O Fórum Amaro Cavalcante, na cidade de Caicó (RN), vai ser o local onde acontecerão 4 sessões do Tribunal do Júri Popular neste mês de setembro. As datas são: 05, 12, 19 e 26.
O primeiro julgamento acontece na quinta-feira (05), quando senta no banco dos réus, Élinton Araújo dos Santos (Etinho), que é acusado de matar, no dia 20 de dezembro de 2020, o mecânico Luiz Américo Cortez (Pachola), fato ocorrido no Bairro Castelo Branco, zona leste de Caicó.
O acusado, Élinton Araújo, usou uma arma branca (punhal) para matar a vítima que estava na companhia de Maria Ericelma de Andrade, companheira do réu, com quem Pachola já tinha mantido um relacionamento amoroso.
O advogado Anesiano Ramos, que vai auxiliar o promotor Geraldo Rufino de Araújo Júnior, na acusação, disse que foi confirmado em depoimentos, que Pachola esteve em um motel localizado na saída de Caicó para Jardim de Piranhas, com Maria Ericelma, horas antes de ser morto e que suspeita (particular) de que houve um conluio entre a mulher e seu companheiro, Élinton Araújo, para matar o mecânico. A suspeita não consta nos autos do processo.
O advogado Ariolan Fernandes, confirmou ao Blog Sidney Silva, que pediu o adiamento do julgamento popular de seu cliente, Élinton Araújo dos Santos, que é acusado da morte do mecânico Luiz Américo Cortez, mais conhecido como Pachola. O júri tinha sido marcado para o dia 12 de junho, para acontecer no Fórum Amaro Cavalcanti, em Caicó (RN).
O advogado disse que já tinha outros dois júris para participar, anteriormente aprazados para a mesma data.
“Como já tínhamos esses dois outros julgamentos agendados anteriormente, fizemos a solicitação de reaprazamento do júri do meu cliente, Élinton Araújo. Mas, já recebi um sinal positivo por parte da 3ª Vara da comarca de Caicó, em relação à mudança, inclusive, com nova data, que é 03 de julho deste ano”, disse Ariolan Fernandes.
A morte de Luiz Américo, o Pachola, aconteceu no dia 20 de dezembro de 2020, no Bairro Castelo Branco, zona leste de Caicó. O acusado, Élinton Araújo, usou uma arma branca (punhal) para matar a vítima que estava na companhia de Maria Ericelma, companheira do réu, com quem Pachola já tinha mantido um relacionamento amoroso.