O Brasil não está pensando em suas derrotas para os Estados Unidos em finais anteriores do futebol feminino olímpico, disse o técnico Arthur Elias antes do confronto de sábado pela medalha de ouro contra as tetracampeãs.
O Brasil, duas vezes medalhista de prata, buscará seu primeiro título olímpico feminino no Parc des Princes, onde enfrentará os Estados Unidos, que venceram o time brasileiro nas finais dos Jogos de 2004 e 2008.
Bora relembrar? O caminho até a final dos @JogosOlimpicos… PRA CIMA, BRASIL! 🇧🇷
🇧🇷 x 🇺🇸
🗓️ 10/08 – 12h (horário de Brasília)
🏟️ Parc des Princes – Paris, França
📺 @tvglobo, @sportv e @CazeTVOficialpic.twitter.com/T3scg62mny— Seleção Feminina de Futebol (@SelecaoFeminina) August 8, 2024
Bora relembrar? O caminho até a final dos @JogosOlimpicos… PRA CIMA, BRASIL! 🇧🇷
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Elias não acredita que o retrospecto negativo do país contra as norte-americanas terá impacto na tentativa de derrotar as rivais pela medalha de ouro em Paris.
“O futebol merece grandes jogos e devemos parar de reclamar e falar sobre o passado”, disse Elias em entrevista coletiva nesta sexta-feira (9).”Temos novos ingredientes, novas coisas para falar, em vez de ficar pensando no passado. Não estou nem um pouco preocupado com o que aconteceu no passado. Sinto que estamos perto de realizar nosso sonho e que nossas jogadoras darão o melhor de si.””Temos um único foco. Vejo o futebol feminino brasileiro como um esporte com grandes jogadoras, capaz de chegar às finais e vencer… não temos nada a ver com o que aconteceu no passado”, acrescentou.
“O futebol merece grandes jogos e devemos parar de reclamar e falar sobre o passado”, disse Elias em entrevista coletiva nesta sexta-feira (9).”Temos novos ingredientes, novas coisas para falar, em vez de ficar pensando no passado. Não estou nem um pouco preocupado com o que aconteceu no passado. Sinto que estamos perto de realizar nosso sonho e que nossas jogadoras darão o melhor de si.””Temos um único foco. Vejo o futebol feminino brasileiro como um esporte com grandes jogadoras, capaz de chegar às finais e vencer… não temos nada a ver com o que aconteceu no passado”, acrescentou.
A meio-campista do Orlando Pride Angelina disse que jogar na NWSL, a primeira divisão norte-americana, ajudará ela e suas companheiras de equipe na busca pelo ouro.
“[Os EUA] são um grupo muito talentoso. Jogamos contra elas na NWSL, então sabemos do que elas são capazes”, afirmou. “Acho que isso nos ajuda a jogar contra pessoas que já conhecemos, para que possamos estudá-las melhor. Não é todo dia que se joga uma final, então estamos todas muito animadas e com grandes expectativas. Queremos aproveitar o momento.”
“[Os EUA] são um grupo muito talentoso. Jogamos contra elas na NWSL, então sabemos do que elas são capazes”, afirmou. “Acho que isso nos ajuda a jogar contra pessoas que já conhecemos, para que possamos estudá-las melhor. Não é todo dia que se joga uma final, então estamos todas muito animadas e com grandes expectativas. Queremos aproveitar o momento.”
Deve ser o último jogo da maior artilheira de todos os tempos do Brasil, Marta, em um grande palco, depois que a jogadora de 38 anos anunciou que se aposentaria da seleção este ano.
“Queremos dar essa medalha para a Marta. Ela realmente merece estar jogando a final e merece ter essa oportunidade de conquistar a medalha de ouro”, afirmou Angelina sobre sua companheira de Orlando Pride.
“Queremos dar essa medalha para a Marta. Ela realmente merece estar jogando a final e merece ter essa oportunidade de conquistar a medalha de ouro”, afirmou Angelina sobre sua companheira de Orlando Pride.
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Agência Brasil