O servidor público Flávio Leydson Pereira da Silva foi condenado, nesta quarta-feira (09), a uma pena de 34 anos e 1 mês de prisão por homicídio qualificado e duas tentativas de homicídio. O julgamento ocorreu no plenário do Fórum Municipal de Jucurutu (RN), por meio de júri popular. A sentença foi prolatada por volta das 22h20min pelo juiz responsável pelo caso.
Flávio foi acusado de matar a adolescente Yasmim Januário da Silva, de 17 anos, e de tentar contra a vida de outras duas mulheres. De acordo com a denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Norte, o crime ocorreu na tarde de 2 de novembro de 2023, quando Flávio Leydson chegou armado à residência de Josenilda Maria da Silva, na Rua Vicente Dutra de Souza, no Centro de Jucurutu, e efetuou pelo menos sete disparos de arma de fogo, atingindo Yasmim e sua mãe, Edicarla Maria da Silva.
Yasmim foi atingida na barriga, cabeça, braços e pernas, ficando internada por quase três meses até falecer em 27 de janeiro. O Ministério Público sustentou que o crime foi motivado por desentendimentos relacionados à venda de joias de ouro e que o acusado agiu por motivo fútil, mediante recurso que dificultou a defesa das vítimas, sendo enquadrado na Lei de Crimes Hediondos.
Após um julgamento exaustivo de mais de 13 horas e intensas 2 horas de votação, o Conselho dos Jurados condenou o réu pelos três homicídios — sendo um consumado e dois tentados — com todas as qualificadoras apresentadas pela acusação: motivo fútil, recurso que dificultou a defesa das vítimas e a surpresa.
Acontece nesta terça-feira (09), no Fórum Municipal de Jucurutu, o julgamento do servidor público Flávio Leydson Pereira da Silva, acusado de matar a adolescente Yasmim Januário da Silva, de 17 anos, e de tentar contra a vida de outras duas mulheres. O caso teve grande repercussão na cidade.
De acordo com a Denúncia oferecida pelo Ministério Público do RN, o crime ocorreu na tarde do dia 2 de novembro de 2023, quando Flávio Leydson chegou armado à residência de Josenilda Maria da Silva, na Rua Vicente Dutra de Souza, no Centro de Jucurutu e abriu fogo efetuado pelo menos sete disparos de arma de fogo, atingindo as vítimas Yasmim e sua mãe, Edicarla Maria da Silva. Yasmim foi atingida na barriga, cabeça, braços e pernas, ficando internada por quase três meses, até falecer no dia 27 de janeiro deste ano.
O Ministério Público sustenta que o crime foi motivado por desentendimentos relacionados à venda de joias de ouro e que o acusado agiu por motivo fútil, mediante recurso que dificultou a defesa das vítimas, sendo enquadrado na Lei de Crimes Hediondos.
O advogado Sérgio Magalhães atuará no julgamento prestando assistência ao Ministério Público.
