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Criminosos explodem e roubam carro-forte na divisa da Paraíba com Pernambuco

Ação criminosa aconteceu nesta terça (10)

Criminosos roubaram um carro-forte na tarde desta terça-feira (10), na rodovia PE-275, entre o município de Brejinho e o Povoado de Placas de Piedade, em Pernambuco, na região de Teixeira, divisa com a Paraíba. Conforme apurou o ClickPB, na ação os suspeitos usaram explosivos e fugiram em seguida.

Os criminosos, armados, explodiram um carro-forte da empresa Kairós. Apesar dos danos materiais, os vigilantes que estavam no veículo não ficaram feridos, mas os suspeitos acabaram fugindo. Ainda não há informações do que foi levado.

Equipes da Polícia Militar da Paraíba e de Pernambuco realizam buscas na região para localizar os suspeitos. Como noticiado pelo ClickPB, este é o segundo ataque a carro-forte registrado em dois meses no mesmo local.

O ClickPB também mostrou que no mês de outubro do ano passado um carro-forte da mesma empresa foi assaltado no mesmo lugar. Um vigilante foi baleado na perna e os suspeitos foram presos um mês após o assalto.

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Uma mulher ficou gravemente ferida ao ser arremessada de um brinquedo em um parque de diversão. O acidente ocorreu no brinquedo Wave Swinger, semelhante a um chapéu mexicano, onde as pessoas giram em alta velocidade em cadeiras suspensas por fios.

A professora Dávine Muniz, 34 anos, foi arremessada de uma altura de quase 12 metros quando uma das cordas do Wave Swinger quebrou. A mulher sofreu traumatismo cranioencefálico e fraturas pelo corpo e está internada no Hospital da Restauração, em Recife.

Procon interdita parque

Após a quebra do brinquedo no qual uma professora ficou gravemente ferida, o Parque Mirabilandia, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, foi interditado pelo Procon de Pernambuco (Procon-PE). O parque, que havia ficado funcionando após o grave acidente, tem agora, segundo o Procon-PE, o prazo de cinco dias para apresentar um relatório contendo a manutenção periódica de todos os brinquedos lá instalados no parque.

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Dr. DINNA Oliveira

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Rio Grande do Norte – FICCO/RN, e policiais da Delegacia da Polícia Federal em Caruaru (PE), prenderam, no final da tarde de quarta-feira (13), liderança de facção criminosa com atuação no RN, conhecido como “Chocolate”, que estava foragido da Justiça.

“Chocolate”, que possuía dois mandados de prisão expedidos pela Justiça do Estado do RN, havia rompido sua tornozeleira eletrônica e estava foragido desde então. Suas condenações envolviam associação criminosa, roubo qualificado, receptação e tráfico de drogas.

Os policiais encontraram o foragido trafegando com seu veículo pelas ruas de Caruaru. No momento da abordagem, ele chegou a apresentar nome e RG falsos, e por isso foi conduzido à Delegacia da Polícia Federal naquela cidade para lavratura de Auto de Prisão em Flagrante, pelo crime de uso de documento falso.

Após a prisão, o homem passou por audiência de custódia, foi conduzido para Natal pela equipe da FICCO/RN – tendo em vista a periculosidade do preso, e colocado à disposição da Justiça.

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A história pernambucana ganhou um novo capítulo nesta semana. Foi entregue ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) o primeiro processo judicial no qual Lampião aparece como réu. São aproximadamente 1.400 páginas escritas à mão, com detalhes da época do Rei do Cangaço.

No documento, Virgulino Ferreira da Silva e seu bando são acusados pelo homicídio de Luiz Gonzaga Gomes Ferraz, um coronel influente e reconhecido líder político da época. O crime, contado em detalhes no processo, aconteceu em 20 de outubro de 1922, em São José do Belmonte, no Sertão do estado.

Luiz Gonzaga veio da cidade de Floresta e se tornou um comerciante próspero em São José do Belmonte. Aconteceram algumas desavenças com as lideranças políticas do município e, devido a isso, uma dessas lideranças contratou o bando de Lampião para fazer essa empreitada contra o comerciante”, explicou o desembargador Alexandre Assunção, presidente da Comissão de Gestão e Preservação da Memória do TJPE.

Segundo o magistrado, o processo incluiu muitas pessoas que faziam parte do bando de Lampião. Foram 13 anos em andamento na Justiça até que acontecesse o primeiro julgamento, mas Virgulino nunca chegou a ser condenado.

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