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Nesta segunda-feira (18), o Prefeito de Caicó, Batata Araújo, ao final da sessão em que leu a mensagem anual na Câmara de Vereadores, foi entrevistado e falou sobre sua situação na investigação do Ministério Público que culminou com a deflagração da Operação Tubérculo, em agosto de 2018.

Ele disse que não foi afastado por questão de pagamento de propina. “Isso aconteceu porque a Justiça e o Ministério Público entenderam que a gente (ele e Lobão) poderíamos atrapalhar o andamento de uma CPI que já estava paralisada“, disse e comentou ainda sobre o áudio da conversa entre Lobão e o vereador Zaqueu Fernandes. “Tem um áudio que eu não autorizei ninguém a falar por mim“.

Na mesma fala, ele criticou a Comissão que estava instalada para apurar as denúncias feitas pelo Ministério Público, contra ele e Lobão. “A Câmara não pode em 90 dias, no meu entendimento, julgar um processo que pode se arrastar por anos“, afirmou.

O prefeito Batata lembrou, como exemplo, o ex-prefeito de Caicó, Nilson Dias. Ele comentou que o ex-gestor foi afastado e respondeu a dezenas de processos. “Ao longo dos anos, esses processos foram arquivados. Então, eu acho que o tempo dirá tudo“, disse.

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