Etiqueta: PCC

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que dois chefes da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) devem continuar presos em presídio federal. A decisão foi tomada após o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) suscitar conflito de competência, argumentando que a progressão de regime concedida pelo Juízo Federal a Edson Corsino de Oliveira e José Augusto Damasceno era incompatível com a decisão de manter ambos em presídio federal. A decisão do STJ foi assinada no dia 4 deste mês.

O MPRN, através da 77ª Promotoria de Justiça de Natal, com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), alegou que a inclusão dos presos no sistema federal se deu em razão de liderança da organização criminosa, gerando risco à segurança das unidades prisionais do Estado. O STJ acolheu os argumentos do MPRN e declarou competente o Juízo de Direito da 1ª Vara Regional de Execução Penal de Natal para processar e decidir a execução penal dos presos.

A decisão do STJ impede a progressão de regime dos presos e garante que eles permaneçam em presídio federal, onde cumprem pena por crimes como homicídios, extorsões, corrupção de funcionários públicos, ameaças, dano qualificado, compra de votos e intimidações a vítimas e testemunhas.

Os presos, Edson Corsino de Oliveira e José Augusto Damasceno, tiveram suas permanências no sistema penitenciário federal renovadas pelo Juízo da 1ª Vara Regional de Execução Penal. No entanto, o Juízo Federal concedeu a progressão de regime prisional, determinando o retorno dos presos ao sistema penitenciário estadual.

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Natacha Horana foi presa em São Paulo na Operação Argento do MPRN
Natacha Horana foi presa em São Paulo na Operação Argento do MPRN
Natacha Horana foi presa em São Paulo na Operação Argento do MPRN

Um dos alvos da operação Argento do Ministério Público do Rio Grande do Norte, deflagrada no último dia 14 de novembro, para dar combate à lavagem de dinheiro do PCC em quatro estados, foi a ex-bailarina do Faustão e influenciadora digital, Natacha Horana. Ela foi detida em São Paulo. Em sua posse foram apreendidos 119 mil e 650 reais em dinheiro vivo, além de várias bolsas, onde as notas estavam guardadas, e um carro. Ela é acusada de lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito e de integrar organização criminosa.

Uma fonte do Blog Sidney Silva, informou que ela (Natacha Horana), tem ligações com integrante da facção criminosa Primeiro Comando da Capital – PCC, inclusive, no dia 16 de abril de 2022, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu o traficante Valdeci Alves dos Santos, o Colorido, uma das lideranças do PCC. Ele foi preso na rodovia BR-116, no município pernambucano de Salgueiro. No carro, de “Colorido”, estava Natacha Horana.

A defesa de Natacha Horana ingressou com um pedido de habeas corpus, mas a Justiça Federal do Rio Grande do Norte negou.

A operação Argento foi um desdobramento da operação Plata, realizada em fevereiro de 2023. Foram cumpridos 7 mandados de prisão preventiva e outros 29 de busca e apreensão nas cidades potiguares de Natal, Caicó, Parnamirim e Nísia Floresta e ainda municípios de outros três Estados: na capital paulista e Campinas, em São Paulo; Vitória da Conquista e Urandi, na Bahia; e Trairão, no Pará.

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Executado no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos na sexta-feira (8), o delator do PCC Antônio Vinicius Lopes Gritzbach levava uma bagagem contendo mais de R$ 1 milhão em joias e objetos de valor no momento do crime.

Segundo o boletim de ocorrência do caso, registrado primeiramente da delegacia de Cumbica, a bagagem trazida por Gritzbach da viagem a Maceió continha ao menos 38 itens de alto valor.

Entre os itens, estão:

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Armas usadas para matar o empresário
Armas usadas para matar o empresário
Armas usadas para matar o empresário

g1 – O empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, executado no aeroporto de Guarulhos (SP) na sexta-feira (8), levou 10 tiros, segundo registro da Polícia Civil de São Paulo.

Gritzbach foi alvejado à luz do dia, por volta das 16h, na saída da área de desembarque do Terminal 2 por dois homens que desceram de um carro preto. Até a publicação desta reportagem, os autores estavam foragidos.

De acordo com o registro policial, foram ao menos 29 disparos, de calibres diversos. Gritzbach foi atingido por 4 tiros no braço direito, 2 no rosto, 1 nas costas, 1 na perna esquerda, 1 no tórax e 1 no flanco direito (região localizada entre a cintura e a costela).

Duas armas foram apreendidas pela polícia: um fuzil e uma pistola. As duas estavam próximo ao local em que o carro foi abandonado, a pouco mais de 7 km do aeroporto, ainda em Guarulhos. Até a publicação desta reportagem, não havia confirmação pericial de que foram elas as usadas no crime.

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Cada vez mais, se ouve falar que as facções criminosas estão se infiltrando na política brasileira. No primeiro turno do pleito deste ano, foram muitas as informações. Agora, mais uma. Desta vez em São Paulo, quando bilhetes com indicações de votos foram intercpetados. O grupo facionado é o PCC. Veja na matéria do portal Metrópoles:

A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) de São Paulo interceptou pelo menos cinco comunicados assinados por membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) orientando o voto da facção nas cidades de na capital paulista e em Santos. No “Salve das Eleições”, as ordens são destinadas a familiares, amigos e outros membros da facção.

Entre os comunicados, os policiais penais encontraram uma contraindicação, ou seja, a orientação para o voto contrário à candidata Rosana Valle, em Santos. A mensagem foi localizada no dia 10 de outubro, já no segundo turno das eleições, na Penitenciária II de São Vicente.

O comunicado, assinado pelos detentos Raimundo Nonato dos Santos, conhecido como Terra Seca, e Dinho Morfeu, ambos do PCC, afirma que Rosana Valle é considerada “inimiga número 1” da facção na Baixada Santista, onde fica o estratégico Porto de Santos. O motivo seria o alinhamento com o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite.

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Japones

O corpo de um dos aliados de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, apontado como o principal chefe da facção criminosa Primeiro Comando da Capital – PCC, foi encontrado dentro de um carro na região do Tatuapé, na zona leste de São Paulo, horas antes de prestar depoimento à polícia na sexta-feira (05).

Rafael Maeda, apelidado de “Japonês”, de 31 anos, é apontado como um dos nomes mais fortes dentro da facção criminosa e chegou a presidir o Tribunal do Crime contra alguns membros do PCC que haviam violado as exigências da associação.

Há a suspeita de que Japonês estivesse ligado diretamente à morte de Anselmo Becheli Santa Fausta, o “Cara Preta”, que era considerado como liderança forte da facção fora dos presídios. Ele foi assassinado em dezembro de 2021.

Maeda e Anselmo eram amigos. Por isso, Japonês teria sido o responsável por julgar e decretar a morte de Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, acusado de ter mandado matar Cara Preta, e de Antonio Corona, o “Sem Sangue”, que era motorista e braço direito dele.

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Ícaro Carvalho (Tribuna do Norte) – Além das motivações e lideranças que coordenam os ataques no RN, a Polícia Civil do Rio Grande do Norte investiga uma eventual parceria financeira da facção carioca Comando Vermelho (CV) com a facção potiguar Sindicato do Crime para o cometimento dos ataques. O delegado descartou ainda uma possível trégua entre a facção potiguar e o grupo paulista PCC.

Quem tem financiado é o caixa da facção, em que os membros contribuem, e tem os caixeiros da organização. Tivemos uma prisão há cerca de 15 dias, de uma mulher que fazia parte dessa organização financeira. Todo dinheiro que arrecada vai para uma conta sob a custódia do caixeiro. Recebemos a informação de que o Comando Vermelho estaria emprestando cerca de R$ 200 mil  para fortalecer o caixa deles e colaborar nos ataques”, investiga o delegado Luciano Augusto, diretor da Deicor-RN. 

Em reportagem publicada na quinta-feira (16), o portal G1 apontou uma outra motivação como possibilidade para os ataques:  transferências de líderes do SDC-RN para presídios federais. A reportagem também cita uma possível trégua entre PCC e SDC-RN, o que não foi identificado por profissionais ligados às investigações no Rio Grande do Norte.

Para fontes da segurança pública do Rio Grande do Norte, a motivação para os ataques segue sendo as cobranças por regalias nos presídios. 

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, informou que o detento Marco Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, foi transferido nesta quarta-feira (25) da penitenciária federal de Porto Velho para a penitenciária federal de Brasília. Marcola é apontado como um dos principais líderes da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

A operação de transferência foi coordenada pela Secretaria de Políticas Penais do Ministério da Justiça e realizada durante a tarde, sob forte esquema de segurança. O motivo da mudança de prisão, segundo revelou o próprio ministro, seria a existência de um suposto plano de fuga de Marcola da unidade.

A transferência foi feita de um presídio federal para outro, exatamente visando prevenir um suposto plano de fuga ou resgate desse preso. Portanto, essa operação se fez necessária para garantir a segurança da sociedade“, afirmou Dino em uma entrevista a veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Segundo ele, o preso já está na capital federal.

Marcola havia sido transferido para Rondônia em março do ano passado. Ele havia saído exatamente da penitenciária federal em Brasília. Na época, a remoção foi um pedido do governador do DF Ibaneis Rocha, atualmente afastado do cargo por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), após os atos golpistas de 8 de janeiro, na capital federal.

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