A Polícia Federal apreendeu R$ 300 mil, em notas de R$ 100 e R$ 200, durante uma ação no final da manhã desta quinta-feira (3), no bairro de Tambaú, em João Pessoa. A suspeita é de que a quantia seria usada para a compra de votos.
De acordo com a Polícia Federal, a quantia foi apreendida em um veículo onde estavam dois homens. Junto com o dinheiro, no carro também havia adesivos e santinhos de um candidato. O nome do candidato não foi divulgado pela PF.
Após a apreensão, tanto a soma em dinheiro quanto os homens foram encaminhados para a Superintendência da Polícia Federal. Os celulares dos suspeitos também foram apreendidos.
A mulher suspeita de matar a facadas e depois degolar o filho de 6 anos, em João Pessoa, foi indiciada pelos crimes de homicídio triplamente qualificado contra a criança e homicídio contra os policiais militares que foram até o apartamento após a denúncia. Segundo a delegada da Polícia Civil, Luísa Correia, o inquérito policial foi encerrado e encaminhado à Justiça na última terça-feira (1º).
O crime aconteceu no último dia 20 de setembro, quando a mulher de 26 anos teria matado o filho no apartamento onde eles dois moravam, no bairro de Mangabeira, na capital paraibana.
A suspeita de 26 anos reagiu à prisão, tentou atacar os policiais, precisou ser contida e foi baleada 14 vezes. Os tiros atingiram o abdômen dela. Desde então, a mulher segue internada no Hospital de Emergência e Trauma.
Desde que foi informada, a suspeita não recebeu visitas. Segundo a unidade hospitalar, o quadro clínico dela continua grave.
Aconteceu no último dia 23 de novembro, em João Pessoa (PB) o julgamento popular de Marilene da Silva Ramos, que matou a facadas, a caicoense Gillimara Santos da Costa, e tentou contra a vida de Eliene Santos da Silva Diniz e Davi Lucas Santos da Silva, mãe e sobrinho da vítima. A ré foi condenada a pena de 67 anos, 02 meses e 20 dias de reclusão, que deverão ser cumpridos em regime inicialmente fechado, no Presídio Júlia Maranhão na capital paraibana.
Após votação na sala secreta, os jurados decidiram por maioria de votos, afastando a tese defensiva, reconhecer a prática de feminicídio qualificado e as tentativas de homicídio qualificado.
Com relação a morte de Gillimara Santos da Costa, na sentença, o magistrado que presidiu a sessão de julgamento destacou que a ré já é condenada por crime de homicídio no Rio Grande do Norte e que os motivos do caso em questão foram mesquinhos decorrentes de insatisfação com o comportamento da vítima, que desejava viajar na companhia de sua mãe e sobrinho. “Às circunstâncias do fato demonstraram que Marilene agiu com extrema frieza e sanha mortífera. A vítima, de acordo com os autos, em nada aparenta ter contribuído para o delito”. Nesse contexto, o magistrado aplicou a pena definitiva de 38 anos e 04 meses de reclusão.
Com relação a tentativa de morte contra Eliane Santos da Silva Diniz, a pena definitiva foi de 13 anos e 04 meses de reclusão.
Foi marcada a data do Julgamento Popular de Marilene da Silva Ramos, acusada de matar com 96 facadas, a sua então companheira, Gillimara Santos da Costa, natural de Caicó (RN). A sessão do Tribunal do Júri foi designada para o dia 23/11/2023, tendo início às 09hs, na cidade de João Pessoa (PB).
O Blog Sidney Silva apurou que crime aconteceu no dia 20 de março de 2021, por volta das 05h00, na Rua Balbino Ferreira, nº 128, Bairro de Gramame, na capital paraibana.
Marilene da Silva, assassinou sua companheira Gillimara Santos e tentou contra a vida de Eliene Santos da Silva Diniz e do menor Davi Lucas Santos da Silva, mãe e sobrinho da vítima, respectivamente.
A investigação realizada pela Polícia Civil, apontou que Gilmara vivia com Marilene há cinco anos, e que a vítima era agredida de forma constante. O casal era oriundo da cidade de Caicó (RN), e se mudou para João Pessoa porque a acusada estava sendo investigada e procurada por ter matado dois amantes com emprego de veneno, um deles em São Gonçalo do Amarante (RN).