Segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap, as equipes de emergência conseguiram resgatar dois sobreviventes — um tripulante e um passageiro — do avião que transportava 181 pessoas.
Um total de 177 pessoas morreram na madrugada deste domingo na queda de um avião da Jeju Air no aeroporto de Muan, no sudoeste da Coreia do Sul, de acordo com informações preliminares dos bombeiros. No entanto, eles já indicaram que a maioria está “presumivelmente morta”, e o número oficial de fatalidades deve aumentar drasticamente nas próximas horas.
O balanço provisório anterior, daquele que já é um dos piores desastres aéreos da história da Coreia do Sul, apontava pelo menos 85 mortos.
O avião ficou “quase completamente destruído”, deixando “poucas chances de sobrevivência” para passageiros e tripulantes, afirmaram os bombeiros.
Um avião com 67 pessoas a bordo caiu próximo à cidade de Aktau, no Cazaquistão, na madrugada desta quarta-feira (25), horário de Brasília. A informação foi divulgada pelo Ministério de Emergências do Cazaquistão e repercutida por agências de notícias russas, segundo a Reuters.
A aeronave, modelo Embraer 190, foi fabricada pela Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) e pertencia à Azerbaijan Airlines. O voo J2-8243 havia partido de Bacu, capital do Azerbaijão, com destino a Grózni, na Chechênia. Devido a nevoeiro em Grózni, o avião foi redirecionado, mas caiu a cerca de 3 km de Aktau, cidade portuária do Cazaquistão.
Inicialmente, a mídia local informou que 110 pessoas estavam no avião, mas o número foi corrigido para 62 passageiros e cinco tripulantes. Autoridades cazaques confirmaram que, até o momento, 28 pessoas sobreviveram, sendo 22 hospitalizadas. Mais de 30 mortes foram registradas, mas os números seguem sendo atualizados conforme o avanço do resgate.
Um vídeo registrou o momento em que a aeronave pegou fogo antes de atingir o solo. O incêndio foi controlado por bombeiros, e os feridos foram encaminhados a hospitais próximos.
As mulheres no Irã poderão enfrentar pena de morte ou prisão até 15 anos se desafiarem as novas leis da “polícia da moralidade”, que entram em vigor nesta semana com o objetivo de promover a “cultura da castidade e do hijab (véu islâmico).
As leis, aprovadas pelas autoridades iranianas no início deste mês, impõem penas severas para quem “promover a nudez, a indecência, a revelação ou o vestuário impróprio”.
As autoridades morais preveem multas de até 15 mil euros, flagelação e penas de prisão que variam entre cinco e 15 anos para as reincidentes.
Já as mulheres cuja conduta seja considerada pelas autoridades como “corrupção na Terra” podem ser condenadas à morte nos termos do artigo 296 do Código Penal Islâmico do Irã.
O número global de vítimas de tráfico humano voltou a aumentar (25%), após recuar durante a pandemia de covid-19, com mulheres e meninas a continuarem em maioria, informou nesta quarta-feira (11) o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).
As conclusões são do Relatório Global sobre Tráfico de Pessoas 2024, que abrange 156 países de todas as regiões e sub-regiões do mundo (95% da população mundial), com dados do período 2020-2022 e outros preliminares de 2023 fornecidos apenas por 72 Estados.
O relatório aponta aumento de 25% no número de vítimas de tráfico detectadas globalmente em 2022, em comparação com os números pré-pandemia de 2019. Entre 2019 e 2022, o número global de vítimas de tráfico para trabalho análogo à escravidão aumentou 47%.
No total, entre 2020 e 2023, o número de vítimas de tráfico registradas pelos Estados-Membros chegou a 202.478.
A oposição da Coreia do Sul agendou para este sábado (12) a votação no Parlamento de uma segunda moção de destituição do presidente Yoon Suk–yeol, disse hoje um porta-voz do Partido Democrático.
Agora de manhã, uma unidade especial de investigação da polícia da Coreia do Sul disse ter efetuado buscas na sede da polícia e no gabinete do presidente.
“A equipe especial de investigação fez busca no gabinete presidencial, na agência de polícia [sul-coreana], na agência de polícia metropolitana de Seul e no Departamento de Segurança da Assembleia Nacional”, uma semana depois de Yoon Suk-yeol ter imposto a lei marcial no país, informou a unidade às agências de notícias.
As buscas foram anunciadas horas depois de os dois principais chefes da polícia terem sido detidos pelo papel na breve imposição da lei marcial na semana passada.
O novo líder da Síria anunciou nesta terça-feira (10) que estava assumindo o comando do país como primeiro-ministro interino, com o apoio dos antigos rebeldes que derrubaram o presidente Bashar al-Assad há três dias.
Em breve discurso na televisão estatal, Mohammed al-Bashir, uma figura pouco conhecida na maior parte da Síria, que anteriormente dirigia uma administração em um pequeno bolsão do noroeste controlado pelos rebeldes, disse que liderará a autoridade interina até 1º de março.
“Hoje realizamos uma reunião de gabinete que incluiu uma equipe do governo de Salvação, que estava trabalhando em Idlib e seus arredores, e o governo do regime deposto”, afirmou.
“A reunião teve como tema principal a transferência dos arquivos e das instituições para cuidar do governo.”
As Forças de Defesa de Israel (FDI) avançaram sobre território da Síria depois que o governo de Bashad al-Assad caiu no domingo (8), resultado da ofensiva de grupos insurgentes armados apoiados por potências estrangeiras.
De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o avanço de tropas israelenses na Síria viola acordo firmado com o país árabe em 1974.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos estima que Israel realizou mais de 300 ataques aéreos contra infraestruturas navais e aéreas do Exército sírio desde a queda de Assad.
Em pronunciamento à imprensa nesta segunda-feira (10), o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, informou que o Exército israelense foi instruído para ocupar uma zona tampão entre as Colinas de Golã, território sírio ocupado por Israel desde a guerra de 1967, e o resto do território sírio.
Israel fez mais de 300 ataques aéreos contra a Síria desde que a oposição tomou Damasco, informou nesta terça-feira (10) o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
A organização, com sede em Londres e que conta com vasta rede de fontes em toda a Síria, afirmou ter registrado “310 ataques” da “força aérea israelense” desde o anúncio da queda do regime de Bashar al-Assad, na manhã de domingo (8).
Os jornalistas da Agência France-Presse em Damasco relataram várias explosões ocorridas nas últimas horas.
Até o momento, as autoridades israelenses ainda não se pronunciaram sobre esses ataques contra o território sírio.
Os diversos grupos armados de oposição na Síria que conseguiram derrubar o regime de Bashad al-Assad foram treinados, armados e financiados por mais de uma década por diversas potências regionais e globais, como o Qatar, a Arábia Saudita, a Turquia, os Estados Unidos, Israel e membros da União Europeia, entre outros.
Especialistas em Oriente Médio consultados pela Agência Brasil avaliam que a liderança de grupos extremistas islâmicos entre os rebeldes sírios, considerados terroristas por diversos países e organizações, traz o risco de que uma nova teocracia islâmica seja instalada na Síria.
O pós-doutor em Ciências Sociais e especialista em Relações Internacionais Marcelo Buzetto explica que a guerra da Síria, iniciada em 2011, após os eventos batizados de Primavera Árabe, não foi uma guerra civil convencional em que grupos formados por sírios lutam entre si, mas foi uma guerra internacional que envolveu as principais potências regionais e do planeta.
“Esses grupos todos que derrubaram o Assad são financiados por vários países. Cada um dando apoio de alguma maneira, com dinheiro, logística, equipamentos, armas, informações, uns mais discretamente, outros mais explicitamente”, disse o especialista em Oriente Médio.
Autoridades de Moçambique divulgaram nesta segunda-feira (9) que pelo menos 47 pessoas ficaram feridas em confrontos entre manifestantes e a polícia nos últimos cinco dias de manifestações em contestação aos resultados eleitorais. No período, 77 pessoas foram detidas e pelo menos 119 processos-crimes foram instaurados e submetidos ao Ministério Público.
Os dados foram apresentados em conferência de imprensa, na capital Maputo, pelo porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM), Orlando Mudumane.
Em cinco dias de manifestações e paralisações, a polícia moçambicana registou a destruição, uso de bombas caseiras, de pelo menos cinco postos policiais, quatro postos administrativos, um cartório. Também houve a invasão e vandalização a um estabelecimento penitenciário e queima de quatro residências.
“Circula muita desinformação nas redes sociais e outras plataformas digitais, com objetivo de manipular e instrumentalizar as mentes de cidadãos e fomentar conflitos e caos no país”, apontou a polícia moçambicana, anunciando que estão em curso investigações contra estes atos..
O rapper Jay-Z está sendo acusado de abuso sexual contra uma menina de 13 anos nos anos 2000, em uma festa após o prêmio MTV Video Music Awards (VMAs), junto com P. Diddy. As informações foram divulgadas neste domingo 8 pelo portal internacional NBC News.
Segundo o site, o processo foi aberto originalmente em outubro no Distrito Sul de Nova York. P. Diddy foi listado como réu e, neste domingo, o processo teria sido reaberto para incluir Jay-Z.
De acordo com a NBC, no processo é descrito que a menina foi deixada no VMAs por um amigo. Ela não tinha ingressos para entrar e teria abordado vários motoristas de limusine na busca por um acesso ao show ou a uma festa após o evento.
Um desses motoristas, então, disse que trabalhava para P.Diddy e que ela “se encaixava no que ele estava procurando” e a convidou para uma festa do artista. Depois do VMAs, ele a buscou e a levou para uma “casa branca com uma entrada em formato de U”, diz o processo. Lá, para entrar na festa cheia de famosos, a menina teve que assinar um documento de confidencialidade e não recebeu uma cópia do documento.
Uma doença misteriosa na República Democrática do Congo está se espalhando principalmente entre as crianças e colocando em risco pessoas gravemente desnutridas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), que enviou especialistas à região para investigar o surto.
Em atualização publicada na noite de domingo (8), a OMS disse que 406 casos da doença foram registrados entre 24 de outubro e 5 de dezembro, 31 dos quais resultaram em mortes.
Os sintomas da doença, cuja causa não foi estabelecida, são febre, dor de cabeça, tosse, coriza e dores no corpo. A doença está se espalhando na zona de saúde de Panzi, na província de Kwango, no sudoeste do Congo.
Todos os casos graves foram registrados em pessoas gravemente desnutridas e a maioria dos casos relatados era em crianças, especialmente aquelas com menos de cinco anos de idade, disse a OMS.
Este ano será o mais quente desde o início dos registros, com a expectativa de que as temperaturas extraordinariamente altas persistam pelo menos até os primeiros meses de 2025, afirmaram cientistas da União Europeia (UE) nesta segunda-feira (9).
Os dados do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), da UE, foram divulgados duas semanas depois que as negociações climáticas da Organização das Nações Unidas (ONU) resultaram em um acordo de US$ 300 bilhões para combater as mudanças climáticas, um pacote que os países mais pobres criticaram como insuficiente para cobrir os custos crescentes dos desastres relacionados ao clima.
O C3S disse que os dados de janeiro a novembro confirmaram que 2024 certamente será o ano mais quente já registrado e o primeiro em que as temperaturas médias globais atingirão 1,5 grau Celsius acima do período pré-industrial, de 1850 a 1900.
O ano mais quente registrado anteriormente foi 2023.
Milhares de pessoas estão sendo libertadas de prisões sírias depois de os rebeldes terem tomado o controle de várias cidades no fim de semana, incluindo a capital, Damasco, forçando o presidente Bashar al-Assad a fugir do país. As principais cadeias da Síria receberam mais de 100 mil prisioneiros ao longo de 14 anos de guerra civil. Agora, surgem relatos de pessoas detidas em celas subterrâneas escondidas, incluindo mulheres e crianças.
Vídeos divulgados nas redes sociais mostram homens correndo para o exterior das prisões, confusos sobre os motivos pelos quais estavam sendo libertados e gritando “Deus é grande”.
Alguns foram recebidos por membros da família em lágrimas, que até agora não sabiam se os homens estavam vivos. Outros estavam detidos há tantos anos que não sabiam que Bashar al-Assad tinha sucedido ao seu pai, Hafez, que morreu em 2000.
Em outros vídeos, os rebeldes abrem as portas das celas onde se encontram dezenas de mulheres e pelo menos uma criança, dizendo-lhes para não terem medo e libertando-as. “Assad caiu. Não temam”, afirma um homem numa das gravações.
O Ministério da Justiça da Coreia do Sul informou, nesta segunda-feira (9), que proibiu o presidente Yoon Suk-yeol de viajar para o estrangeiro enquanto estiver sob investigação devido à imposição da lei marcial, na semana passada.
Durante audiência parlamentar, um funcionário dos serviços de imigração do Ministério da Justiça, Bae Sang-up, disse que a proibição já tinha sido assinada.
Pouco antes, na mesma sessão, o procurador-chefe do Gabinete de Investigação de Corrupção para Funcionários de Alto Nível, Oh Dong-woon, afirmou que tinha solicitado a proibição.
O gabinete, conhecido como CIO, é um dos vários órgãos de segurança e judiciais, incluindo o Ministério Público e a polícia, que investigam as circunstâncias em torno da imposição da lei marcial por parte de Yoon.
O chefe da diplomacia do Irã, Abbas Araghchi, admitiu que o chamado Eixo da Resistência, a aliança anti-Israel liderada por Teerã, será afetado pela queda do presidente Bashar al-Assad na Síria.
“É natural que a frente de resistência seja afetada”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araghchi, em entrevista transmitida pela televisão nesse domingo (8) à noite.
O Eixo da Resistência inclui o movimento islâmico palestino Hamas, o grupo xiita libanês Hezbollah, os rebeldes Houthis, do Iêmen, e milícias no Iraque e na Síria.
O país árabe era o único que fazia parte dessa aliança e desempenhou papel importante porque deu ao Irã acesso direto ao Hezbollah.
O sírio Bashar al-Assad e sua família chegaram à Rússia e receberam asilo das autoridades, informaram agências de notícias russas neste domingo (8), citando uma fonte do Kremlin.
A agência de notícias Interfax citou a fonte não identificada como tendo dito: “O presidente Assad da Síria chegou a Moscou. A Rússia concedeu a eles (ele e sua família) asilo por motivos humanitários”.
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O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que pretende deportar todos os imigrantes ilegais que vivem no país durante os próximos quatro anos de seu mandato. Em entrevista ao programa Meet the Press, da NBC News, exibida neste domingo 8, ele prometeu fazer mudanças imediatas e abrangentes assim que assumir o cargo.
“Bem, eu acho que você tem que fazer isso, e é uma coisa muito difícil de fazer. Mas você tem que ter regras, regulamentos, leis. Eles entraram ilegalmente”, disse Donald Trump.
A imigração foi o tema central da campanha de Trump. Na entrevista deste domingo, ele afirmou que os primeiros a serem deportados serão os criminosos condenados.
As famílias com vistos mistos — onde alguns estão nos Estados Unidos legalmente e outros ilegalmente — também serão atingidas. “Não quero separar famílias, então a única maneira de não separar a família é mantê-los juntos e mandá-los todos de volta”, sugeriu.
O presidente sírio, Bashar al-Assad, e a família dele chegaram a Moscou, capital da Rússia, após receberem asilo humanitário do país, afirmou a mídia estatal russa TASS, citando uma fonte no Kremlin.
“Assad e sua família chegaram a Moscou. A Rússia, por razões humanitárias, concedeu-lhes asilo”, explicou a fonte do governo russo, segundo a agência.
A Rússia é um dos países aliados do governo de Assad e atuou nos recentes combate contra os rebeldes.
O longo governo do presidente sírio Bashar al-Assad acabou depois que os rebeldes tomaram a capital Damasco. A família de Assad estava no poder há mais de um século, Bashar foi eleito em 2000, completando 24 anos de seu governo este ano.
O enviado das Organização das Nações Unidas (ONU) para a Síria, Geir Pedersen, disse neste domingo (8) que o novo momento político do país, com a queda do presidente Bashar al-Assad, marca o fim de “um capítulo sombrio” e abre caminho para “uma esperança cautelosa por um novo tempo de paz, reconciliação, dignidade e inclusão para todos os sírios”.
Pederson avaliou o momento como decisivo na história da Síria, que “suportou quase 14 anos de sofrimento implacável e perdas indescritíveis”. Ele destacou que o momento “renova o sonho de voltar para casa, para as famílias separadas pela guerra, renova a esperança dos reencontros e, para os injustamente detidos, renova a busca por justiça”.
O enviado da ONU para o país do Oriente Médio pediu ainda que todas as partes envolvidas no novo momento político do país evitem o derramamento de sangue e iniciem uma transição que inclua todas as comunidades, com foco na paz e na estabilidade e em evitar que o país seja dividido.
Segundo Pederson, existe um “desejo claro”, manifestado por milhões de sírios, de que sejam implementados acordos de transição estáveis e inclusivos e que as instituições sírias continuem a funcionar.
Rebeldes sírios declararam ter deposto o presidente Bashar al-Assad após assumirem o controle de Damasco no domingo, forçando-o a fugir e pondo fim às décadas de governo autocrático da família de Assad após mais de 13 anos de guerra civil.
Em um momento de turbulência para o Oriente Médio, os rebeldes islâmicos também desferiram um grande golpe na influência da Rússia e do Irã na Síria, no coração da região — aliados que apoiaram Assad durante períodos críticos da guerra, mas que foram distraídos por outras crises recentemente.
Os rebeldes disseram que haviam entrado na capital sem nenhum sinal de mobilização do Exército. Milhares de pessoas em carros e a pé se reuniram em uma praça principal de Damasco acenando e cantando “Liberdade” depois de meio século de governo da família Assad.
As pessoas foram vistas caminhando dentro do Palácio Presidencial Al-Rawda, e algumas saíram carregando móveis de dentro dele.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu um comunicado expressando preocupação com a escalada de conflitos na Síria e orientando os cidadãos brasileiros a deixarem o país. O Itamaraty informou que está monitorando a situação dos brasileiros em Damasco, capital síria, por meio da embaixada brasileira na cidade.
Segundo a nota oficial divulgada neste sábado 7, o governo brasileiro “acompanha com preocupação a escalada de hostilidades na Síria” e “exorta todas as partes envolvidas a exercerem máxima contenção e a assegurarem a integridade da população e da infraestrutura de civis”.
O Itamaraty recomenda que os brasileiros que se encontram na Síria busquem sair do país por meios próprios, aproveitando que o aeroporto ainda está acessível. Além disso, o ministério solicita que os cidadãos brasileiros na região atualizem seus dados junto à embaixada, incluindo documentos, para facilitar o acompanhamento da situação.
Até o momento, não há registro de brasileiros entre as vítimas das hostilidades. No entanto, o Ministério das Relações Exteriores ressalta a importância de manter contato constante com a embaixada em Damasco para monitorar a situação dos nacionais na região.
Bashar al-Assad decidiu renunciar ao cargo de presidente da Síria e deixar o país depois que grupos rebeldes islâmicos tomaram tomaram várias cidades, incluindo Aleppo, Holms e a capital Damasco. A informação é do Ministério das Relações Exteriores da Rússia e foi divulgada neste domingo (8).
De acordo com um comunicado, o agora ex-presidente da Síria ainda teria instruído lideranças de seu governo a transferir o poder de forma pacífica.
“A Rússia não participou dessas negociações. No entanto, apelamos a todas as partes envolvidas para que renunciem ao uso da violência e resolvam todas as questões de governo por meio de esforços políticos”.
“A Rússia não participou dessas negociações. No entanto, apelamos a todas as partes envolvidas para que renunciem ao uso da violência e resolvam todas as questões de governo por meio de esforços políticos”.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu nota, na tarde deste sábado (7), informando que acompanha a escalada de violência na Síria, e instando os brasileiros que moram no país a procurarem a Embaixada brasileira em Damasco.
A Síria vive uma guerra civil, desde 2011, que ganhou novos contornos na semana passada, quando grupos rebeldes islâmicos que lutam contra o governo de Bashad Al-Assad tomaram a cidade de Aleppo.
Ontem os rebeldes entraram nos subúrbios de Homs e avançam, neste domingo (8), pela capital Damasco.
Na nota, o Itamaraty disponibilizou um telefone de emergência e recomendou que os brasileiros consultem o portal consular, com alertas e atualizações sobre a situação no país do Oriente Médio.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu nota, na tarde deste sábado (7), informando que acompanha a escalada de violência na Síria, e orientando os brasileiros que moram no país a procurar a Embaixada brasileira em Damasco: “O Itamaraty insta a todos nacionais que se encontrem no país a que busquem sair da Síria“.
O país do Oriente Médio vive uma guerra civil, desde 2011, que ganhou novos contornos na semana passada, quando grupos rebeldes islâmicos que lutam contra o governo de Bashar Al-Assad tomaram a cidade de Aleppo.
Ontem os rebeldes entraram nos subúrbios de Homs e avançam, neste domingo (8), pela capital Damasco.
Na nota, o Itamaraty disponibilizou um telefone de emergência e recomendou que os brasileiros consultem o portal consular, com alertas e atualizações sobre a situação no país do Oriente Médio.
Rebeldes sírios parecem ter assumido o controle da TV estatal síria, com o canal interrompendo a programação regular para transmitir uma mensagem anunciando a queda do regime de Bashar al-Assad.
A mensagem, acompanhada de música revolucionária e patriótica, declarou a “vitória da grande revolução síria e a derrubada do regime criminoso de Assad”.
“Apelamos ao grande povo sírio para proteger as propriedades públicas e privadas”, dizia outra mensagem na TV estatal.
O regime da Síria sob comando da família Assad durou 50 anos.
A Catedral de Notre-Dame de Paris reabre suas portas neste sábado (7), cinco anos e meio após ter sido arruinada por um incêndio devastador que destruiu sua torre e teto e desabou toda a obra-prima gótica em minutos.
A catedral medieval de 860 anos, um símbolo da França e de Paris, foi meticulosamente restaurada, com uma nova torre e abóbada de nervuras, seus arcobotantes e gárgulas de pedra esculpida retornaram à sua glória passada e as decorações de pedra branca e ouro brilhando mais do que nunca.
Na noite de 15 de abril de 2019, parisienses que correram para o local e telespectadores em todo o mundo assistiram com horror enquanto a torre e o teto da catedral desabavam no incêndio violento que ameaçava as principais torres do sino e toda a estrutura, que escapou por pouco da destruição.
“O planeta foi abalado naquele dia”, disse o presidente francês Emmanuel Macron antes da cerimônia de abertura no sábado. “O choque da reabertura será — eu acredito e quero acreditar — tão forte quanto o incêndio, mas será um choque de esperança.”
O papa Francisco nomeou, na tarde deste sábado (7), no Vaticano, 21 novos cardeais, entre os quais o brasileiro dom Jaime Spengler, atual arcebispo de Porto Alegre e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e do Conselho Episcopal Latino-Americano e Caribenho (Celam).
Foram também indicados representes do Peru, da Argentina, do Equador, Chile e Japão, das Filipinas, da Sérvia, Costa do Marfim e Argélia.
Com isso, o Colégio Cardinalício passa a ser composto por 256 membros, dos quais 141, com idade abaixo de 80 anos, eleitores e aptos a votar em um eventual conclave para escolher o próximo papa.
Natural de Gaspar, em Santa Catarina, dom Jaime Spengler tem 64 anos e é franciscano. Com atenção constante pela ecologia e a crise climática, dom Jaime é o segundo arcebispo da capital gaúcha a ser indicado ao cardinalato. O primeiro foi dom Vicente Scherer, que morreu em 1996, aos 93 anos.
Rebeldes sírios entraram nos subúrbios da cidade-chave de Homs neste sábado (7) pressionando um avanço relâmpago de uma semana enquanto as linhas de frente entram em colapso em todo o país e as forças do governo lutam para salvar o governo de 24 anos do presidente Bashar al-Assad.
Um morador de Homs e fontes do exército e rebeldes disseram que os insurgentes violaram as defesas do governo do norte e leste da cidade.
Os militares sírios não comentaram imediatamente os relatos.
Os combates ocorreram ao norte da cidade estrategicamente vital de Homs desde o final da sexta-feira (6), com as forças do governo reforçando e usando ataques aéreos intensos para atacar os rebeldes.
O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, sobreviveu neste sábado a uma votação de impeachment no parlamento liderado pela oposição, motivada pela tentativa de curta duração de impor a lei marcial nesta semana, depois que membros de seu partido boicotaram a sessão.
Foram registrados apenas 195 votos, abaixo dos 200 necessários para que a votação fosse contada, e a moção foi descartada.
“A nação inteira está assistindo à decisão que está sendo tomada hoje aqui na Assembleia Nacional. O mundo está assistindo”, disse o Presidente da Assembleia, Woo Won-shik, acrescentando que era lamentável que não houvesse um número suficiente de legisladores participando para que os votos fossem computados.
O Partido Democrático, principal partido de oposição, prometeu tentar novamente, enquanto o partido de Yoon disse que encontraria uma maneira “mais ordenada e responsável” de resolver a crise.