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Presidente Lula e primeira dama Janja. Foto: Joédson Alves/Agência Brasil
Presidente Lula e primeira dama Janja. Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Presidente Lula e primeira dama Janja. Foto: Joédson Alves/Agência Brasil
Presidente Lula e primeira dama Janja. Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

O presidente Lula (PT) deve utilizar seu discurso na cúpula do G77 + China, neste sábado 16 em Cuba, para condenar o embargo econômico dos Estados Unidos contra a ilha. A fala do petista na cúpula de países em desenvolvimento deve ser o principal gesto de reaproximação com o regime cubano desde o fim da administração Jair Bolsonaro (PL).

A decisão do ex-presidente de determinar que o governo votasse na ONU a favor das sanções americanas foi o maior símbolo do congelamento das relações entre Cuba e Brasil. A oposição ao embargo é posicionamento histórico da diplomacia brasileira e, antes de Bolsonaro, foi seguida por presidentes de diferentes colorações ideológicas por quase 30 anos.

O principal objetivo é reiterar que Brasília não concorda com a aplicação de sanções unilaterais. Esse posicionamento, no entanto, foi rompido em 2019. Sob a agenda ultraconservadora do ex-chanceler Ernesto Araújo, o Brasil votou naquele ano contra a resolução da ONU que condena o embargo americano a Cuba.

Na ocasião, apenas Israel e EUA votaram da mesma maneira que o Brasil. Após a saída de Ernesto, o governo Bolsonaro se absteve nas duas votações subsequentes sobre o tema. A resolução anual deve ser novamente pautada na ONU até o final deste ano.

De Cuba, Lula e a primeira-dama Janja seguem para os Estados Unidos Em Nova York, o presidente participará da Assembleia Geral, um dos principais órgãos da ONU, reunindo todos os 193 países que hoje são membros da organização. O Brasil tradicionalmente abre a sessão, sendo seu chefe de Estado o primeiro a pronunciar seu discurso.

AgoraRN

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