A filha de Ivonaldo Medeiros Júnior, que era conhecido em Caicó como “Júnior Recife”, assassinado no dia 2 de outubro de 2023, foi atingida por disparo de arma de fogo na manhã de segunda-feira, dia 02 de janeiro, quando estava em uma área comum de um edifício no Bairro de Boa Viagem, na cidade de Recife (PE).
O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) como tentativa de homicídio.
A vítima, que tem 23 anos, foi socorrida para a Maternidade Vasco Lucena, unidade particular, na Boa Vista, região central da cidade. Ela está bem. A criança nasceu bem.
Estavam presentes no momento do disparo a mãe da grávida, de 40 anos, e o esposo, um homem de 25 anos. Eles prestaram depoimentos na delegacia e foram liberados.
A investigação em torno da morte do empresário Ivonaldo Medeiros Júnior, mais conhecido como “Júnior Recife”, ocorrida no dia 02 de outubro, deste ano, segue em andamento sendo tocada pelo delegado André Luís de Oliveira, titular da DP Municipal de Caicó (RN).
Em contato com a reportagem do Blog Sidney Silva, a autoridade disse que: “foram ouvidas pessoas e ainda faltam realizar algumas diligências necessárias na investigação. Não vou adiantar detalhes para não atrapalhar o inquérito”.
O empresário “Júnior Recife”, foi assassinado com disparos de pistolas, provavelmente, de calibre 380 e 9mm na Rua Otávio Lamartine, Centro de Caicó, por volta das 07h45min.
No dia do fato, a polícia recebeu informações de que provavelmente 3 pessoas agiram no assassinato de Júnior Recife.
Com a morte do empresário ‘Júnior Recife’, ocorrida na manhã desta segunda-feira (02), no centro de Caicó, não tem como não lembrar que o também empresário Emídio Lopes, foi assassinado no sítio pertencente ao primeiro.
O crime aconteceu na tarde do dia 24 de fevereiro deste ano, no Sítio Ponta da Serra, na região de Timbaúba dos Batistas (RN). Ele foi morto com tiros de escopeta de calibre 12.
No dia do crime, Emídio falou com Júnior, cobrando o pagamento de uma dívida. A informação apurada é que Júnior disse que estaria em Serra Negra do Norte, mas, Emídio poderia ir receber, ou no Sítio Ponta da Serra, ou em Timbaúba dos Batistas. Ele foi ao sítio e lá, encontrou a morte.
No dia 26 de fevereiro, depois de muitos comentários na cidade, o Blog do Sidney Silva entrou em contato por telefone com Júnior Recife, que prontamente explicou alguns fatos, entre eles, que era amigo íntimo de Emídio Lopes e sócio em alguns negócios.
O delegado André Luís de Oliveira, iniciou o trabalho de investigação em torno da morte do empresário Ivonaldo Medeiros Júnior, mais conhecido como “Júnior Recife”. Ele foi assassinado com várias disparos de pistola. No local, foram encontradas cápsulas de calibre 380 e 9mm.
O empresário tombou morto na rua Otávio Lamartine, Centro de Caicó, por volta das 07h45min da manhã desta segunda-feira (02).
A informação que a polícia recebeu de forma preliminar da conta que 3 homens se aproximaram da vítima e abriram fogo. Ele (Júnior Recife) estava se dirigindo para entrar no carro, uma caminhonete SW4 quando foi surpreendido pelo assassinos.
Os criminosos fugiram correndo em direção a Praça da Alimentação. Lá, provavelmente, um carro os aguardava paga dar fuga.
O assassinato do empresário, Emídio Félix Lopes, de 34 anos, ocorrido na tarde de sexta-feira (24), segue sem respostas para a motivação, quem participou e como foi tramado.
A Polícia Civil está investigando o caso, inclusive, já ouviu o proprietário do Sítio Ponta da Serra (Recife Ranch), conhecido por Júnior Recife e os funcionários do lugar que ouviram o tiro.
Depois de muitos comentários na cidade, o Blog do Sidney Silva entrou em contato por telefone com Júnior Recife, que prontamente nos recebeu e explicou alguns fatos, dentre eles que era amigo íntimo da vítima e sócios em alguns negócios. Entre as conversas “da rua” ouviu-se falar que Júnior havia ligado para Emídio ir ao sítio em que o ocorreu o crime, para receber um valor financeiro referente a uma dívida.
Inicialmente, Júnior Recife confirmou que foi ouvido pela Polícia Civil no mesmo dia do fato, por ser proprietário do sítio em que ocorreu o crime. “No mesmo dia, nós fomos ouvidos. E outra coisa, Emídio era meu amigo! Era da minha casa, bebia na minha casa, ia pra fazenda. Sempre ligava avisando. Levava as filhas”. Disse também que Emídio era acostumado a receber valores dos negócios deles na fazenda Ponta da Serra, como também em outros lugares na cidade, pois os mesmos além de sócios eram amigos e que não seria a primeira vez que isso iria acontecer.