canguaretama, Bom Jesus, Santo Antônio, Caiçara do Norte, Acari e Macau.

* Mais informações em instantes

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A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) deflagrou nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (17) uma operação envolvendo as polícias Civil, Militar e Federal com o objetivo de desarticular uma organização criminosa que atuava no litoral sul potiguar. Além do tráfico de drogas e assaltos, o grupo criminoso tinha como característica principal matar e atentar contra agentes de segurança pública. Pelo menos 4 policiais foram alvos de atentados nos últimos 5 anos. Um policial e a esposa de um policial foram mortos.

A operação, que recebe o nome de Normandia*, cumpriu 54 mandados judiciais em 22 alvos, sendo 30 de prisões preventivas e 24 buscas. A ação contou com o efetivo de mais de 100 policiais e o apoio do helicóptero 01 do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer).

Segundo as investigações, a organização movimentava aproximadamente R$ 150 mil por mês com tráfico e assaltos. O dinheiro era repassado para José Kemps Pereira de Araújo (Alicate), 45 anos, preso em janeiro por cumprimento de decisão judicial. Ele é apontado como um dos chefes de uma facção criminosa que atua no Rio Grande do Norte. Na última quarta-feira (14), Alicate, como é mais conhecido, foi transferido da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, para o Presídio Federal de Mossoró, por ser apontado como um dos mandantes dos ataques criminosos que vem ocorrendo no Estado.

*O nome da operação faz referência a maior operação aeronaval da história, quando tropas aliadas desembarcaram no litoral de Normandia.

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Uma ação conjunta do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e da Polícia Militar resultou na prisão de um homem, uma mulher e na apreensão de drogas e dinheiro na Vila de Ponta Negra, na zona Sul de Natal. A ação foi realizada na manhã desta sexta-feira (10) e contou com a participação de mais de 100 agentes de segurança.

O objetivo da ação era cumprir dois mandados de busca e apreensão em residências de um suspeito de traficar drogas na Vila de Ponta Negra. Durante o cumprimento dos mandados de busca, foram encontradas drogas em poder de um homem e de uma mulher, o que resultou na prisão em flagrante dos dois.

Um promotor de Justiça e três servidores do MPRN participaram da ação, que contou ainda com o apoio de mais de 100 policiais militares. O helicóptero da Secretaria Estadual de Segurança Pública foi utilizado para auxiliar na ação.

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Dr. DINNA Oliveira

Policiais civis da Delegacia de Furtos e Roubos – DEFUR de Caicó com apoio da Delegacia de Jardim de Piranhas, realizaram na manhã desta sexta-feira (17), operação.

A informação que chegou ao Blog Sidney Silva, da conta que pelo menos 1 flagrante foi confirmado na ação.

A Polícia Civil ainda não divulgou detalhes sobre prisões prisões e apreensões.

Aguardem novas informações…

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Arleide ÓTICA

Uma ação deflagrada nesta quarta-feira (15) pela Força-Tarefa no município de Mossoró (RN), com a participação da Polícia Federal, Polícia Civil/DIVIPOE, Polícia Militar/BOPE e Polícia Penal Federal e Estadual, resultou na prisão de sete homens e uma mulher suspeitos de serem os líderes de uma conhecida organização criminosa paulista no Rio Grande do Norte. As prisões foram realizadas nos bairros das Malvinas e Abolição, naquela cidade.

A operação utilizou cerca de 120 policiais que deram cumprimento a 10 mandados judiciais de busca e apreensão e 12 mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça Estadual do RN.

Durante o cumprimento dos mandados judicias foram realizadas 4 prisões em flagrante delito e apreensão de arma e droga.

Os detidos estão sendo encaminhados à Delegacia de Polícia de Federal de Mossoró e, após cumprida as devidas formalidades, serão transferidos para o sistema prisional onde ficarão custodiados, à disposição da Justiça.

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Dr. DINNA Oliveira

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta terça-feira (14) a operação Plata. O objetivo é apurar a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas e de integrantes de facção criminosa. A suspeita é de que o grupo criminoso tenha lavado mais de R$ 23 milhões com a compra de imóveis, fazendas, rebanhos bovinos e até com o uso de igrejas.

A operação Plata cumpriu sete mandados de prisão e outros 43 de busca e apreensão nos Estados do Rio Grande do Norte, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceará e Paraíba, e ainda no Distrito Federal. A ação teve o apoio da Polícia Militar potiguar e dos Ministérios Públicos de cada Estado onde houve cumprimento de mandados e, ainda, do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). Ao todo, participaram nacionalmente do cumprimento dos mandados 48 promotores de Justiça, 56 servidores e ainda 248 policiais.

As investigações que culminaram na deflagração da operação Plata foram inciadas em 2019, com o objetivo de apurar o tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas, além do crime de lavagem de dinheiro. O esquema é liderado por Valdeci Alves dos Santos, também conhecido por Colorido. Valdeci é originário da região do Seridó potiguar e é apontado como sendo o segundo maior chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa que surgiu nos presídios paulistas e que tem atuação em todo o Brasil e em países vizinhos.

O esquema de lavagem de dinheiro, de acordo com as investigações do MPRN, já perdura por mais de duas décadas. Valdeci foi condenado pela Justiça paulista e atualmente está preso na Penitenciária Federal de Brasília, onde foi cumprido novo mandado de prisão nesta terça-feira.

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O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta terça-feira (14) a operação Plata. O objetivo é apurar a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas e por integrantes de facção criminosa. A suspeita é de que o grupo criminoso tenha lavado dinheiro com a compra de imóveis, fazendas, rebanhos bovinos e até com o uso de igrejas.

A operação Plata cumpre sete mandados de prisão e outros 43 de busca e apreensão nos Estados do Rio Grande do Norte, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceará e Paraíba, e ainda no Distrito Federal.

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O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta sexta-feira (10) a operação Trapaça. O objetivo é apurar o cometimento de golpes tendo como vítimas idosos da cidade de Upanema, na região Oeste potiguar. Uma mulher é suspeita dos crimes.

A operação Trapaça contou com o apoio da Polícia Militar. A ação cumpriu mandado de busca e apreensão na casa da investigada, situada na zona rural de Upanema. Ao todo, um promotor de Justiça, cinco servidores do MPRN e oito policiais militares participaram da ação.

Segundo já apurado pelo MPRN, a mulher é suspeita de se apropriar e desviar os rendimentos de uma idosa da cidade, crime previsto no Estatuto do Idoso; e também de estelionato, crime que consta no Código Penal. Para o primeiro crime, a pena é de reclusão de 1 a 4 anos e multa. No segundo caso, se condenada, a mulher poderá ter pena de reclusão de 1 a 5 anos, mais o pagamento de multa.

O material apreendido pelo MPRN será analisado. Além desse caso, o MPRN apura se outros idosos foram vítimas da golpista investigada. Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, foi apreendida uma arma de fogo que estava em poder do marido da suspeita. Ele foi preso em flagrante e levado para a Delegacia de Polícia Civil da cidade.

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Arleide ÓTICA

O governo federal iniciou nesta semana ações para retirada do garimpo ilegal da Terra Indígena Yanomami, em Roraima. Equipes do Ibama, Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Força Nacional de Segurança Pública destruíram, nesta terça-feira (7), um helicóptero, um avião, um trator de esteira e estruturas que serviam de apoio logístico aos garimpeiros.

O trator era usado para abrir “ramais” para movimentação dos garimpeiros na floresta. Houve ainda apreensão de duas armas e três barcos com aproximadamente 5 mil litros de combustível. Com a operação, o governo quer inviabilizar o fornecimento de suprimentos, abertura de rotas e escoamento da produção dos garimpos na terra indígena, de acordo com o Ibama.

Em outra frente, uma base de controle foi instalada no rio Uraricoera para bloquear a passagem de barcos com combustível e equipamentos (antenas de internet e geradores, por exemplo) com destino aos garimpeiros. O material é levado por “voadeiras” (barcos movidos a motor) de 12 metros, que chegam a carregar uma tonelada de alimentos. Todo suprimento apreendido será usado para abastecer a base de controle.

Outras bases, fornecida pela Funai, serão montadas em diversos pontos da terra indígena. Foram feitos sobrevoos pelo Grupo Especializado de Fiscalização (GEF) do Ibama para identificar e destruir pistas de pouso clandestinas na região.

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O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quarta-feira (8) a operação Bom Samaritano. O objetivo é apurar a existência de um suposto esquema de “fura-fila” na rede pública de Saúde de Natal.

A ação contou com o apoio da Polícia Militar. Estão sendo cumpridos um mandado de prisão preventiva e outros quatro, de busca e apreensão. Ao todo, quatro promotores de Justiça, 13 servidores do MPRN e 24 policiais militares participam da ação.

A operação Bom Samaritano apura o cometimento dos crimes inserção de dados falsos em banco de dados, cuja pena é de 2 a 12 anos de reclusão, e multa; e ainda associação criminosa, com pena de 1 a 3 anos de reclusão.

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