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GOIÁS CIVIL DDD

Policiais civis da Delegacia Especializada de Capturas e Polícia Interestadual (DECAP/POLINTER), em ação conjunta com a Polícia Civil de Goiás, cumpriram nesta quarta-feira (30) um mandado de prisão preventiva contra um homem, de 31 anos, suspeito de homicídio. A prisão foi realizada na cidade de Montes Claros de Goiás, no interior do estado.

De acordo com as investigações, o homem teria cometido o homicídio em 2015, na cidade de Santo Antônio, no Rio Grande do Norte. O suspeito foi conduzido à Delegacia para os procedimentos cabíveis e, em seguida, encaminhado ao sistema prisional de Goiás, onde permanecerá à disposição da Justiça.

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, pelo Disque Denúncia 181.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS

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Dinheiro de influenciadora foi roubado
Dinheiro de influenciadora foi roubado
Dinheiro de influenciadora foi roubado

g1 – Uma influenciadora digital de Anápolis, a 55 km de Goiânia, denuncia que teve a casa invadida e R$ 12 mil furtados após ela postar um vídeo mostrando o dinheiro que tinha sacado em um banco. Em uma rede social, ela mostrou móveis e roupas revirados após o crime.

A influenciadora conta que sacou o dinheiro e fez um vídeo mostrando as notas enroladas em elásticos dentro de uma caixa. A imagem foi publicada na terça-feira (9). No dia seguinte, ela saiu de casa e voltou na madrugada de quinta-feira (11).

Ao entrar, viu que a casa estava revirada, os R$ 12 mil tinha sido furtados, além de uma televisão e perfumes importados. À polícia, ela contou que deixou as portas destrancada ao sair.

Em outro post em seu perfil, a influenciadora já fez postagem segurando uma grande quantia em dinheiro para o pagamento de uma cirurgia plástica.

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FOTO-MST

O MST (Movimento dos Sem Terra) invadiu, na madrugada deste sábado (25), uma fazenda em Hidrolândia, cidade do interior de Goiás, a 35 quilômetros da capital. O MST justificou a ação de um grupo de 600 famílias como parte da Jornada Nacional de Luta das Mulheres Sem Terra. A invasão foi tratada como uma “denúncia contra a exploração sexual das mulheres e adolescentes”.

O imóvel pertenceu a um grupo condenado em 2009 por crimes desse teor. Hoje, a propriedade da fazenda é da União. Conforme a SPU (Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União), o imóvel possui uma área total de 678.588 metros quadrados.

À reportagem do R7, a Polícia Militar de Goiás afirmou que “está presente no local, acompanhando e tomando todas as ações necessárias para garantir a segurança de todos os envolvidos”. Questionada, a PM não respondeu se há alguma ação de desocupação da propriedade em curso.

A Secretaria de Segurança Pública de Goiás, a Superintendência do Incra no Estado e o MST, que também foram procurados pelo Estadão, não responderam até a publicação desta reportagem.

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