O Ministério Público do Ceará (MPCE) investiga 220 denúncias contra pessoas que furaram fila da vacinação contra a Covid-19 no Estado. Entre as irregularidades denunciadas ao órgão de janeiro até a última quarta-feira (16), estão pessoas que se passavam por profissionais da saúde ou da educação, pessoas que moravam em uma cidade e se cadastravam para receber a vacina em outro município e falsificação de atestado para vacinação na fase das comorbidades.
Prefeitos, empresários, advogados, cantor e até padre estão entre as pessoas investigadas pelo MPCE em 67 dos 184 municípios do Ceará.
Conforme o promotor de Justiça Eneás Romero, as fraudes ocorreram principalmente na fase dos grupos prioritários. A ação irregular é motivo de preocupação, por causar riscos as pessoas mais vulneráveis que deveriam ter recebido o imunizante primeiro.
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