A crise de segurança no Equador atingiu níveis alarmantes, resultando em pelo menos 10 mortos, conforme anunciado por autoridades locais. O presidente Daniel Noboa tomou medidas ao classificar 22 facções criminosas como grupos terroristas, destacando a gravidade da situação.
Além das mortes, sete policiais foram vítimas de sequestro. A polícia agiu prontamente, realizando 10 prisões relacionadas aos crimes ocorridos durante a onda de violência.
A situação se agravou com o sequestro de três policiais que estavam em serviço noturno, retirados de sua delegacia, conforme anunciado pelas autoridades policiais nas redes sociais na terça-feira 9. Adicionalmente, um quarto policial, desaparecido, foi levado por três criminosos em Quito, a capital equatoriana.
A população e as autoridades estão agora em alerta máximo diante da escalada da violência, buscando soluções e medidas para conter a onda criminosa que assola o país.
AgoraRN