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Avaliar a gestão estadual do Sistema Único de Saúde (SUS) e propor melhorias para o alcance do acesso e da qualidade do cuidado. Com este objetivo a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) realizou na manhã desta segunda-feira (02) o Seminário de Avaliação da Gestão Estadual do SUS.

O evento, que aconteceu de forma online, reuniu o Núcleo Dirigente da Sesap, coordenadores e subcoordenadores do nível central, além de diretores das Unidades Regionais de Saúde Pública (URSAPs), Unidades Hospitalares e Unidades de Referência.

Organizado pela Diretoria de Planejamento da Sesap, por meio da Unidade de Planejamento dos Instrumentos de Gestão do SUS, o Seminário seguiu uma metodologia de avaliação do Plano Estadual de Saúde 2024, em relação ao cumprimento das metas; avaliação do sistema com intervenções estratégicas para a qualidade no sistema de saúde e diagnóstico sobre as intervenções estratégicas para a qualidade, finalizando com a proposta de elaboração dos planos de ação de melhoria da qualidade. 

“A gestão tem avançado nessa questão e os instrumentos de planejamento são importantes, principalmente nessa conjuntura atual do RN, com déficit de receitas. Este é um espaço importante de partilha para discutirmos quais os avanços e dificuldades no processo de execução das metas e ações”, disse Kátia Correia, subsecretária de Gestão e Planejamento da Sesap.

O seminário fomenta o aperfeiçoamento das práticas de gestão, monitoramento e avaliação dos instrumentos de planejamento visando promover a participação e a colaboração de uma ampla gama de profissionais que integram as áreas da Sesap, proporcionando uma abordagem abrangente e integrada.

Para a secretária estadual de saúde, Lyane Ramalho, uma das características da gestão da Sesap é ser transparente. “Hoje temos fluxos mais estabelecidos, sistemas que dialogam com as centrais de regulação. E esse momento de avaliação, faz parte da gestão estratégica. Diante dos desafios do SUS, com orçamento limitado, muitas das ações previstas no ano anterior tiveram que ser reavaliadas e redirecionadas em prol das ações prioritárias para a continuidade dos serviços. Precisamos continuar avançando, porém, muitos passos já foram dados e temos clareza que precisamos avançar ainda mais, trazendo equidade e justiça social principalmente para as populações mais inviabilizadas”, concluiu.

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