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Em mais um desdobramento da Operação Plata, deflagrada em fevereiro de 2023, o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) obteve a condenação de uma mulher envolvida no esquema de lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC). Laiza Andrade Silva Alves foi condenada a seis anos de reclusão e 20 dias-multa pelo crime.

A denúncia oferecida pelo MPRN apontava que Laiza Alves adquiriu um imóvel com o objetivo de ocultar a origem de bens e valores provenientes de crimes praticados por Geraldo dos Santos Filho, conhecido como Pastor Júnior, e Valdeci Alves dos Santos.

As investigações tiveram início em 2019, a partir de um Procedimento Investigatório Criminal (PIC) que apurava supostos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro praticados em Natal e outras cidades do Rio Grande do Norte.

Condenações anteriores

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O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) obteve a condenação de sete pessoas na Operação Plata, deflagrada em fevereiro de 2023. O principal elo dos crimes, Geraldo dos Santos Filho, conhecido por Pastor Júnior, recebeu a maior condenação: 84 anos de reclusão pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Na denúncia que resultou nas sentenças, o MPRN indicou que o grupo formou-se para o fim específico de cometer os crimes através da aquisição e da transmissão de imóveis, da realização de depósitos não identificáveis e da distribuição de numerário em espécie. Os réus dissimulavam e ocultavam a origem e propriedade de bens e valores oriundos dos crimes praticados por dois irmãos, em benefício de familiares e pessoas próximas a eles. A suspeita é de que o grupo criminoso tenha lavado mais de R$ 23 milhões com a compra de imóveis, fazendas, rebanhos bovinos e até com o uso de igrejas.

A operação do MPRN foi desenvolvida pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) com o apoio da Polícia Militar do RN e dos Ministérios Públicos de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceará e Paraíba e, ainda, do Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

As investigações que culminaram na ação foram iniciadas em 2019, com o objetivo de apurar o tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas, além do crime de lavagem de dinheiro. O esquema era liderado por Valdeci Alves dos Santos, também conhecido por Colorido. Valdeci é originário da região do Seridó potiguar e era apontado, até 2022, como a segunda liderança do Primeiro Comando da Capital (PCC) nas ruas, facção criminosa que surgiu nos presídios paulistas e que tem atuação em todo o Brasil e em países vizinhos.

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O Gari Consciente foi um dos presos na Operação Plata
O Gari Consciente foi um dos presos na Operação Plata
O Gari Consciente foi um dos presos na Operação Plata

Seguem presos, os seridoenses Gilvan Juvenal da Silva, Lucenildo Santos de Araújo (o Gari Consciente), Joaquim Neto dos Santos e Valdeci Alves dos Santos, que foram presos na Operação Plata, deflagrada do dia 14 de fevereiro de 2023, pelo MPRN, por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com o apoio da Polícia Militar do RN e dos Ministérios Públicos de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceará e Paraíba e, ainda, do Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

As investigações que culminaram na deflagração da operação Plata, foram iniciadas em 2019, com o objetivo de apurar o tráfico de drogas e associação para o tráfico de drogas, além do crime de lavagem de dinheiro, esquema que seria liderado por Valdeci Alves dos Santos, também conhecido por Colorido. Ele é natural de Jardim de Piranhas (RN), e é apontado como sendo o segundo maior chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC).

O esquema de lavagem de dinheiro, de acordo com as investigações do MPRN, já perdura por mais de duas décadas. Valdeci foi condenado pela Justiça paulista e atualmente está preso na Penitenciária Federal de Brasília.

No Rio Grande do Norte, Valdeci tinha como braço-direito, o irmão, Geraldo dos Santos Filho, também já condenado pela Justiça por tráfico de drogas. Pastor Júnior, como é conhecido, foi preso em 2019, no Estado de São Paulo, fazendo uso de documento falso. Geraldo estava cumprindo a pena em regime semiaberto. Valdeci Alves dos Santos e Geraldo dos Santos Filho são investigados nesta operação ao lado de pelo menos mais outras 22 pessoas, entre eles Lucenildo Araújo, o Gari Consciente, que é sobrinho de ambos.

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A Justiça potiguar acatou a 4ª denúncia contra oito réus, presos durante a operação Plata, que passam a responder formalmente pelos crimes de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas e associação criminosa. Ao todo, o MPRN já ofereceu denúncias contra 23 pessoas em decorrência da operação Plata. Já foram levados Judiciário 493 fatos criminosos cometidos pelo grupo criminoso, além do bloqueio judicial de R$ 13 milhões em bens.

Segundo as investigações, no período compreendido de 2009 a 2021, os denunciados, em uma série de atos independentes, ocultaram e dissimularam a natureza, origem e propriedade de valores oriundos, direta e indiretamente, de infrações penais praticadas pelos denunciados Valdeci dos Santos, apontado como sendo a segunda maior liderança do Primeiro Comando da Capital (PCC), fora do sistema penitenciário, enquanto estava foragido, e seu irmão Geraldo dos Santos Filho.

Operação Plata

A operação Plata cumpriu, no dia 14 de fevereiro deste ano, sete mandados de prisão e outros 43 de busca e apreensão nos Estados do Rio Grande do Norte, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceará e Paraíba, e ainda no Distrito Federal. Ao todo, participaram nacionalmente do cumprimento dos mandados 48 promotores de Justiça, 56 servidores e ainda 248 policiais.

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Em meio a denúncia de outras 12 pessoas presas na Operação Plata do Ministério Público do Rio Grande do Norte, em fevereiro de 2023, para prender pessoas envolvidas com lavagem de dinheiro da facção criminosa Primeiro Comando da Capital – PCC, está a atual companheira de Valdeci Alves dos Santos, o Colorido, natural da cidade de Jardim de Piranhas (RN), que está preso no Presídio Federal de Brasília.

O Blog Sidney Silva conseguiu apurar que a mulher, que não teve o nome mencionado nas informações divulgadas pelo próprio MPRN, possui papel importante na organização criminosa, agindo como intermediária financeira, ora titularizando bens móveis e imóveis adquiridos da atividade ilícita de seu companheiro e do irmão dele, o Pastor Júnior, que também foi preso, ora recebendo depósitos estruturados por esse, ou seja, ocultando e dissimulando a origem de propriedade dos bens.

Nos anos de 2010 a 2021, a denunciada movimentou R$ 3.695.975,63. A investigação do MPRN aponta que ela não possui qualquer registro no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) sobre vínculos empregatícios, tampouco outras rendas declaradas junto à Receita Federal, porém, possui um estilo de vida luxuoso.

Em 2020, segundo o que o Blog Sidney Silva tem de informações, a companheira de Valdeci adquiriu um veículo HONDA/HR-V EXL CVT por R$ 110.400,00 à vista e, já no ano de 2022, adquiriu um BMW/X1 SDRIVE20I X LINE, por R$ 295.126,00. Ela dissimulou e ocultou a origem de, pelo menos, R$1.169.016,05 em créditos.

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A Justiça potiguar acatou mais duas denúncias oferecidas pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) contra 12 pessoas pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa. O grupo é investigado na operação Plata, deflagrada do dia 14 de fevereiro deste ano pelo MPRN, com o apoio da Polícia Militar do RN e dos Ministérios Públicos de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceará e Paraíba e, ainda, do Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

Segundo as investigações do MPRN, no período compreendido entre 2009 a 2021, os denunciados, em uma série de atos independentes, ocultaram e dissimularam a natureza, origem e propriedade de valores oriundos, direta e indiretamente, de infrações penais praticadas pelos denunciados Valdeci dos Santos, apontado como sendo a segunda maior liderança do Primeiro Comando da Capital (PCC), fora do sistema penitenciário, enquanto estava foragido, e seu irmão Geraldo dos Santos Filho.

Ainda de acordo com a denúncia, a atual companheira de Valdeci dos Santos, também possui papel importante na organização criminosa, agindo como intermediária financeira, ora titularizando bens móveis e imóveis adquiridos da atividade ilícita de seu companheiro e do irmão dele, ora recebendo depósitos estruturados por esse, ou seja, ocultando e dissimulando a origem de propriedade dos bens.

Nos anos de 2010 a 2021, a denunciada movimentou R$ 3.695.975,63. A investigação do MPRN aponta que ela não possui qualquer registro no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) sobre vínculos empregatícios, tampouco outras rendas declaradas junto à Receita Federal, porém, possui um estilo de vida luxuoso.

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O advogado caicoense, Sérgio Magalhães, confirmou ao Blog do Sidney Silva, que assumiu nesta sexta-feira (02), a defesa de Lucenildo Santos de Araújo, de 39 anos, que foi preso em fevereiro deste ano, na Operação Plata, do Ministério Público do Rio Grande do Norte.

A investigação apontou que o “Gari Consciente”, como Lucenildo é mais conhecido em Caicó, era laranja do tio Valdeci Alves dos Santos, o “Colorido”, que segundo o órgão ministerial, é liderança da facção Primeiro Comando da Capital – PCC. Ainda de acordo com os promotores de Justiça do caso, o Gari teria aberto 49 contas bancárias em 23 bancos diferentes para lavagem de dinheiro.

Atualmente, ele está detido por força de mandado de prisão preventiva, na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta (RN).

Em Caicó, Lucenildo Santos, disputou uma vaga na Câmara de Vereadores, mas não se elegeu.

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A Justiça potiguar recebeu a denúncia oferecida pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte contra sete pessoas pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa. O grupo é investigado na operação Plata, deflagrada do dia 14 de fevereiro deste ano, pelo MPRN, por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com o apoio da Polícia Militar do RN e dos Ministérios Públicos de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Bahia, Ceará e Paraíba e, ainda, do Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

A suspeita é de que o grupo criminoso tenha lavado mais de R$ 23 milhões com a compra de imóveis, fazendas, rebanhos bovinos e até com o uso de igrejas.

A denúncia é em desfavor de GERALDO DOS SANTOS FILHO, GILVAN JUVENAL DA SILVA, LUCENILDO SANTOS DE ARAÚJO (o gari consciente, de Caicó), THAIS CRISTINA DE ARAÚJO SOARES, ROBERTO DOS SANTOS, JOAQUIM NETO DOS SANTOS e VALDECI ALVES DOS SANTOS, todos qualificados nos autos, porque se associaram para cometerem os crimes de lavagem de dinheiro, através da aquisição e transmissão de imóveis, realização de depósitos não identificáveis e distribuição de numerário em espécie, dissimulando e ocultando a origem e propriedade de bens e valores oriundos dos crimes praticados pelos irmãos GERALDO FILHO e VALDECI DOS SANTOS, em benefício de familiares e pessoas próximas destes.

Investigação

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O jornal Diário do Nordeste divulgou informações sobre a Operação Plata, deflagrada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte, que teve como alvo, o número dois do PCC, seridoense, Valdeci Alves dos Santos, o “Colorido” e seu irmão, Geraldo dos Santos Filho, o “Pastor Júnior”.

Na capital cearense, foi cumprido mandado em desfavor da filha de Gilvan Juvenal da Silva, que segundo o órgão ministerial, era o tesoureiro do esquema que teria lavado cerca de 23 milhões de reais oriundos de atividades ilícitas.

O Ministério Público do Ceará ainda informou que a mulher alvo do mandado em Fortaleza, era “ligada ao que é considerado o número dois de uma facção criminosa com capilaridade nacional e internacional“.

Na residência onde ela mora, os promotores de Justiça apreenderam documentos que comprovam a relação dela com o chefe da facção e aparelhos celulares, além de reterem o documento de um veículo de luxo, da marca BMW.

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Um dos presos na Operação Plata, deflagrada na manhã de terça-feira (14), pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte, foi a pessoa responsável por cuidar das finanças dos principais alvos, os dois seridoenes, Valdeci Alves dos Santos, o “Colorido” e o irmão, Geraldo dos Santos Filho, o “Pastor Júnior”. O “tesoureiro”, como foi citado pelos promotores, também é parente dos dois alvos e não irmão como informamos erradamente. Trata-se de Gilvan Juvenal da Silva. Não conseguimos identificar o grau de parentesco.

De acordo com o que o Blog Sidney Silva conseguiu apurar, o “tesoureiro” foi detido em Jardim de Piranhas. Em sua casa, foram apreendidas: pistolas, revólveres, espingardas, munições, dinheiro e celulares.

A investigação financeira realizada pelo MPRN revelou que indivíduos com nenhuma ou quase nenhuma renda declarada movimentaram milhões de Reais, sem justificativa aparente. Provas colhidas revelaram que os envolvidos, em grupos de WhatsApp discutiam, inclusive, como manter um dos “negócios” de branqueamento de valores ativo após a prisão de um dos investigados por uso de documento falso.

As operações financeiras tinham como alvo o Rio Grande do Norte, mas envolviam agentes domiciliados em mais de um terço das unidades federativas brasileiras.

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Os crimes de lavagem de dinheiro apurados na operação Plata, deflagrada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) nesta terça-feira (14), tinham duas marcas características: a pluralidade de atos e a diluição dos valores por vários envolvidos.

Os crimes seriam comandados pelos irmãos Valdeci Alves dos Santos, também conhecido por Colorido, e Geraldo dos Santos Filho, o Pastor Júnior. A operação Plata apura a lavagem de pelo menos R$ 23 milhões provenientes do tráfico de drogas.

Valdeci e Geraldo, pelo que já apurou o MPRN, contavam com grande número de pessoas para ocultar e dissimular a origem dos recursos, “investindo” em várias frentes de negócios.

A investigação financeira realizada pelo MPRN revelou que indivíduos com nenhuma ou quase nenhuma renda declarada movimentaram milhões de Reais, sem justificativa aparente. Provas colhidas revelaram que os envolvidos, em grupos de WhatsApp discutiam, inclusive, como manter um dos “negócios” de branqueamento de valores ativo após a prisão de um dos investigados por uso de documento falso.

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A operação Plata, deflagrada nesta terça-feira (14) pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), apura o crime de lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas por parte de integrantes de uma facção criminosa. O grupo lavava o dinheiro com a compra de imóveis, fazendas, rebanho bovino, automóveis, abertura de mercados e até com a fundação de igrejas evangélicas.

O principal investigado na operação é Valdeci Alves dos Santos. Ele é originário da região Seridó do Rio Grande do Norte e é apontado pelo Ministério Público de São Paulo, em ação separada, como liderança do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa que surgiu nos presídios paulistas e que tem atuação em todo o Brasil e em países vizinhos. Valdeci já estava preso na Penitenciária Federal de Brasília.

No Rio Grande do Norte, ele tem como maior aliado o irmão Geraldo dos Santos Filho, conhecido por Pastor Júnior. Segundo as investigações do MPRN, há pelo menos duas décadas os dois mantêm o esquema de lavagem de dinheiro, tendo como participantes seus irmãos, filhos, sobrinhos e comparsas fora da família.

Ao lado da mulher dele, Geraldo é investigado por constituir um patrimônio de R$ 6.189.579,42, valor incompatível com seus rendimentos laborais declarados. A mulher dele também foi presa nesta terça-feira.

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A operação Plata deflagrada nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (14), pelo GAECO do Ministério Público do Rio Grande do Norte, prendeu o caicoense, Lucenildo Santos de Araújo, de 43 anos. Ele é conhecido na cidade como o “Gari Consciente” e foi candidato a vereador. Sua prisão aconteceu em Picuí (PB).

Entre os alvos onde foi cumprido mandado de busca e apreensão, estava a residência de Lucenildo, no Bairro Recreio, zona norte de Caicó. Quando os policiais chegaram, ele não foi localizado. Mas, como estava sendo monitorado, foi detido no estado da Paraíba. Na residência, foram apreendidos documentos e celulares.

O objetivo da Operação é apurar a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas e de integrantes de facção criminosa. A suspeita é de que o grupo criminoso tenha lavado mais de R$ 23 milhões com a compra de imóveis, fazendas, rebanhos bovinos e até com o uso de igrejas.

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