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Foragidos do Presídio de Mossoró foram presos em um comboio de carros que faziam escolta

Prisões ocorreram na BR-222 em Marabá no PA

Na ação que culminou com a prisão dos dois foragidos do Presídio Federal de Mossoró, Rogério da Silva Mendonça, de 35 anos e Deibson Cabral Nascimento, 33 anos, outras 4 pessoas foram detidas.

Eles estavam em um comboio de carros trafegando na BR-222, nas imediações de Marabá, no estado do Pará, quando foram interceptados por policiais rodoviários federais e federais. Os suspeitos foram presos na ponte que atravessa o Rio Tocantins. A abordagem ocorreu neste local para evitar a fuga pelo rio.

Ou seja, os presos estavam sendo escoltados, provavelmente por comparsas faccionados do Comando Vermelho.

Depois das prisões, todos foram levados para uma sede da Polícia Federal.

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Deibson Cabral e Rogério Mendonça escaparam da Penitenciária Federal de Mossoró no dia 14 de fevereiro

Diário do Nordeste – Mais um suspeito de ajudar os dois fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, foi preso no Ceará. O homem foi localizado pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Ceará (Ficco) em uma pousada na Praia do Futuro, em Fortaleza, na última segunda-feira (1º).

A reportagem apurou, com fonte da PF, que o suspeito preso foi João Victor Xavier da Cunha, natural de Baraúnas (Rio Grande do Norte). Ele é comparsa de Nícolas Rodrigues Alves, conhecido como ‘Homem de Pedra’ ou ‘Deputado’, que já havia sido preso pela Ficco em Fortaleza, no dia 8 de março deste ano. A dupla é suspeita de integrar uma facção criminosa carioca que tem atuação em todo o Brasil.

‘Deputado’ – como chefe da facção com atuação em Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) – e o comparsa João Victor movimentaram uma rede de apoio dentro da facção carioca para tirar Deibson Nascimento e Rogério Mendonça da região de Mossoró, que fica próximo à divisa com o Ceará.

PRISÕES CONTRA REDE DE APOIO AOS FUGITIVOS

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A perícia no celular apreendido do coronel Mauro Cid, braço direito do ex-presidente Jair Bolsonaro, extraiu muitas trocas de mensagem, áudios e até troca de documentos sobre movimentos golpistas para manter Bolsonaro no poder, depois da derrota nas urnas ano passado.

Mauro Cid foi questionado sobre isso no depoimento de terça-feira (06) à Polícia Federal, mas ficou em silêncio.

Foram identificadas, por exemplo, segundo fontes que acompanham o caso, minuta para decretação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem), que permite exclusivamente ao presidente da República convocar operação militar das Forças Armadas, em graves situações de perturbação da ordem. E tratativas para decretação do Estado de Defesa.

Ficou mais do que comprovado, segundo as investigações, que Mauro Cid participou ativamente de planos golpistas no pós-eleições.

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O aplicativo de mensagens Telegram entregou nesta sexta-feira (21) à Polícia Federal os dados sobre grupos neonazistas envolvidos em casos de violência em escolas. A entrega cumpriu determinação da Justiça que, na quinta-feira, exigiu os dados em 24 horas sob pena de suspensão do Telegram no país e multa de R$ 100 mil por dia.

Segundo a Polícia Federal, a plataforma foi intimada a entregar os dados depois que a investigação sobre o ataque a uma escola em Aracruz (ES), que deixou quatro pessoas mortas e outras 12 feridas, descobriu a interação do assassino, de 16 anos, com grupos com conteúdos antissemitas na plataforma.

Com isso, a polícia pediu que a plataforma entregasse os dados dos integrantes e organizadores dos grupos.

Observou a autoridade policial que o menor infrator era integrante de grupos de Telegram de compartilhamento de material de extremismo ideológico, cuja divulgação de tutoriais de assassinato, vídeos de mortes violentas, tutoriais de fabricação de artefatos explosivos, de promoção de ódio a minorias e ideais neonazistas”, diz trecho do pedido de quebra de sigilo telemático da PF.

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Durante almoço com advogados promovido nesta quarta-feira (22), em São Paulo, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, fez elogios à atuação da Polícia Federal, que deflagrou uma operação nesta manhã para desarticular uma organização criminosa que pretendia realizar ataques contra servidores públicos e autoridades.

Hoje, nós mostramos como atua a Polícia Federal, que não é aparelhada politicamente. Ao contrário do que estão dizendo nesse momento na internet”, disse.

Entre os alvos dos criminosos estavam o ex-juiz e senador Sérgio Moro e o promotor Lincoln Gakiya, que investiga a atuação da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) há anos, informou Flávio Dino.

No evento promovido pelo Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp), o ministro negou que a Operação Sequaz tenha sido deflagrada por motivos políticos, já que na terça-feira (22) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu uma entrevista em que disse que, quando estava preso em Curitiba, queria se vingar do então juiz Sérgio Moro, que comandava a Operação Lava Jato e o condenou à prisão.

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Após dez horas de depoimento, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, afirmou que desconhece a pessoa que elaborou a chamada “minuta do golpe”, e que nunca teria levado o documento ao conhecimento do então presidente Jair Bolsonaro (PL).

O depoimento aconteceu no 4° batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), nesta quinta-feira (02). A polícia federal e integrantes da PGR chegaram ao local do depoimento pouco antes das 10h30, horário marcado para o início depoimento.

Ainda sobre a minuta, o ex-ministro disse que era um documento “sem viabilidade jurídica” e ressaltou que tecnicamente era um documento “muito ruim, com erros de português, sem fundamento legal.

“[Torres disse] QUE esses documentos vinham de diversas fontes para que fossem submetidas ao Ministro; QUE em razão da sobrecarga de trabalho levava todos os documentos da pasta para casa; QUE os documentos importantes eram despachados e retornavam ao Ministério e os demais eram descartados; QUE considera a minuta do decreto totalmente descartável: QUE se tratava de um documento sem viabilidade jurídica”, afirma o documento.

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A Polícia Federal pediu nesta quinta-feira (2) ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorização para tomar depoimento do senador Marcos do Val (Podemos-ES) em investigação que apura atos golpistas.

O pedido foi feito após o senador afirmar que recebeu um pedido do ex-deputado Daniel Silveira para gravar conversa com o ministro Alexandre de Moraes.

O objetivo da proposta, segundo o senador, era criar ambiente para uma tentativa de golpe de Estado e impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

De acordo com Marcos do Val, o ex-presidente Jair Bolsonaro teria participado da reunião em que o pedido foi feito por Daniel Silveira e concordado com a ideia.

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