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Pulseiras irão identificar os pacientes no Walfredo Gurgel

Garantir a identificação correta dos pacientes, a fim de assegurar que o cuidado seja prestado à pessoa para a qual se destina, evitando a possível ocorrência de erros. Foi com essa meta que o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG), por meio do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP), implantou desde julho do ano passado, a utilização de pulseiras de identificação para os pacientes internos em suas unidades assistenciais. A medida faz parte da segunda etapa do Procedimento Operacional Padrão (POP), elaborado pelo Núcleo.

Confeccionadas em polipropileno, na cor branca, são impermeáveis (resistentes a água, sabão, álcool e outros materiais abrasivos), de longa durabilidade, antialérgicas e com 29cm de comprimento, as pulseiras contêm impressas informações imprescindíveis, como: nome completo do doente (sem abreviatura), a data de nascimento e o número da Ficha de Internação e Alta (FIA).

Para os pacientes que dão entrada sem identificação, são impressos: admissão (data e hora), sexo e número da FIA.

Toda a logística que compreende a utilização das pulseiras tem início ainda no setor de internamento, no momento da chegada do paciente. Cabe às equipes registrar as informações do paciente no sistema Salux, em seguida na pulseira e na placa de identificação do leito. Ao final, todo o material é entregue ou ao próprio paciente ou ao acompanhante que repassa todos os documentos ao setor de Serviço Social.

Às equipes de enfermagem cabem a conferência dos dados e a fixação da pulseira, preferencialmente no braço direito do paciente. Na impossibilidade, o profissional segue a sequência no sentido horário (punho esquerdo, tornozelo esquerdo, tornozelo direito). A afixação ocorre no setor onde o doente será admitido (atendimento, observação clínica, politrauma, UTIs, enfermarias, centro cirúrgico).

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