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Promotor de Justiça instaura procedimento para investigar falta de médico no Samu de Caicó

Vicente Elísio de Oliveira Neto instaurou o procedimento nesta quarta

O Promotor de Justiça, Vicente Elísio de Oliveira Neto, instaurou nesta quarta-feira (13), procedimento para apurar informação que chegou ao seu conhecimento através de diversas publicações em redes sociais e na imprensa local informando da suposta suspensão do serviço da unidade de suporte avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) existente no Município de Caicó/RN ocasionada pela inércia da nova empresa contratada pelo Governo do Estado do RN para a formação da equipe, principalmente, o profissional médico.

Diante da notícia, Vicente Elísio, determinou o imediato contato telefônico com a coordenação estadual do SAMU, ocasião em que confirmaram a ausência do profissional noticiada, esclarecendo ainda que o serviço não foi suspenso e que, nessas hipóteses, a região passa a ser atendida pela unidade de suporte avançado existente no Município de Currais Novos/RN enquanto adotam providências para regularizar o local desfalcado.

Ele relata no procedimento que logo após os esclarecimentos, a imprensa local noticiou que o problema foi solucionado com a chegada de um médico na sede do SAMU em Caicó/RN. Contudo, a fim de melhor entender o fato noticiado e, sobretudo, evitar sua recorrência, mostra-se necessária adotar algumas diligências, como:

O REGISTRO da NOTÍCIA DE FATO, com o objetivo de “averiguar a suposta suspensão do serviço da unidade de suporte avançado do SAMU existente no Município de Caicó/RN pela ausência de profissional médico na equipe a ser fornecida pela empresa contratada pelo Governo do Estado do RN”;

A JUNTADA aos autos das notícias publicadas pela imprensa local relacionadas ao fato aqui tratado;

Que se CERTIFIQUE os esclarecimentos prestados pela coordenação estadual do SAMU quando do contato telefônico e que seja encaminhado ofício a empresa Releecum Serviços Eirele solicitando que remeta a esta Promotoria de Justiça, no prazo de 05 (cinco) dias, esclarecimentos acerca dos fatos aqui noticiados, notadamente a suposta interrupção do serviço do
SAMU em decorrência da inércia da empresa em fornecer um profissional médico para tanto.

O Blog comenta

O que será que na verdade aconteceu? A informação extraoficial que chegou ao conhecimento deste Blog, é que o prefeito Batata não teria permitido que um médico contratado pela empresa que agora presta serviços para fornecer profissionais ao Samu, efetivamente assumisse o serviço.

Se foi isso mesmo, qual o motivo para tanto? E outra coisa, o Samu não é um órgão gerido pelo Governo do Estado: Se sim, qual força que um gestor municipal tem para agir de tal forma?

Com a palavra, o prefeito Batata…

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