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O desembargador Glauber Rêgo manteve a prisão, dada pela Vara Criminal da Comarca de Pau dos Ferros, de Robson de Jesus Jordão, denunciado em 05 de junho de 2013, como um dos envolvidos na Operação ‘Elefante Branco’, pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. A decisão julgou o Habeas Corpus, com os demais desembargadores acompanhado à unanimidade dos votos o entendimento do relator.

Os advogados sustentaram, em defesa oral na Câmara, que há constrangimento ilegal da manutenção da medida cautelar pessoal em função de suposto excesso de prazo para a formação da culpa, alegando que o réu está preso preventivamente há mais de três anos, sendo que a responsabilidade pela demora seria exclusiva do Judiciário, o qual realizou “uma audiência flagrantemente nula, relutou no reconhecimento de tal nulidade e, agora, se mostra inerte quanto ao aprazamento de nova audiência de instrução e julgamento“, defendeu.

Elefante Branco

A Operação Elefante Branco investiga a participação de 37 réus em crime de tráfico de drogas e associação para o tráfico e, ainda, conta com a 63 testemunhas arroladas pelas partes.

O desembargador também destacou que, em recente decisão tomada pelo Juíz de origem nos autos da ação penal em questão, o colegiado, à unanimidade votos, decidiu pela manutenção da prisão preventiva do paciente, justificando que Olívio Bezerra de Queiroz, foragido do sistema penitenciário desde 21 de março de 2016 que é apontado como líder de uma das organizações, chefiando a venda de drogas nos Estados do Rio Grande do Norte e do Ceará de dentro do presídio, com o auxílio de Kleriston Barbosa Rodrigues Ferreira, Wallison da Silva Nunes, e Antônio Marcos Rodrigues de Holanda e seu principal fornecedor de maconha seria Robson de Jesus Jordão, que trazia as drogas da região sul e sudeste do país para ser processada, fracionada e distribuída por Olívio e os outros envolvidos.

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