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Um novo tipo de droga sintética, conhecida por vários nomes – K2, K4, K9, Spice e Space são alguns deles – tem se espalhado pelas ruas e, nesta terça (4), o Profissão Repórter mostrou a situação nas ruas de São Paulo.

Durante 20 dias, acompanhamos a rotina dos jovens que vivem na Praça da Sé, no Centro da capital, e na Avenida Paulista. No vão livre do Masp, o Museu de Arte de São Paulo, a repórter Danielle Zampollo recolheu várias cápsulas vazias que são usadas pelos traficantes para vender a droga e conversou com usuários.

“Vários ‘menor’ vem se perdendo – papo reto – com essa droga aí. Os menores ficam lesados, ficam parecendo um zumbi. Os caras não conseguem fazer nada”, afirmou um deles.

Na Praça da Sé, um grupo de adolescentes também admitiu fazer uso do K2. Um deles, de 15 anos, usuário de drogas desde os 12, contou que chega a fumar 15 cápsulas por dia e que convenceu um amigo a trocar ‘mesclado’ – uma mistura de tabaco com crack – pela nova droga.

“É o crack do futuro. Porque, praticamente, a tendência é a mesma. Você fuma, você fica viciado”, alerta um dos jovens.

g1

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