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O Prefeito Batata Araújo, em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (18), falou sobre o processo que responde desde a deflagração da Operação Tubérculo, do Ministério Público, em agosto de 2018, que culminou com a sua prisão e afastamento por 180 dias. Em meio as respostas, fez questão de frisar que Roberto Germano, seu antecessor, foi preso e responde a processo por suposto recebimento de propina no valor de 300 mil reais.

Roberto Germano foi preso acusado de receber 300 mil reais de propina. Ele deveria estar preso, segundo o Ministério Público. Durante o processo, nós vamos mostrar o que foi que aconteceu. Ele foi preso acusado de receber 300 mil. Qual a minha acusação, 70 mil? Porque ele não está preso? Porque eu deveria estar?“, pergunta.

Indagado sobre uma das conversas entre Batata e outra pessoa que consta no processo, ele diz que “nós vamos mostrar durante o processo o que foi que aconteceu. Eu posso lhe garantir que não foi pro meu bolso. Isso aí eu posso garantir com toda a certeza. Até porque, no final da conversa, ela diz mais ou menos assim: vai ter carnaval, não se preocupe“.

Novamente, Batata Araújo mencionando Roberto Germano: “É bom que se diga: de 300 para 70 mil, a diferença é grande. Porque eu tenho que estar preso e Roberto, não?

Ele ainda chegou a dizer que sua prisão foi desnecessária e que se fosse apenas afastado do cargo, já seria o suficiente. “Eu, na minha opinião, acho que minha prisão, não era necessária. O afastamento, já seria o suficiente. O prefeito de Patos foi afastado. Lá, a denúncia é de milhões“, finalizou.

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