“Se houver irregularidades, de quem quer que seja, que sejam apuradas”. A declaração é da advogada Monalissa Dantas, se referindo à sindicância aberta pela Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional RN (OAB RN), para apurar denúncia de movimentações financeiras supostamente irregulares na Caixa de Assistência dos Advogados (CAARN).
Monalissa Dantas responde pela presidência da entidade, mas pediu afastamento do cargo um dia após a sindicância ser aberta. “A sindicância é um processo regular em qualquer instituição. Posso falar sobre mim, sempre trabalhei com ética e idoneidade na presidência da CAARN. A irregularidade que tenho visto está no vazamento de informações por parte da instituição bem como a condenação antecipada em nota da CAARN. Isso também deve ser apurado”, afirmou.
A advogada reclama que está sendo alvo de vazamentos de informações que a tem prejudicado. “Apesar do sigilo decretado é constante o “vazamento” de informações com o único intuito de promover massacre moral e julgamento antecipado”, disse. E complementou: “Como dito por Thiago Cortez (presidente da sindicância) ‘hoje não há sequer nome de alguém investigado’. No entanto, a nota assinada pela CAARN, após o meu pedido de afastamento, traz a seguinte afirmação atrelada ao meu nome: ‘existência de indícios de irregularidades na condução administrativa por parte da presidente Monalissa Dantas’, quando eu não sou objeto da investigação, dito pelo próprio presidente da Sindicância”.
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