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Onda de calor tem afetado cidades por todo o Brasil. Foto: Cris Faga/Estadão Conteúdo.
Dia de sol - Foto: reprodução

O calor em várias partes do mundo, nos últimos anos, tem sido insuportável. Todos nós estamos sentindo que os dias de dezembro próximo passado e os de janeiro atual foram os mais quentes dos últimos anos. E segundo previsão dos institutos de monitoramento climático a previsão é de que até 2100, as temperaturas aumentem em até seis graus, o que com certeza trará consequências devastadoras para os habitantes do planeta terra. Na raiz do problema está seguramente o aquecimento global proveniente da liberação de gases e vapores originários das queimadas nas matas e ainda a nefasta poluição causada por veículos automotores e as chaminés das indústrias, o que vem provocando a destruição da camada de ozônio ao longo do tempo, e com isso nosso planeta ficando cada vez mais exposto ao sol, e por decorrência elevam-se as temperaturas. Já está provado que com o derretimento das geleiras, o nível do mar, vem subindo e causando inundações em várias partes da terra, pondo em risco a vida e o patrimônio das populações que vivem nas zonas costeiras. Sem falar que essas alterações climáticas, que vão de intensas chuvas a períodos longos de seca, têm provocado enormes prejuízos à agricultura, e porque não dizer ao agronegócio. Exemplo disso é o aumento de áreas desérticas, terremotos e ondas de tsunamis ao redor do planeta, que em decorrência, tem escassez e racionamento de água potável, e até mesmo de gêneros alimentícios de primeira necessidade.

O grande causador de tudo isso somos nós mesmos, cidadãos irresponsáveis e inconscientes, que não estamos cuidando bem da nossa mãe natureza e a grande maioria não coloca em prática mecanismos de reversão dos efeitos do aquecimento global, notadamente a redução de carbono e de outros gases químicos destruidores que diuturnamente são injetados na atmosfera. Nossa fauna e flora também estão sofrendo muito com tudo isto. Temos seguramente a devastação de muitos quilômetros de matas e reservas florestais, ladeada da dizimação de muitas espécies de animais, sejam terrestres ou marítimas. A verdade é que a maior parte das emissões de carbono das residências provém da combustão de combustíveis fósseis para geração de energia e aquecimento. Utilizando a energia de forma mais eficiente, ou até mesmo substituindo-a por energias limpas e renováveis, como a eólica ou fotovoltaica, poderemos reduzir drasticamente essas emissões ao longo dos próximos anos. Será necessária também a renovação de parte considerada da frota de veículos automotores, por substituição de motores elétricos. A grande questão é até quando o nosso planeta terra suportará tanta agressão?

AgoraRN

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