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Em Natal, criminosos invadem UBS e danificam energia elétrica; 600 doses de vacinas foram perdidas

A Unidade Básica de Saúde da África, na Redinha, Zona Norte de Natal, foi invadida por criminosos no domingo (18). Durante a invasão, a energia caiu e por isso mais de 600 doses de vacina foram perdidas. A direção suspendeu o atendimento ao público no local nesta segunda-feira (19).

De acordo com a diretora da unidade, Íris Alves, o local tem vigilante somente no período noturno. Quando o segurança chegou na UBS, por volta das 17h50, para assumir o plantão da noite notou que uma janela estava arrombada e que a UBS havia sido invadida. A Guarda Municipal foi acionada.

Segundo a diretora, a energia pode ter caído quando os criminosos puxaram o aparelho de ar condicionado. “Um eletricista veio e detectou que no momento em que os meliantes puxaram o fio de cobre do ar condicionado, disparou a chave geral e caiu a energia“, disse.

Um levantamento do Sindsaúde aponta que mais de 600 doses de vacinas foram perdidas. Dentre os imunizantes estragados, estão: 160 doses contra a influenza e 108 doses bivalente contra a Covid.

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O Rio Grande do Norte recebeu na tarde desta quarta-feira (8) um total de 32.400 doses da vacina bivalente contra a Covid-19. De acordo com as orientações do Ministério da Saúde, a aplicação das vacinas deve iniciar somente em 27 de fevereiro e serão destinadas na primeira fase para pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, comunidade indígenas, ribeirinhas e quilombolas.

As formulações bivalentes da vacina BNT162b2 (PfizerBioNTech) COVID-19 foram autorizadas de forma temporária e emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em 22 de novembro de 2022. Os imunizantes foram elaborados para oferecer uma proteção extra contra a variante ômicron e suas subvariantes.

Cada frasco tem 6 doses e já vêm prontas para uso e são indicadas para pessoas a partir de 12 anos de idade. Para a dose de reforço com a vacina bivalente, é necessário ter tomado pelo menos duas primeiras doses da vacina monovalente, com intervalo de quatro meses. É importante lembrar que as vacinas monovalentes continuam sendo eficazes contra casos graves, óbitos e hospitalizações.

Pessoas que não fazem parte do grupo prioritário para as doses de reforço de vacinas bivalentes e que não iniciaram a vacinação ou que estão com o esquema de duas doses monovalente incompleto, deverão completar o esquema vacinal já preconizado com as vacinas COVID-19 monovalentes.

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