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A Polícia Rodoviária Federal (PRF), em apoio ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), apreendeu na última sexta-feira (1º), cerca de seis toneladas de camarão impróprio para consumo, em Natal.

Equipes da PRF e MAPA compareceram ao bairro da Ribeira, zona Leste da capital potiguar, após receberem uma denúncia a respeito de um comércio local de venda de pescados que não possuía qualquer autorização de órgãos de vigilância sanitária.

No local, as equipes identificaram que o comércio não estava de acordo com as condições sanitárias adequadas e não foi apresentada qualquer documentação que comprovasse a regularidade para funcionamento da instalação.

Como consequência da fiscalização do MAPA, mais de seis toneladas de camarão foram apreendidas, o local foi embargado e a empresa multada.

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Foto-Rovena-Rosa-ABr

Crimes ambientais que envolvem pesca e comercialização ilícitas de lagostas no Ceará são o alvo da Operação Macruros, da Polícia Federal (PF), na manhã desta quarta-feira (1º). Ao todo, 60 mandados judiciais, expedidos pela 15ª Vara da Justiça Federal, estão sendo cumpridos em Fortaleza, Eusébio (CE), Aracati (CE), Fortim (CE), Icapuí (CE), Porto do Mangue (RN) e Alcobaça (BA).

Segundo a PF, a operação de hoje envolve 230 policiais federais e tem a parceria do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que identificou mais de 249 toneladas de lagosta com indícios de serem provenientes de pesca ilegal no Ceará.

A investigação apontou indícios de esquema criminoso de pesca ilegal de lagosta em praias dos municípios de Aracati, Fortim e Icapuí, envolvendo pescadores, atravessadores e empresas, com indícios de falsidades documentais para que o produto da pesca ilegal fosse formalmente inserido no mercado nacional e internacional”, detalhou a PF.

Os investigados podem ser enquadrados em crimes de pesca ilegal; obstrução a ação fiscalizadora ambiental; falsidade ideológica; receptação qualificada; associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas nesses casos podem chegar a 34 anos de prisão, sem prejuízo da descoberta de outros crimes mais graves praticados no material apreendido. “As investigações continuam com análise do material apreendido e fluxo financeiro dos suspeitos”, acrescentou a PF.

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