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O Fórum Municipal de Caicó sediou, nesta sexta-feira (22), o I Encontro Regional Esmarn Seridó. O evento contou com a presença de magistrados, servidores e autoridades locais.

O tema escolhido foi “Políticas Públicas e Desenvolvimento Estadual” e as palestras foram emitidas pelo juiz Felipe Luiz Machado Barros, com o tema “Políticas Públicas Penitenciárias no Estado do RN”, pela docente Jamilla Fernanda Macedo Batista, com o tema “Superando Limites”, a juíza Flávia Sousa Dantas Pinto, com o tema “A Importância do estudo das Políticas Públicas para o desenvolvimento coletivo”. A presidência da mesa foi realizada, no primeiro momento, pelo desembargador Saraiva Sobrinho, diretor da Esmarn, e posteriormente pelo juiz Patrício Lobo, coordenador regional da Esmarn Oeste, além dos debatedores Luiz Cândido de Andrade Villaça, diretor do Fórum de Caicó e Ricardo Antônio Menezes Cabral Fagundes, coordenador Regional Esmarn Seridó, Carlos Francisco do Nascimento (UFRN) e Marcus Vinícius Pereira Júnior (UFRN/TJRN). O encerramento foi por conta do juiz Marcus Vinícius Pereira Júnior.

O desembargador Saraiva afirmou que está sedimentando o projeto de interiorizar a Esmarn, começando em Mossoró, Pau dos Ferros e agora chegando no Seridó. “O encontro reuniu estudantes, advogados e professores, enobrecendo a tarefa de capacitar o magistrado e aproximá-lo da comunidade. A meta é dinamizar o estudo na área acadêmica e estimular futuros magistrados na região”, afirmou.

Para o magistrado Ricardo Cabral, coordenador regional, a política de interiorização é importante e chega a cada canto do Estado, levando mais conhecimento jurídico para os magistrados locais. “O evento prestigiou dois magistrados locais, que atuaram como palestrantes, além da interação com a UFRN de Caicó, atingindo a visão dos alunos do curso de Direito”, relatou.

A magistrada Flávia Pinto, palestrante do evento, ressaltou a importância de trazer políticas públicas como tema, porque trabalham diretamente com a remoção de obstáculos para o exercício da cidadania plena. “É preciso tornar o assunto o mais amplo possível, despertando a atenção para as possibilidades e a necessidade de mobilização dos institutos em prol desta causa”, completou.

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