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Após 36 anos, Polícia Civil desarquiva investigação sobre desaparecimento de adolescente em São Paulo

Depois de 36 anos do desaparecimento do escoteiro Marco Aurélio Simon no Pico dos Marins, em Piquete (SP), a investigação do caso foi reaberta pela Polícia Civil, que vai apurar o que aconteceu com o adolescente.

Marco Aurélio desapareceu aos 15 anos em 1985 no Pico dos Marins em Piquete (SP)

Encerrado em 1990 sem conclusão, o inquérito foi retomado após autorização da Justiça, com novos indícios sobre o que pode ter acontecido – inclusive a possibilidade de que Marco Aurélio esteja vivo.

O delegado responsável pelo caso, Fábio Cabett, solicitou à Justiça o desarquivamento do inquérito no mês passado, após o pai do escoteiro, o jornalista Ivo Simon, de 82 anos, ter procurado a polícia com informações. Segundo os novos indícios, o filho dele teria sido morto e enterrado em um local onde hoje fica uma pequena casa, na área em que os escoteiros haviam acampado à época, na zona rural da cidade.

Temos duas vertentes a serem trabalhadas: de que o Marco Aurélio estaria enterrado nessa área e a outra de que teriam visto um morador de rua em Taubaté, com os mesmos traços dele. Já oficializei as penitenciárias, fiz contato com a polícia da cidade e a técnica que projetou um cronograma de ações em três etapas, com reconhecimento de área, equipamentos e a escavação de fato”, disse o delegado.

*Leia a notícia completa do G1, AQUI

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