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Obra da UPA de Caicó segue inacabada

Prédio da UPA de Caicó está abandonado – (Foto: Sidney Silva)

O jornal Tribuna do Norte, divulgou matéria sobre a situação de 6 Unidades de Pronto Atendimento – UPA do Rio Grande do Norte. Algumas concluídas e sem funcionamento.

Confira parte da matéria, e os dados sobre a UPA de Caicó:

Enquanto a população do Rio Grande do Norte amarga longas filas de espera para ser atendida em unidades de saúde pública lotadas, Unidades de Pronto Atendimento (UPA), construídas com recursos do Governo Federal, estão  abandonados pelo poder público. Ruindo frente ao tempo de abandono, as obras milionárias se tornaram “elefantes brancos” e um problema oneroso aos cofres municípios.

Seis UPAs estão construídas e sem funcionamento nas cidades de Pau dos Ferros, Caicó, Santo Antônio, Lajes, Santa Cruz e Macau. Uma em Assu, que está inacabada, teve a ordem de serviço para a retomada da obra assinada no mês passado. Juntas, elas custaram R$ 11,6 milhões de recursos federais. Os dados são do Ministério da Saúde. Prefeitos e secretários de saúde das cidades alegam dificuldades financeiras para finalizar as estruturas e mantê-las.

Caicó (Seridó)

Situação:

Com obras iniciadas em 2014, a UPA de Caicó (foto) não foi concluída.  Na época, a previsão era de que a unidade de saúde fosse entregue à população em novembro do mesmo ano. Orçado em R$ 2 milhões, o empreendimento, com capacidade para atender até 200 mil pessoas, por ser do tipo 2,  nunca foi entregue.

O que diz o gestor:

O atual secretário de Saúde de Caicó, Edvaldo Dantas, disse que estava “se inteirando” sobre a situação da UPA, alegando que assumiu a gestão municipal há poucas semanas, em virtude da prisão do prefeito anterior. “Eu sei que não foi concluída. Parte de drenagem do terreno não foi realizada”, disse o gestor. A UPA de Caicó está sem prazo para começar a funcionar. Por solicitação do prefeito, os questionamentos foram enviados à secretaria de saúde do município, mas até o fechamento desta edição não houve resposta.

*Leia a matéria completa aqui

Dr. DINNA Oliveira
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