O serviço de aplicação de vacinas da Diretoria de Qualidade de Vida, Saúde e Segurança no Trabalho (DAS), vinculada à Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp) da UFRN, retoma as atividades nesta semana, funcionando das 8h às 12h, exceto feriados, com vacinação aberta a toda população. Para receber os imunizantes, os interessados devem levar cartão de vacinação, documento (com CPF), além de mostrar o cadastro no site RN Mais Vacina.
No momento, o setor dispõe de vacinas de rotina que estão incluídas no calendário do Programa Nacional de Vacinação e protegem contra hepatite B, hepatite A, difteria, tétano, coqueluche, sarampo, varicela, febre amarela, rotavírus, poliomielite, meningites, dengue, raiva humana, entre outras. Para as vacinas contra BCG e covid, a DAS informa que encaminha os usuários para as unidades de referência em Natal.
Para a cobertura vacinal, a diretoria informa trabalhar com a vacinação itinerante, em especial em setores de trabalho da UFRN. “Também temos a Campanha Nacional de Imunização contra a Influenza, realizada anualmente com início previsto para os meses de março ou abril”, informa Luciana Eduardo, coordenadora da imunização da DAS/UFRN.
Campanhas anteriores
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) distribuí, a partir desta quarta-feira (22), um novo lote da vacina Qdenga, imunizante contra a dengue. Serão entregues 21.890 doses a 33 municípios do Rio Grande do Norte.
A distribuição das vacinas engloba 11 novas cidades ao rol de população indicada para receber a vacina, que, seguindo as orientações do Ministério da Saúde, permanece dentro da faixa etária de 10 a 14 anos.
O aumento do número de municípios se deu a partir da desistência de um terço das 33 primeiras cidades – elegíveis a partir de critérios como incidência de casos e óbitos – em receber novas doses, alegando dificuldade em alcançar o público-alvo.
Diante disso, a Sesap, em articulação com o Ministério da Saúde e a partir de critérios como população e incidência de casos, ampliou o número de locais que receberão as vacinas a partir deste mês. Grande parte dos novos municípios já receberão doses suficientes para cobrir toda a faixa populacional de 10 a 14 anos. O esquema vacinal do imunizante é composto por duas doses, com intervalo de 90 dias entre cada uma, e a segunda dose já está reservada no estoque da Sesap.
Os estoques de vacinas no país estão abastecidos. O Ministério da Saúde atendeu a todas as solicitações dos estados nos últimos meses do ano, garantindo a oferta de imunizantes e a proteção da população em todo o país.
O diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Eder Gatti, destaca o cenário atual do programa e a regularidade nos estoques e os avanços na gestão das vacinas. “Garantimos 100% do abastecimento de todas as vacinas do calendário básico, inclusive da varicela , que enfrentava pendências, superando um problema de abastecimento por conta de fornecedores”.
No caso da vacina de varicela, que houve escassez de matéria-prima mundialmente, o chefe do DPNI acrescenta que eventuais problemas pontuais serão resolvidos com os novos fornecedores. “Hoje, contamos com três fornecedores para essa vacina, assegurando a normalização ao longo do primeiro semestre de 2025”, diz.
Ao atualizar o contexto da imunização, Eder também lembra que o Ministério da Saúde reforçou os estoques para Covid-19 para 2025. São oito milhões serão distribuídos aos estados e municípios. Estoque é suficiente para até seis meses.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) começa a distribuir, nesta quinta-feira (12), aos municípios de todo o Rio Grande do Norte o lote de 35 mil vacinas contra Covid-19 enviadas pelo Ministério da Saúde. As doses distribuídas são da vacina da Serum, que chega pela primeira vez aos estados e é uma vacina atualizada para proteção também contra as novas cepas da doença.
A vacina da Zalika Farmacêutica, já usada nos Estados Unidos e Reino Unido, será aplicada no Brasil em pessoas a partir de 12 anos, faixa etária aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). De acordo com o Ministério da Saúde, estudos mostraram segurança e eficácia de 90% contra casos sintomáticos em adultos, além de vantagens como maior prazo de validade, transporte e conservação simples (2°C a 8°C).
Além do envio de novas doses, a pasta também orientou sobre a estratégia de vacinação contra a Covid-19, inclusive como as novas vacinas devem ser aplicadas. Agora, assim como a vacinação de crianças, a vacinação contra Covid-19 integra o calendário nacional para gestantes e idosos. Gestantes receberão uma dose por gestação, e idosos, uma dose a cada seis meses.
Continuam no grupo especial de vacinação pessoas vivendo em instituições de longa permanência, imunocomprometidas, indígenas, ribeirinhos e quilombolas. Também integram o grupo as puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente, comorbidades ou privadas de liberdade, funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, além de pessoas em situação de rua.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) começa a distribuir, nesta quinta-feira (12), aos municípios de todo o Rio Grande do Norte o lote de 35 mil vacinas contra Covid-19 enviadas pelo Ministério da Saúde. As doses distribuídas são da vacina da Serum, que chega pela primeira vez aos estados e é uma vacina atualizada para proteção também contra as novas cepas da doença.
A vacina da Zalika Farmacêutica, já usada nos Estados Unidos e Reino Unido, será aplicada no Brasil em pessoas a partir de 12 anos, faixa etária aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). De acordo com o Ministério da Saúde, estudos mostraram segurança e eficácia de 90% contra casos sintomáticos em adultos, além de vantagens como maior prazo de validade, transporte e conservação simples (2°C a 8°C).
Além do envio de novas doses, a pasta também orientou sobre a estratégia de vacinação contra a Covid-19, inclusive como as novas vacinas devem ser aplicadas. Agora, assim como a vacinação de crianças, a vacinação contra Covid-19 integra o calendário nacional para gestantes e idosos. Gestantes receberão uma dose por gestação, e idosos, uma dose a cada seis meses.
Continuam no grupo especial de vacinação pessoas vivendo em instituições de longa permanência, imunocomprometidas, indígenas, ribeirinhos e quilombolas. Também integram o grupo as puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente, comorbidades ou privadas de liberdade, funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, além de pessoas em situação de rua.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, desde o ano 2000, vacinas contra o sarampo salvem cerca de cinco vidas por segundo. Mesmo assim, dados divulgados esta semana pela entidade apontam que, apenas em 2023, aproximadamente 10,3 milhões de casos da doença foram registrados em todo o planeta – 20% a mais que em 2022.
Em nota, a OMS avalia que a cobertura vacinal inadequada impulsiona o aumento de casos. “O sarampo pode ser evitado com duas doses; no entanto, mais de 22 milhões de crianças perderam a primeira dose em 2023. Globalmente, estima-se que 83% delas receberam a primeira dose no ano passado, enquanto apenas 74% receberam a segunda dose recomendada.”
A vacina que previne o sarampo é a tríplice viral, que está disponível gratuitamente nos postos de saúde do Brasil. A recomendação do Programa Nacional de Imunizações é que vacina seja aplicada em duas doses, aos 12 e aos 15 meses de idade.
A OMS destaca a necessidade de uma cobertura vacinal de pelo menos 95% de ambas as doses em todos os países e territórios para prevenir surtos e para proteger a população de “um dos vírus humanos mais contagiosos em todo o mundo”. A vacina contra o sarampo, segundo a OMS, já salvou mais vidas ao longo dos últimos 50 anos que qualquer outro imunizante.
Pesquisa da Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que em 64,7% dos municípios brasileiros há falta de vacinas para imunizar a população, principalmente as crianças. O levantamento foi produzido entre os dias 2 e 11 de setembro e contou com a participação de 2.415 Municípios. No Rio Grande do Norte, 56% das 167 cidades relataram desabastecimento.
Pelo levantamento, o Estado que possui a maior falta nos Municípios é Santa Catarina, com 83,7% (128) dos gestores pesquisados relatando esse cenário. Em seguida, estão Pernambuco, com 80,6% (58); e Paraná, com 78,7% (155). Já no recorte por região, conforme a quantidade de Municípios participantes, o Sudeste apresentou 68,5% (595) de falta de imunizantes; o Sul, 65,1% (395); o Nordeste, 65,1% (370); o Centro-Oeste, 63% (136); e o Norte 42,9% (67).
A entidade explica que o Ministério da Saúde é o responsável por fazer a aquisição e a distribuição de todas as vacinas do Calendário Nacional de Vacinação para os Municípios, e os Estados de prover seringas e agulhas para que os Entes locais possam realizar a vacinação na população. “É importante lembrar que a vacinação foi um dos eixos do desfile de 7 de setembro deste ano. Apesar disso, o que verificamos, infelizmente, foi a falta de imunizantes essenciais há mais de 30 dias na maioria das cidades pesquisadas e ainda o risco de retorno de doenças graves, como a paralisia infantil”, destaca o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
Para ele, a dissonância entre o discurso oficial do Governo Federal e a realidade municipal gera frustração e pressão sobre os gestores, que, além de lidarem com as expectativas da sociedade, enfrentam a falta de vacinas e insumos essenciais para garantir uma cobertura vacinal eficaz. “Estamos cobrando do Ministério da Saúde que disponibilize os imunizantes para vacinar as crianças e suas famílias o mais rapidamente possível”, completa Ziulkoski.
A Unidade Básica de Saúde da África, na Redinha, Zona Norte de Natal, foi invadida por criminosos no domingo (18). Durante a invasão, a energia caiu e por isso mais de 600 doses de vacina foram perdidas. A direção suspendeu o atendimento ao público no local nesta segunda-feira (19).
De acordo com a diretora da unidade, Íris Alves, o local tem vigilante somente no período noturno. Quando o segurança chegou na UBS, por volta das 17h50, para assumir o plantão da noite notou que uma janela estava arrombada e que a UBS havia sido invadida. A Guarda Municipal foi acionada.
Segundo a diretora, a energia pode ter caído quando os criminosos puxaram o aparelho de ar condicionado. “Um eletricista veio e detectou que no momento em que os meliantes puxaram o fio de cobre do ar condicionado, disparou a chave geral e caiu a energia“, disse.
Um levantamento do Sindsaúde aponta que mais de 600 doses de vacinas foram perdidas. Dentre os imunizantes estragados, estão: 160 doses contra a influenza e 108 doses bivalente contra a Covid.
O Rio Grande do Norte recebeu na tarde desta quarta-feira (8) um total de 32.400 doses da vacina bivalente contra a Covid-19. De acordo com as orientações do Ministério da Saúde, a aplicação das vacinas deve iniciar somente em 27 de fevereiro e serão destinadas na primeira fase para pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, comunidade indígenas, ribeirinhas e quilombolas.
As formulações bivalentes da vacina BNT162b2 (PfizerBioNTech) COVID-19 foram autorizadas de forma temporária e emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em 22 de novembro de 2022. Os imunizantes foram elaborados para oferecer uma proteção extra contra a variante ômicron e suas subvariantes.
Cada frasco tem 6 doses e já vêm prontas para uso e são indicadas para pessoas a partir de 12 anos de idade. Para a dose de reforço com a vacina bivalente, é necessário ter tomado pelo menos duas primeiras doses da vacina monovalente, com intervalo de quatro meses. É importante lembrar que as vacinas monovalentes continuam sendo eficazes contra casos graves, óbitos e hospitalizações.
Pessoas que não fazem parte do grupo prioritário para as doses de reforço de vacinas bivalentes e que não iniciaram a vacinação ou que estão com o esquema de duas doses monovalente incompleto, deverão completar o esquema vacinal já preconizado com as vacinas COVID-19 monovalentes.