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Rita de Cássia e Valdinez se falaram minutos antes do crime e segundo dados da quebra do sigilo ele estava no local do crime

Os acusados pela morte do cabo da Polícia Militar, Edinaldo da Costa Rangel, crime ocorrido em Caicó, em abril de 2016, poderão ser julgado em júri popular, ainda no primeiro semestre deste ano.

É que os réus, a viúva, Rita de Cássia Alves Rangel, seu amante, Valdinez Fernandes dos Santos e o filho, Thiago Medeiros Conforte, foram pronunciados para serem julgados. A quarta pessoa que foi presa à época do fato, o sobrinho de Rita, Pablo Conforte, foi solto e não vai a júri.

Na decisão de pronúncia, o juiz Luiz Cândido Villaça, além de mandá-los a júri popular, manteve a prisão preventiva dos réus.

O cabo Edinaldo Alves Rangel, foi morto em uma emboscada na zona norte de Caicó, dentro de seu carro, não tendo chance de fugir. Ele estava na companhia de sua esposa, Rita de Cássia, que foi denunciada pelo Ministério Público como sendo a mandante do crime. O assassino teria sido seu amante, Valdinez enquanto o filho, Thiago, teria dado apoio e fuga.

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