Na coletiva que deu hoje no Planalto, Paulo Guedes comparou o desejo de ministros de ampliar gastos públicos para ajudar na retomada econômica a uma tentativa de “bater a carteira” do governo em meio à crise do coronavírus.
“A crise é da saúde. Não pode alguém achar, no momento em que fomos baleados, caímos no chão, tá uma confusão danada e temos que ajudar a saúde, alguém vem correndo, bate a nossa carteira e sai correndo. Isso não vai acontecer”, declarou o ministro da Economia.
O Antagonista
Comento:
Dizem por aí, que Paulo Guedes, se referia ao potiguar, Rogério Marinho.