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TCU pede explicações à Petrobras por contrato com ‘indícios de irregularidades’ que pode dar prejuízo de quase meio bilhão

Um contrato de R$ 759 milhões celebrado no apagar das luzes de 2023 (em 29 de dezembro) entre a Petrobras e o grupo Unigel, em notórias dificuldades financeiras, foi apontado pela área técnica do TCU como portador de “possíveis irregularidades”.

Mais: em seus oito meses de vigência, pode levar a estatal a um prejuízo de R$ 487 milhões, de acordo com os técnicos do TCU.

Na quarta-feira passada, o ministro Benjamin Zymler deu cinco dias para a Petrobras e o Ministério de Minas e Energia se manifestarem pelos “indícios de irregularidades constatadas (…) em afronta aos princípios da eficiência, da economicidade, da razoabilidade e da motivação, bem como contrariando diversos dispositivos do Plano Estratégico da Petrobras 2024-2028”.

O contrato envolve a industrialização, armazenamento, expedição, faturamento e pós-venda de ureia e amônia pelas fábricas de fertilizantes nitrogenados da Petrobras em Sergipe e na Bahia, arrendadas ao Grupo Unigel desde 2019.

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O preço do gás natural vendido pela Petrobras a distribuidoras ficará mais barato a partir desta segunda-feira (1º). Segundo anuncio feito pela petroleira no mês passado, o ajuste representa uma redução média de 8,1% dos preços, e faz parte de uma atualização trimestral prevista em contrato.

Ainda de acordo com a Petrobras a queda também reflete as variações no preço do combustível, vinculado às oscilações do petróleo Brent (principal referência de preços internacional), da taxa de câmbio e do transporte por dutos.

Segundo a companhia, o petróleo teve uma queda de 8,7% e o câmbio teve apreciação de aproximadamente 1,1% no mês de referência.

A parcela do preço relacionada ao transporte do gás é atualizada anualmente no mês de maio, vinculada à variação do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M). A atualização será e aproximadamente 0,2%.

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Valdo Cruz g1 – O Conselho de Administração da Petrobras aprovou, por unanimidade, nesta quinta-feira (26) o nome do senador Jean Paul Prates (PT-RN) para a presidência da estatal.

O senador foi indicado pelo presidente Lula para assumir a petroleira, depois que o seu antecessor, Caio Paes de Andrade, indicado por Bolsonaro, renunciou e foi substituído provisoriamente por um diretor.

Com a aprovação do Conselho de Administração, Prates assume a presidência da Petrobras de maneira interina. Isso acontece porque o nome dele ainda precisa ser aprovado por uma Assembleia de Acionistas, o que deve acontecer perto de abril.

Também nesta quinta (26), Prates renunciou ao mandato de senador, o que abriu caminho para que ele assuma o comando da petroleira.

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Dr. DINNA Oliveira
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