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Congresso Nacional. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Congresso Nacional. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Congresso Nacional. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Pesquisa do Datafolha divulgada pelo jornal “Folha de S.Paulo” nesta sexta-feira 15 aponta que 33% dos brasileiros consideram o trabalho de deputados e senadores do Congresso Nacional ruim ou péssimo. Apenas 16% avaliam como bom ou ótimo, e 48% os consideram regular. Outros 4% não souberam responder.

O Datafolha ouviu 2.016 pessoas, nos dias 12 e 13 de setembro, em 139 cidades brasileiras. O levantamento tem margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. Os valores são semelhantes aos observados na legislatura anterior na mesma altura do mandato.

Em agosto de 2019, o Datafolha apontou os mesmos 16% de aprovação, além de 35% de reprovação e 45% de avaliação como regular. A pesquisa aponta também que a confiança nas Forças Armadas atingiu o pior nível desde 2017, quando o instituto começou a sua série histórica. Em abril de 2019, começo do governo Jair Bolsonaro (PL), o índice dos que confiavam muito era de 45%. Em 2017, eram 40%. Agora, o índice caiu para 34%. Ainda assim, as Forças Armadas são a instituição, entre dez setores pesquisados, em quem a população mais confia.

O Datafolha também perguntou a opinião dos entrevistados sobre Presidência da República, STF, Congresso Nacional, partidos políticos, imprensa, grandes empresas brasileiras, juízes e desembargadores, Ministério Público e redes sociais. Sobre o Supremo Tribunal Federal (STF), 47% dos brasileiros acham que seria importante que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indique uma mulher para ocupar o cargo que Rosa Weber deixará no próximo mês. Para 51%, o sexo da pessoa é indiferente.

Meia volta, volver!

Depois de um desgaste político com vereadores e deputados, o suplente Robson Carvalho declarou ontem à InterTV Cabugi que vai retirar a ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tentava cassar o mandato do deputado estadual Taveira Júnior (União Brasil).

Inclusive, o advogado Carlos Eduardo Frazão, ex-secretário-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e que também foi chefe de gabinete do ministro Luiz Fux, foi contratado para defender os interesses de Robson Carvalho. Frazão foi diretor de Assuntos Técnicos e Jurídicos do Senado na época que o senador Davi Alcolumbre (União Brasil) era presidente.

Oeste

Ontem, a governadora Fátima Bezerra recebeu o ministro Wellington Dias (Desenvolvimento e Combate à Fome), que desembarcou em um jato no Aeroporto de Mossoró. A deputada Isolda Dantas (PT) acompanhou a agenda.

Eles visitaram turma de um curso de capacitação do Programa Capacita Suas e, no Teatro Lauro Monte, assinaram o “Plano Brasil Sem Fome”. À tarde foram de carro para o Sítio Lagoa do Clementino, em Apodi, onde, ao lado do prefeito Alan Silveira, entregaram uma Unidade de Beneficiamento de Algodão Agroecológico. O vice-governador Walter Alves também prestigiou.

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E no palco do Teatro de Mossoró, onde a plateia era dominada por admiradores petistas, o prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) anunciou, sob olhares da governadora Fátima Bezerra e da deputada Isolda Dantas, o plano de cargos e carreiras dos servidores da assistência social de Mossoró! “Abracei essa luta e vamos enviar nos próximos dias o projeto de lei para implementação do plano”, disse.

Tucanos

Logo mais na Câmara Municipal do Natal, o PSDB vai reunir os antigos e novos tucanos para sua convenção e formação do novo Diretório Municipal. Serão esses integrantes que vão decidir no próximo ano a homologação dos candidatos e alianças com outras siglas.

A imprensa foi convidada para uma coletiva antes do evento. Nela, o presidente estadual, deputado Ezequiel Ferreira, vai deixar claro que o PSDB de Natal terá “carta branca”. O vereador Klaus Araújo vai assumir a presidência. Já o vereador Herbert Senna será o tesoureiro.

Taxa

No Seridó, o deputado Adjuto Dias (MDB) voltou a debater a cobrança pelo uso da água bruta em audiência pública realizada ontem na Câmara Municipal de Caicó. Mas, o secretário estadual de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, Paulo Varela, esclareceu alguns pontos da lei, que vêm gerando dúvidas na população, e foi enfático ao afirmar que não haverá cobrança.

“O decreto não incide sobre as águas superficiais do Seridó, visto que a bacia Piancó-Piranhas-Assu são águas federais e não entram no decreto por não serem de domínio do Estado”, explicou.

No ritmo

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, descartou a aprovação célere dos projetos de reforma eleitoral aprovados pelos deputados. Entre as mudanças, estão a flexibilização da prestação de contas e do uso de recursos do Fundo Partidário e o uso de dinheiro da cota feminina em candidaturas de homens.

Pacheco explicou que, por serem temas complexos, não podem ser votados de forma “açodada”, sem permitir uma análise aprofundada por parte dos senadores. Os deputados têm pressa na aprovação da reforma eleitoral no Senado para que as novas regras possam valer nas eleições do ano que vem. Os projetos serão enviados para a CCJ do Senado.

Polarização

Passado quase um ano da eleição, a polarização do Brasil entre os adversários daquele pleito, Lula e o derrotado Bolsonaro (PL), segue intacta. Se dizem petistas convictos 29% dos eleitores, ante 25% que afirmam ser bolsonaristas raiz.

Ocupam as zonas cinzentas 18% do eleitorado, 11% afirmando ser mais próximos do petismo e 7%, do bolsonarismo. O centro equidistante é declarado por 21%, enquanto 5% rejeitam qualquer posicionamento. Apenas 1% não opinou. Os dados são de pesquisa feita pelo Datafolha com 2.016 pessoas em 139 cidades, nos dias 12 e 13 deste mês.

Datafolha

Lula (PT) tem sua aprovação estável, mas viu a reprovação subir. Consideram o petista bom ou ótimo 38%, enquanto 30% o acham regular e 31%, ruim ou péssimo. O dado foi aferido pela mais recente pesquisa acerca do governo Lula 3 feita pelo Datafolha, que havia tomado o mesmo pulso nos primeiros três e cinco meses de gestão. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou menos. Não souberam opinar2% dos ouvidos.

Nordeste

A estratificação da avaliação do petista segue a mesma também, com suas melhores taxas de aprovação entre os sempre fiéis nordestinos (49%, entre 26% da amostra populacional do Datafolha), menos instruídos (53%, 28% dos ouvidos) e mais pobres (43%, 51% dos entrevistados).

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