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Após denúncia oferecida pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), a Justiça potiguar tornou ré a estudante Lyedja Yasmin Silva Santos, acusada de tentar matar três pessoas, incluindo um colega de escola, em um ataque ocorrido em 17 de dezembro do ano passado.

A denúncia do MPRN detalha que Lyedja utilizou um recurso que impossibilitou a defesa das vítimas. A estudante surpreendeu as pessoas presentes na Escola Estadual Berilo Wanderley, situada no bairro Neópolis, em Natal, e efetuou disparos de arma de fogo.

De acordo com o inquérito policial, o crime aconteceu por volta das 8h, quando a acusada tentou matar a coordenadora, uma professora e um estudante que foi atingido na cabeça. Os homicídios não se consumaram devido a circunstâncias alheias à vontade da denunciada, como a falha nos disparos ou a reação das vítimas.

Agora, com a aceitação da denúncia pela 2ª Vara Criminal de Natal, o caso seguirá para julgamento, e a ré enfrentará o processo penal diante das acusações de tentativa de homicídio.

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A estudante de 19 anos que atirou contra um colega dentro da Escola Estadual Berilo Wanderley, no bairro de Neópolis, em Natal, deixou uma carta escrita à mão antes do crime. No bilhete, a jovem afirmou: “eu agi sozinha, adquiri tudo por conta própria e ninguém sabia de nada”.

O caso ocorreu na manhã desta terça-feira (17). A jovem levou para a escola um revólver, munições e vários canivetes. Após disparar a arma e atingir um aluno de 19 anos de raspão, a estudante foi contida por outros colegas e, em seguida, detida pela Polícia Militar.

A vítima foi socorrida para uma unidade de saúde. A carta encontrada reforça a tese de que a jovem teria agido sozinha, mas as motivações do ataque ainda serão investigadas pela Polícia Civil.

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Uma estudante de 19 anos disparou uma arma de fogo contra um colega dentro da Escola Estadual Berilo
Wanderley, localizada no bairro de Neópolis, na manhã desta terça-feira (17).

De acordo com a Polícia Militar, o tiro atingiu outro estudante, também de 19 anos, de raspão. Ele foi socorrido para uma unidade de saúde e passa bem.

Durante a abordagem, os policiais encontraram na bolsa da jovem vários canivetes e a arma utilizada no disparo. 

A suspeita foi detida e encaminhada à Central de Flagrantes, onde o caso será investigado pela Polícia Civil. A motivação do ataque ainda não foi esclarecida.

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PAE

A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern), através da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Prae), torna público o resultado final do processo seletivo para concessão do Programa de Apoio ao Estudante (PAE), semestre 2024.2. 

Ficam considerados aptos ao recebimento do Programa, os candidatos que constam no Anexo I do Edital com a indicação “Aprovado(a)” e estes assumirão imediatamente. Já aqueles com a situação “Cadastro Reserva”, estão aptos à concessão do benefício, caso surjam vagas decorrentes do desligamento de beneficiários.

Os resultados dos recursos interpostos contra o resultado preliminar constam no Anexo II.  Foram indeferidos os recursos de candidatos que deixaram de anexar toda a documentação solicitada e comprovação de renda declarada do membro da família no formulário, não atenderam aos requisitos do Edital, e a documentação ausente no formulário de inscrição não foi aceita fora do prazo. 

Os aprovados no processo seletivo deverão enviar os dados bancários pelo Formulário disponível no Anexo III até o dia 27 de setembro. Aqueles que já enviaram os dados após o resultado preliminar não precisam enviar novamente. 

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Uma estudante de 18 anos, que preferiu não se identificar, disse que o policial militar Luiz Pereira da Silva Neto, de 27 anos, que foi filmado ao dar um soco no rosto dela em uma academia, disse que ele a agrediu porque a mulher dele queria fazer exercício em aparelho que ela estava.

O caso aconteceu em uma academia do Setor Central, em Goiânia. O g1 entrou em contato com o policial por mensagem e por ligação, na noite da última terça-feira (28) em busca de um posicionamento, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Em nota, a Polícia Militar disse que o policial estava de folga e informou que determinou a instauração de um procedimento administrativo para apurar as circunstâncias que envolveram a agressão, além de ter adotado ‘todas as providências cabíveis’ (leia nota completa abaixo).

A jovem contou que já viu o policial na academia, mas não o conhecia e, momentos antes da agressão, disse à mulher dele que usava o aparelho, mas estava descansando no intervalo entre as séries de exercícios. “Ela voltou para perto do homem e começou a falar: ‘Ela não tá treinando, tá mexendo no celular’. Nessa hora eu olhei para trás e falei que estava treinando sim, só estava descansando. Depois disso o homem começou a me encarar e não parou de me encarar enquanto eu não saí do aparelho”, detalhou.

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