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O Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (IDIARN) iniciou nesta segunda-feira (1º), a primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa no Rio Grande do Norte. A expectativa é atingir a marca máxima de animais imunizados para que o Estado continue tendo uma das maiores coberturas vacinais de toda a região Nordeste.

Rebanho tem que ser vacinado contra a febre aftosa

O Rio Grande do Norte possui um rebanho de mais de 1 milhão de animais e é reconhecidamente área livre da febre aftosa com vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), desde maio de 2014, além de não apresentar casos da doença há mais de 20 anos. Com esses resultados o IDIARN busca o status de livre da febre aftosa sem vacinação.

Na segunda etapa de 2022, que acontece no segundo semestre do ano e tem como objetivo vacinar os animais de 0 a 24 meses, o Rio Grande do Norte obteve a cobertura vacinal de mais de 91% do rebanho potiguar.

Retirar a obrigatoriedade da vacinação é um sonho de todos nós da agropecuária potiguar e futuramente só será concretizado graças aos altos índices de cobertura vacinal que mantemos ano após ano no Rio Grande do Norte. Este ano não será diferente, vamos garantir que o rebanho seja vacinado e declarado”. Comentou Mário Manso, Diretor Geral do IDIARN.

O IDIARN ainda ressalta que após imunizar os animais, os produtores precisam declarar os rebanhos e têm até 15 de junho para comprovar o ato. A declaração da vacina poderá ser feita nos escritórios do Idiarn, Emater ou Secretarias Municipais de Agricultura. Na ocasião, devem ser informados os dados do rebanho e da nota fiscal de aquisição da vacina.

A febre aftosa é uma doença causada por vírus que provoca febre e aftas, principalmente na boca e entre os cascos dos animais, causando enorme perda na produção de leite e carnes.

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