Categoria: Mundo

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Imagem externa do edifício do Congresso dos EUA. 18/3/2020. REUTERS/Tom Brenner
© REUTERS/Tom Brenner/Proibida reprodução
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O Partido Republicano conquistou o controle do Senado dos Estados Unidos com vitórias em Virgínia Ocidental e Ohio na noite dessa terça-feira (5), garantindo que a legenda de Donald Trump terá a maioria de pelo menos uma Casa do Congresso no próximo ano.

Os republicanos também obtiveram ganhos importante na batalha para manter o controle da Câmara dos Deputados.

Os resultados de terça-feira garantiram que os republicanos poderão ajudar Trump, caso confirmada a vitória dele, a nomear juízes conservadores e outros funcionários do governo. 

O republicano Jim Justice foi projetado para ganhar uma vaga no Senado pela Virgínia Ocidental logo após o fechamento das urnas, assumindo a cadeira anteriormente ocupada por Joe Manchin, um democrata que se tornou independente.

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trump divulgação
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O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, compareceu à sessão eleitoral na tarde desta terça-feira 5, na Flórida, acompanhado de sua esposa, Melania. Trump, que votou em um centro recreativo em Palm Beach, perto de sua mansão em Mar-a-Lago, afirmou à imprensa estar confiante no pleito e que, caso a eleição seja justa, reconhecerá uma eventual derrota. Ele, no entanto, não detalhou os critérios para definir a justiça da eleição.

A comitiva de Trump chegou ao local por volta das 13h30, e o perímetro ao redor do centro de votação foi fechado, com a presença de agentes do Serviço Secreto e patrulhas de helicóptero. “Não me arrependo de nada. Talvez esta tenha sido uma das melhores entre as minhas três campanhas”, declarou o republicano, que também ressaltou sua intenção de “respeitar o resultado” das eleições, embora não soubesse o que faria caso perdesse.

Trump também se pronunciou sobre a violência, afirmando não ter planos de pedir aos seus apoiadores que se abstenham de atos violentos caso seja derrotado por Kamala Harris, justificando que seus seguidores “não são pessoas violentas”. O ex-presidente abordou temas como imigração e inflação, destacando a importância de um sistema de imigração legal e com fronteiras fortes, além de reafirmar seu compromisso com a ideia de ser um “país inclusivo”.

Enquanto isso, Kamala Harris, candidata democrata e vice-presidente dos EUA, convocou os eleitores a votarem, destacando a importância da participação no pleito para “um futuro mais brilhante”. Ela também compartilhou vídeos em suas redes sociais, ressaltando as conquistas ao longo da campanha.

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Republican presidential nominee and former U.S. President Donald Trump wears a flesh-colored bandage on his ear as he holds a campaign rally for the first time with his running mate, Republican vice presidential nominee U.S. Senator J.D. Vance (R-OH) in Grand Rapids, Michigan, U.S. July 20, 2024. REUTERS/Tom Brenner
© REUTERS/Tom Brenner/Proibida reprodução
Republican presidential nominee and former U.S. President Donald Trump wears a flesh-colored bandage on his ear as he holds a campaign rally for the first time with his running mate, Republican vice presidential nominee U.S. Senator J.D. Vance (R-OH) in Grand Rapids, Michigan, U.S. July 20, 2024. REUTERS/Tom Brenner
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O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou vitória na eleição presidencial de 2024 no país, depois de a Fox News projetar que ele derrotou a candidata democrata Kamala Harris. O resultado, se confirmado, representará sua volta ao poder quatro anos após ter deixado a Casa Branca.

“A América nos deu um mandato poderoso e sem precedentes”, disse Trump nas primeiras horas desta quarta-feira (6) a uma multidão barulhenta de apoiadores no Centro de Convenções do Condado de Palm Beach.

Outros veículos de imprensa ainda não projetaram o vencedor da eleição, mas parece que Trump está prestes a ser novamente eleito após vencer nos estados decisivos da Pensilvânia, Carolina do Norte e Geórgia e liderar a apuração em outros quatro, segundo a Edison Research.

Kamala ainda não se manifestou a seus apoiadores, que se reúnem na Howard University, instituição em que ela se formou. O coordenador de sua campanha, Cedric Richmond, falou rapidamente com a multidão após a meia-noite, afirmando que Kamala falaria publicamente nesta quarta.

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Republican presidential nominee and former U.S. President Donald Trump wears a flesh-colored bandage on his ear as he holds a campaign rally for the first time with his running mate, Republican vice presidential nominee U.S. Senator J.D. Vance (R-OH) in Grand Rapids, Michigan, U.S. July 20, 2024. REUTERS/Tom Brenner
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Republican presidential nominee and former U.S. President Donald Trump wears a flesh-colored bandage on his ear as he holds a campaign rally for the first time with his running mate, Republican vice presidential nominee U.S. Senator J.D. Vance (R-OH) in Grand Rapids, Michigan, U.S. July 20, 2024. REUTERS/Tom Brenner
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O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou vitória na eleição presidencial de 2024 no país, depois de a Fox News projetar que ele derrotou a candidata democrata Kamala Harris. O resultado, se confirmado, representará sua volta ao poder quatro anos após ter deixado a Casa Branca.

“A América nos deu um mandato poderoso e sem precedentes”, disse Trump nas primeiras horas desta quarta-feira (6) a uma multidão barulhenta de apoiadores no Centro de Convenções do Condado de Palm Beach.

Outros veículos de imprensa ainda não projetaram o vencedor da eleição, mas parece que Trump está prestes a ser novamente eleito após vencer nos estados decisivos da Pensilvânia, Carolina do Norte e Geórgia e liderar a apuração em outros quatro, segundo a Edison Research.

Kamala ainda não se manifestou a seus apoiadores, que se reúnem na Howard University, instituição em que ela se formou. O coordenador de sua campanha, Cedric Richmond, falou rapidamente com a multidão após a meia-noite, afirmando que Kamala falaria publicamente nesta quarta.

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Local de votação das eleições dos EUA, em Nova York
05/11/2024
REUTERS/Maye-E Wong
© Maye-E Wong
Local de votação das eleições dos EUA, em Nova York
05/11/2024
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Os Estados Unidos iniciaram na noite desta terça-feira (5) a apuração das urnas na eleição que decidirá o próximo presidente do país, entre o republicano Donald Trump e a democrata Kamala Harris. A apuração pode levar dias até o anúncio do resultado final, considerado histórico diante de um dos pleitos mais acirrados e polarizados já vividos pelo país.

A contagem de votos é iniciada após o fechamento das urnas, porém os resultados são conhecidos de forma dispersa em razão das diferentes regras eleitorais nos 50 estados e fusos horários. Além disso, alguns estados permitem o voto por correspondência, que podem ser contados após a data da votação. 

Até as 22h10 (horário de Brasília) desta terça-feira (5), projeções apontavam vitória de Donald Trump em Indiana e Kentucky, enquanto que Kamala Harris conquistou Vermont, com o fechamento das urnas nos seis primeiros estados dos EUA, incluindo a Geórgia, segundo a agência de notícias Reuters. 

A Geórgia está entre os sete estados cruciais que provavelmente decidirão o vencedor da disputa, com as pesquisas de opinião mostrando os rivais empatados em todos os sete — Arizona, Geórgia, Michigan, Nevada, Carolina do Norte, Pensilvânia e Wisconsin — até o dia da eleição.

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Beirute  09/10/2024 -  Repatriação de brasileiro em Beirute.
Foto: FAB/Divulgação
© FAB/Divulgação
Beirute  09/10/2024 -  Repatriação de brasileiro em Beirute.
Foto: FAB/Divulgação
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O Ministério das Relações Exteriores (MRE) negou, nesta terça-feira (5), que os voos de repatriação de cidadãos brasileiros e familiares que vivem no Líbano serão suspensos. A informação sobre a suposta suspensão chegou a ser noticiada em veículos de imprensa.

Desde o início de outubro até esta terça-feira (5), foram realizadas 10 viagens, por meio da aeronave KC-30 da Força Aérea Brasileira (FAB). Ao todo, 2.072 pessoas foram trazidas do país do Oriente Médio ao Brasil, além de 24 animais de estimação. Além disso, o governo brasileiro enviou ao Líbano mais de 27 toneladas de itens essenciais, como insumos médicos e hospitalares, alimentos e outros donativos.

De acordo com o próprio Itamaraty, cerca de 3 mil cidadãos brasileiros se registraram na Embaixada do Brasil em Beirute, capital libanesa, para conseguir uma vaga nos voos de repatriação. A pasta informou, oficialmente, que novas operações de resgate de nacionais da zona de conflito estão sendo programada para os próximos dias.

O conflito no Líbano, intensificado por ataques aéreos e terrestres por parte de Israel desde o fim de setembro, já resultou na morte confirmada de três cidadãos brasileiros, todos menores de idade. A vítima mais recente foi a bebê Fátima Abbas, de 1 ano de idade. O conflito começou no ano passado, após um ataque do Hamas a Israel, aliado do Hezbollah.

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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Yoav Gallant, durante entrevista coletiva na base militar de Kirya em Tel Aviv, Israel
28/10/2023
Abir Sultan POOL/Pool via REUTERS/Proibida reprodução
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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Yoav Gallant, durante entrevista coletiva na base militar de Kirya em Tel Aviv, Israel
28/10/2023
Abir Sultan POOL/Pool via REUTERS/Proibida reprodução
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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, demitiu seu ministro da Defesa, Yoav Gallant, nesta terça-feira (5), dizendo não confiar nele para administrar as operações militares em andamento de Israel.

Netanyahu nomeou o ministro das Relações Exteriores, Israel Katz, para suceder Gallant como ministro da Defesa, enquanto Gideon Saar será o novo ministro das Relações Exteriores, informou o gabinete de Netanyahu em comunicado.

Gallant e Netanyahu, ambos do partido de direita Likud, tiveram discordâncias por meses sobre os objetivos da guerra de Israel em Gaza contra o grupo militante palestino Hamas, que já dura 13 meses.

Netanyahu disse que, além de opiniões divergentes, uma “crise de confiança foi gradualmente se acentuando e essa crise não permite a continuação normal do gerenciamento da campanha”.

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Guarulhos (SP) 19/10/2024  Brasileiros que estavam no Líbano, desembarcam do avião KC-30 da FAB,na Base Aérea de São Paulo  na Operação “Raizes do Cedro” em Guarulhos. Foto Paulo Pinto/Agencia Brasil
© Paulo Pinto/Agência Brasil
Guarulhos (SP) 19/10/2024  Brasileiros que estavam no Líbano, desembarcam do avião KC-30 da FAB,na Base Aérea de São Paulo  na Operação “Raizes do Cedro” em Guarulhos. Foto Paulo Pinto/Agencia Brasil
© Paulo Pinto/Agência Brasil

O décimo voo da Força Aérea Brasileira (FAB) que resgatou brasileiros no Líbano pousou às 4h06 desta terça-feira (5) na Base Aérea de São Paulo (BASP), em Guarulhos. Estavam a bordo 213 repatriados e quatro animais de estimação no voo que integra a Operação Raízes do Cedro, iniciada em 2 de outubro e coordenada pelo governo federal.

A operação atingiu a marca de 2.072 brasileiros e 24 animais de estimação repatriados. A aeronave KC-30, utilizada nas repatriações, também transportou ao Líbano 27,3 toneladas de doações essenciais.

A logística de repatriação envolve o uso de avião e de servidores da Força Aérea Brasileira (FAB) e um intenso trabalho de articulação do Itamaraty. Segundo o governo federal, a comunidade brasileira no Líbano tem cerca de 20 mil pessoas.

As ações de repatriação foram determinadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde o agravamento do conflito naquele país, com bombardeios aéreos intensos de Israel contra cidades libanesas. Os bombardeios significam um desdobramento da campanha militar israelense na Faixa de Gaza, território palestino ocupado por Tel-Aviv.

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Espanha-02/11/2024 Membros da equipe de busca e resgate procuram corpos, após fortes chuvas que causaram inundações na Espanha. REUTERS/Angelo Miguel/ Proibida reprodução
© REUTERS/Angelo Miguel/ Proibida reprodução
Espanha-02/11/2024 Membros da equipe de busca e resgate procuram corpos, após fortes chuvas que causaram inundações na Espanha. REUTERS/Angelo Miguel/ Proibida reprodução
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O Conselho de Ministros do governo espanhol declarou a região de Valência área gravemente afetada pela tempestade Dana, o que antes era conhecido como declaração de zona de catástrofe. O objetivo é receber ajudas de Estado destinadas a reconstruir as áreas atingidas e dar “resposta imediata à tragédia”.

A declaração vai ser aplicada também a Castela-La Mancha, Andaluzia, Catalunha e Aragão locais que foram mais atingidos pela Dana. O governo espanhol vai ainda aprovar um decreto-lei com ajuda de emergência econômica, laboral e fiscal para os atingidos. No entanto, as medidas ainda não foram especificadas.

Uma semana depois da catástrofe provocada pela tempestade, a Justiça espanhola abriu inquérito sobre os incidentes, no domingo (3), durante a visita dos reis de Espanha, do primeiro-ministro e do presidente do governo regional de Valencia à região. A investigação baseia-se na possível existência de três crimes: atentado, desordem pública e danos, afirmam fontes judiciais citadas por diversos meios de comunicação social espanhóis.

Em comunicado, o Tribunal de Justiça da Comunidade Valenciana explica que a investigação foi aberta na sequência de um auto da Guarda Civil.

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Estados Unidos 01/11/2024. Eleição presidêncial nos EUA. REUTERS/Cheney Orr/File Photo
© REUTERS/Cheney Orr/File Photo/Proibida reprodução
Estados Unidos 01/11/2024. Eleição presidêncial nos EUA. REUTERS/Cheney Orr/File Photo
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Os reflexos da eleição que definirá, nesta terça-feira (5), quem será o futuro presidente dos Estados Unidos (EUA) vão muito além das fronteiras norte-americanas, tamanha influência que a maior potência militar do mundo tem no cenário externo.

Especialistas ouvidos pela Agência Brasil avaliam que tal influência não se restringe às atuais áreas de conflito na Europa e no Oriente Médio. Brasil, América Latina e China também aguardam ansiosamente o desfecho da disputa entre a democrata Kamala Harris, atual vice-presidente dos EUA, e o republicano Donald Trump, que presidiu o de 2017 a 2021, para traçar, de forma mais precisa, seus planos estratégicos na relação com o próximo governante norte-americano.

O pesquisador do Instituto Nacional de Estudos sobre os EUA (Ineu) e professor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB), Roberto Goulart Menezes, explica que, para o Brasil, efeitos mais significativos poderão ocorrer caso o vencedor das eleições seja o republicano.

“Trump, se eleito, será um presidente de extrema direita que tenderá a reforçar laços e vínculos com a extrema direita de países latino-americanos. Algo preocupante, pois não ocorre há uns 15 anos, é o risco de ele promover, na região, candidaturas contrárias à democracia, tanto na América da Sul como na América Latina em geral”, disse à Agência Brasil o pesquisador, que tem doutorado em ciência política pela Universidade de São Paulo (USP).

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Republican presidential nominee and former U.S. President Donald Trump wears a flesh-colored bandage on his ear as he holds a campaign rally for the first time with his running mate, Republican vice presidential nominee U.S. Senator J.D. Vance (R-OH) in Grand Rapids, Michigan, U.S. July 20, 2024. REUTERS/Tom Brenner
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Republican presidential nominee and former U.S. President Donald Trump wears a flesh-colored bandage on his ear as he holds a campaign rally for the first time with his running mate, Republican vice presidential nominee U.S. Senator J.D. Vance (R-OH) in Grand Rapids, Michigan, U.S. July 20, 2024. REUTERS/Tom Brenner
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A eleição para presidente dos Estados Unidos termina nesta terça-feira (5), quando poderá ser conhecido novo governante do país pelos próximos quatro anos: Kamala Harris, do Partido Democrata, ou Donald Trump, do Partido Republicano. 

Como a votação é indireta, nenhum dos eleitores votará hoje diretamente nos candidatos. Já que a disputa presidencial não se baseia apenas no voto popular, mas no sistema conhecido como Colégio Eleitoral. Nesse sistema, o candidato vencedor em cada estado, bem como no Distrito de Colúmbia — onde fica a capital, Washington — recebe os votos aos quais cada estado tem direito dentro do Colégio Eleitoral, ou seja “the winner takes all”, no qual “o vencedor leva tudo”. No caso, todos os votos dos delegados do estado. 

Esta quantidade de votos é definida com base no tamanho da população estadual. No Nebraska e no Maine, os candidatos levam os votos proporcionalmente de acordo com os distritos eleitorais em que vencerem.

O colégio eleitoral é formado por 538 delegados. Para vencer, é preciso conquistar 270 votos. Dessa forma, o vencedor não necessariamente é o ganhador no voto popular. Isso, inclusive, já ocorreu em alguns pleitos, como o de 2016, quando o republicano Trump foi eleito tendo quase 3 milhões de votos a menos que a democrata Hillary Clinton.

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trump e kamala
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Os candidatos Kamala Harris e Donald Trump tiveram uma agenda cheia nesta segunda-feira 4, na véspera das eleições presidenciais nos Estados Unidos. Com eventos finais de campanha planejados em busca de votos que podem decidir a disputa, ambos foram à Pensilvânia, estado-chave mais decisivo do pleito.

Kamala e Trump travam uma disputa acirrada pela Casa Branca, e isso se traduz nas pesquisas de intenção de voto nos estados-chave da eleição. Eles estão em uma situação de empate técnico em todos sete estados considerados determinantes para eleger o vencedor.

O candidato republicano e ex-presidente Donald Trump fez quatro comícios em três estados nesta segunda: ele discursou em evento em Raleigh, na Carolina do Norte, e depois foi para Reading e Pittsburgh, na Pensilvânia. Trump encerrou sua campanha em um evento noturno em Grand Rapids, no Michigan — da mesma forma que encerrou as duas primeiras.

Já vice-presidente e candidata democrata Kamala Harris passou o dia todo na Pensilvânia, cujos 19 votos eleitorais oferecem o maior prêmio entre os estados que devem decidir o resultado do Colégio Eleitoral. Kamala visitou áreas de classe trabalhadora, incluindo Allentown, e encerrou com um comício noturno na Filadélfia, que contará com a presença de Lady Gaga e Oprah Winfrey.

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Líbano, 6/10/ 2024. Fumaça e chamas sobem nos subúrbios ao sul de Beirute, após ataques aéreos israelenses, em meio às hostilidades em curso entre o Hezbollah e as forças israelenses, como visto de Sin El Fil, REUTERS/Amr Abdallah Dalsh
© Reuters/Amr Abdallah Dalsh/Proibida reprodução
Líbano, 6/10/ 2024. Fumaça e chamas sobem nos subúrbios ao sul de Beirute, após ataques aéreos israelenses, em meio às hostilidades em curso entre o Hezbollah e as forças israelenses, como visto de Sin El Fil, REUTERS/Amr Abdallah Dalsh
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Uma bebê brasileira de cerca de 1 ano de idade, identificada como Fátima Abbas, foi morta em um ataque de míssil das forças militares de Israel, em Hadeth, subúrbio de Beirute, capital do Líbano. O ataque ocorreu no último sábado (2), e a criança não resistiu aos ferimentos. A informação é do Ministério das Relações Exteriores, que emitiu nota oficial lamentando o ocorrido.

“Ao expressar à família de Fátima Abbas as mais sentidas condolências e estender toda a sua solidariedade, o governo brasileiro reitera a condenação, nos mais fortes termos, aos contínuos e injustificados ataques aéreos israelenses contra zonas civis no Líbano e renova o apelo às partes envolvidas para que cessem imediatamente as hostilidades”, diz a nota do Itamaraty.

Segundo o governo brasileiro, o conflito no Líbano, intensificado por ataques aéreos e terrestres por parte de Israel desde o fim de setembro, já resultou na morte confirmada de três cidadãos brasileiros, todos menores de idade. Além da bebê Fátima, foram vítimas de bombardeios os adolescentes Mirna Raef Nasser, de 16 anos, e Ali Kamal Abdallah, de 15 anos.

Israel e o grupo Hezbollah, do Líbano, participam de ataques na fronteira entre os dois países desde o início da atual guerra na Faixa de Gaza. O conflito começou no ano passado, após um ataque do Hamas a Israel, aliado do Hezbollah. Apenas no Líbano, o número de civis mortos no conflito ultrapassa 2,8 mil pessoas.

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gaza Palácio do Itamaraty na Esplanada dos Ministérios © Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
gaza Palácio do Itamaraty na Esplanada dos Ministérios © Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil divulgou na tarde desta segunda-feira 4 uma nota confirmando a morte de uma bebê brasileira depois de um ataque de Israel no subúrbio de Hadith, ao sul de Beirute, capital do Líbano.

Fatima Abbas tinha um ano de idade. Ela é a terceira brasileira a morrer por conta do conflito: Ali Kamal Abdallah, de 15 anos, e Mirna Raef Nasser, de 16 anos, também foram vítimas de ataques israelenses.

Em nota, o Itamaraty afirmou ter tomado o conhecimento da morte de Abbas com “grande pesar e consternação”.

O governo brasileiro chamou os ataques israelenses de “injustificados” e disse reiterar a condenação à ofensiva do país contra zonas civis no Líbano. O Itamaraty fez ainda um novo apelo por um cessar-fogo na região.

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Pelo menos dez pessoas morreram depois que o vulcão Lewotobi Laki-laki, no leste da Indonésia, entrou em erupção perto da meia-noite desse domingo (3), expelindo lava e forçando a retirada de pessoas de vários vilarejos próximos, informaram autoridades nesta segunda-feira (4).

Localizado na Ilha de Flores, o Lewotobi Laki-laki  entrou em erupção às 23h57 (horário local, 12h57 em Brasília), expelindo uma coluna vermelho-fogo de lava, cinzas vulcânicas e rochas em chamas, disse Hadi Wijaya, porta-voz do Centro de Vulcanologia e Mitigação de Riscos Geológicos.

“Após a erupção, houve falta de energia e, em seguida, choveu e houve grandes relâmpagos que causaram pânico entre os moradores”, disse ele à Reuters, acrescentando que o status do vulcão foi elevado para o nível de alerta mais alto.

A agência informou que um raio de sete quilômetros de distância da cratera deve ser desobstruído.

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Beirute- 4/10/2024. Ondas de fumaça em meio às hostilidades em curso entre o Hezbollah e as forças israelenses, vistas de Tiro, sul do Líbano, 4 de outubro de 2024. Reuters/Aziz Taher/Proibido reprodução
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Beirute- 4/10/2024. Ondas de fumaça em meio às hostilidades em curso entre o Hezbollah e as forças israelenses, vistas de Tiro, sul do Líbano, 4 de outubro de 2024. Reuters/Aziz Taher/Proibido reprodução
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O Exército israelense anunciou nesta segunda-feira (4) que “eliminou” um comandante local do Hezbollah no sul do Líbano, onde continua com a campanha de intensos bombardeios e incursões terrestres contra o movimento islâmico libanês.

O Exército “atacou e eliminou Abu Ali Rida, o comandante da região de Baraachit, no sul do Líbano”, declarou em comunicado publicado na rede social X.

 

Abu Ali Rida “era responsável pelo planejamento e execução de ataques com foguetes e mísseis antitanque contra as tropas israelenses e pela supervisão das atividades terroristas do Hezbollah na região”, esclareceu o Exército.

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Espanha-02/11/2024 Membros da equipe de busca e resgate procuram corpos, após fortes chuvas que causaram inundações na Espanha.  REUTERS/Angelo Miguel/ Proibida reprodução
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Espanha-02/11/2024 Membros da equipe de busca e resgate procuram corpos, após fortes chuvas que causaram inundações na Espanha.  REUTERS/Angelo Miguel/ Proibida reprodução
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A operadora de aeroportos da Espanha Aena informou, nesta segunda-feira (4), que 50 voos que deveriam decolar do aeroporto El Prat, em Barcelona, foram cancelados ou sofreram atrasos graves depois que uma tempestade atingiu a região.

Dezessete voos que deveriam aterrissar no El Prat na manhã de hoje foram desviados para aeroportos alternativos, informou a Aena em sua conta no X – antigo Twitter.

Uma tempestade de chuva e granizo atingiu a área de Barcelona, no leste da Espanha menos de uma semana depois que as piores enchentes do país mataram pelo menos 217 pessoas na região de Valência, 300 quilômetros ao sul.

A chuva parou no final da manhã de hoje (no horário local) e o aeroporto estava operando novamente, disse um porta-voz à agência de notícias Reuters.

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FILE PHOTO: 2018 Governors Awards - Arrivals - Hollywood, California, U.S., November 18, 2018 - Quincy Jones. REUTERS/Mario Anzuoni/File Photo
© REUTERS/Mario Anzuoni/Proibida reprodução
FILE PHOTO: 2018 Governors Awards - Arrivals - Hollywood, California, U.S., November 18, 2018 - Quincy Jones. REUTERS/Mario Anzuoni/File Photo
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Quincy Jones, o homem conhecido simplesmente como Q, foi uma grande influência na música norte-americana em seu trabalho com artistas que vão de Count Basie a Frank Sinatra. Ele reformulou a música pop em suas colaborações com Michael Jackson.

De acordo com o seu assessor, Arnold Robinson, Jones morreu no domingo (3) à noite, na sua casa, no bairro de Bel Air, em Los Angeles, rodeado pela família. Ele tinha 91 anos.

Houve muito pouco que Jones não fez em uma carreira musical de mais de 65 anos. Ele foi trompetista, líder de banda, arranjador, compositor, produtor e ganhador de 27 prêmios Grammy.

Viciado em trabalho de estúdio e virtuoso em lidar com egos delicados, ele deu forma a gravações de grandes nomes do jazz, como Miles Davis, produziu Sinatra e montou o conjunto de superestrelas que gravou “We Are the World“, em 1985, o maior sucesso da época.

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A member of Spanish UME military unit walks on the debris after heavy rains caused flooding, in Letur, Spain, October 30, 2024. REUTERS/Susana Vera
© REUTERS/Susana Vera/Proibida reprodução
A member of Spanish UME military unit walks on the debris after heavy rains caused flooding, in Letur, Spain, October 30, 2024. REUTERS/Susana Vera
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A Espanha está enviando 7.500 soldados para a região leste atingida por enchentes devastadoras, informou o governo nesta segunda-feira (4), diante do crescente descontentamento com a resposta à catástrofe que matou pelo menos 217 pessoas.

O Exército enviou cerca de 5 mil soldados no fim de semana para ajudar a distribuir alimentos e água, limpar as ruas e proteger lojas e propriedades de saqueadores. Outros 2.500 se juntarão a eles, disse a ministra da Defesa, Margarita Robles, à rádio estatal RNE.

Um navio de guerra transportando 104 soldados da infantaria da Marinha, bem como caminhões com alimentos e água, se aproxima do porto de Valência, mesmo com uma forte tempestade de granizo atingindo Barcelona a cerca de 300 quilômetros (km) ao norte.

As equipes de resgate ainda procuram corpos em garagens subterrâneas, incluindo um estacionamento para 5 mil carros no shopping Bonaire, próximo ao aeroporto de Valência, e na foz de rios onde as correntes podem ter depositado corpos.

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Rio de Janeiro (RJ) 26/03/2024 – Morro do Andaraí, atendido pelo programa Favela Bairro, que completa 30 anos. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
© Fernando Frazão/Agência Brasil
Rio de Janeiro (RJ) 26/03/2024 – Morro do Andaraí, atendido pelo programa Favela Bairro, que completa 30 anos. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
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Combate à fome, acesso à água, saúde e educação de qualidade, investimentos em infraestrutura, créditos financeiros e desenvolvimento sustentável são demandas das comunidades, de favelas e de periferias do Brasil e de outros países do G20, fórum internacional que reúne representantes dos 19 países mais ricos do mundo, mais a União Europeia e a União Africana.

Essas necessidades estão no documento Comuniquê, que será apresentado nesta segunda-feira (4), Dia Nacional da Favela, pelo Favela 20 (F20), projeto criado pelo Voz das Comunidades, instituição não governamental com viés jornalístico, de responsabilidade social e promoção de eventos culturais feita por moradores de favelas com a intenção de levar os desafios desses territórios aos líderes mundiais.

“Um dos nossos grandes objetivos era incluir as demandas das favelas e periferias não só do Brasil, mas dos países que fazem parte do G20. Foi uma das nossas grandes metas e a partir disso, participamos de diferentes conferências e sessões técnicas do próprio G20 trazendo as demandas urgentes que são vividas nas favelas brasileiras, como também nas que fazem parte do G20”, disse Erley Bispo, cofundador do F20 em entrevista à Agência Brasil.

Inicialmente criado com cinco grupos de trabalho (Gts), durante o processo o F20 acabou anexando mais um que foi o de finanças sustentáveis. Os outros foram combate às desigualdades, pobreza, fome e promoção da saúde mental; acesso à água potável, saneamento básico e higiene pessoal; combate à crise climática e promoção da transição energética justa; combate ao risco de desastres naturais e transformação e inclusão digital e cultural.

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Espanha-03/11/2024 Pessoas jogam lama no rei Felipe da Espanha, após fortes chuvas que causaram inundações, enquanto ele visita Paiporta, perto de Valência, Espanha,  REUTERS/Eva Manez
© REUTERS/Eva Manez- proibido reprodução.
Espanha-03/11/2024 Pessoas jogam lama no rei Felipe da Espanha, após fortes chuvas que causaram inundações, enquanto ele visita Paiporta, perto de Valência, Espanha,  REUTERS/Eva Manez
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Centenas de moradores de um subúrbio de Valência, na Espanha, especialmente atingido pelas inundações mortais da semana passada protestaram no domingo (3) durante uma visita do rei Felipe VI e do primeiro-ministro Pedro Sanchez. Alguns manifestantes jogaram lama neles.

Enquanto gritavam “assassinos, assassinos!”, eles expressavam a raiva acumulada sobre o que foi visto pelos moradores locais como alertas tardios das autoridades sobre os perigos da tempestade e da inundação de terça-feira na região de Valência, além da resposta atrasada dos serviços de emergência quando o desastre ocorreu.

“Era sabido e ninguém fez nada para evitar”, disse um jovem ao rei, que insistiu em permanecer para falar com as pessoas apesar do tumulto, enquanto o primeiro-ministro havia se retirado.

Em um momento da visita ao subúrbio afetado de Paiporta, Felipe segurou um homem que chorava em seu ombro.

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Estados Unidos 01/11/2024. Eleição presidêncial nos EUA. REUTERS/Cheney Orr/File Photo
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Estados Unidos 01/11/2024. Eleição presidêncial nos EUA. REUTERS/Cheney Orr/File Photo
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Apontados como “a maior democracia do mundo”, os Estados Unidos (EUA) não elegem seu presidente por meio do voto direto. E nem sempre o eleito é aquele que conquista a maioria dos votos. Algo difícil de ser entendido pelos brasileiros, que tiveram, como mote para a retomada da democracia, nos anos 80, o lema Diretas Já.

“Não são só eleições diretas que caracterizam uma democracia. A democracia tem outras instituições que a caracterizam, como, por exemplo, o Judiciário e os direitos do cidadão, como liberdade de expressão e direito ao voto, ainda que de forma indireta. Vejo como problema maior o fato de o sistema eleitoral dos EUA ser excludente e eivado de vícios, com um monte de problemas. Por exemplo, o fato de não haver, lá, um órgão centralizador do processo, como o nosso TSE [Tribunal Superior Eleitoral]”, explicou à Agência Brasil o pesquisador do Instituto Nacional de Estudos sobre os EUA (Ineu) Roberto Goulart Menezes.

Segundo o professor do Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB) Virgílio Caixeta Arraes, o processo que faz a escolha indireta para a presidência norte-americana “foi assim definido como forma de evitar candidaturas demagógicas ou populistas com propostas sedutoras, porém inviáveis, ou desagregadoras. Arraes disse à Agência Brasil que, na época, avaliava-se que os delegados teriam mais experiência ou amadurecimento político que o restante do eleitorado.

As diferenças entre os processos eleitorais de Brasil e Estados Unidos têm, como ponto de partida, as cartas magnas dos dois países. Com uma Constituição bem mais simplificada do que a brasileira, os EUA delegam boa parte de suas leis às normas locais, dando, aos estados, mais autonomia, prerrogativas, poderes e responsabilidades. Dessa forma, muitas tipificações criminais e penas são estabelecidas a partir de leis estaduais.

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Palestinians in Gaza laid the body of slain Al Jazeera cameraman Samer Abu Daqqa to rest on Saturday (December 16), the day after he was killed in southern Gaza.
Frame Reuters
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Palestinians in Gaza laid the body of slain Al Jazeera cameraman Samer Abu Daqqa to rest on Saturday (December 16), the day after he was killed in southern Gaza.
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Cerca de 85% dos assassinatos de jornalistas passam impunes, segundo um relatório hoje publicado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) para assinalar o Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas.

De acordo com o documento, em 2022 e 2023, houve uma queda de quatro pontos percentuais no número de assassinatos de jornalistas impunes na comparação com 2018 e de 10 pontos, na comparação com 2012.

A Unesco registrou 162 assassinatos de jornalistas e trabalhadores da imprensa em 2022 e 2023, traduzindo-se em aumento de 38% face a 2020 e 2021.

Para esta alta, a agência das Nações Unidas destaca o impacto das mortes em zonas de conflito que, com 44 mortes em 2023, atingiu o número mais alto desde 2018.

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Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro / Foto: Getty Image
Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro / Foto: Getty Image

A Venezuela acusou o Ministério das Relações Exteriores do Brasil de tentar se “passar por vítima” e de violar os princípios da Carta das Nações Unidas em um comunicado divulgado neste sábado 2. A declaração ocorre após o Itamaraty emitir uma nota criticando as ameaças da Polícia Nacional venezuelana nas redes sociais, classificando-as como “ofensivas”.

O governo de Nicolás Maduro considerou “incompreensível” a posição brasileira e afirmou que a chancelaria brasileira está “enganando a comunidade internacional”, ao se apresentar como vítima em uma situação em que, segundo eles, agiu como “vitimizador”.

Na nota divulgada na sexta-feira 1°, o Itamaraty afirmou que a Venezuela optou por “ataques pessoais e escaladas retóricas, em substituição aos canais políticos e diplomáticos”, o que não estaria à altura da “forma respeitosa” com que o Brasil trata o país vizinho.

A controvérsia se intensificou após uma postagem da Polícia Nacional da Venezuela, que mostrava uma imagem borrada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diante da bandeira brasileira, acompanhada da frase: “Quem se mete com a Venezuela se dá mal”.

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Plenária de abertura da 16ª Cúpula das Nações Unidas sobre Biodiversidade (COP16), em Yumbo, Colômbia
21/10/2024
Reuters/Luisa Gonzalez/Proibida reprodução
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Plenária de abertura da 16ª Cúpula das Nações Unidas sobre Biodiversidade (COP16), em Yumbo, Colômbia
21/10/2024
Reuters/Luisa Gonzalez/Proibida reprodução
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A conferência das Nações Unidas sobre biodiversidade (COP16) terminou hoje em Cali, na Colômbia, sem que os países participantes chegassem a um acordo sobre o financiamento do roteiro para deter a destruição da natureza até 2030.

As negociações foram suspensas na manhã deste sábado (2) pela presidente colombiana da cimeira, Susana Muhamad.

Após mais uma noite de discussões, a suspensão foi determinada depois que o quórum de participantes diminuiu.

Esta suspensão interrompeu os debates entre o Brasil, que apoiava a proposta colombiana de criar um novo fundo para a natureza, e a União Europeia, o Japão e o Canadá, que se opunham firmemente.

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Fumaça perto de Nabatieh, no Líbano
 16/10/2024   REUTERS/Karamallah Daher
© Karamallah Daher/Reuters/proibida a reprodução
Fumaça perto de Nabatieh, no Líbano
 16/10/2024   REUTERS/Karamallah Daher
© Karamallah Daher/Reuters/proibida a reprodução

Pelo menos 19 pessoas ficaram feridas em Israel, depois que três foguetes disparados pelo Líbano atingiram um edifício, na cidade de Tira, na madrugada deste sábado (2).

As sirenes soaram por volta das 2h de hoje, e a população se recolheu em abrigos antibomba, em Israel. Algumas pessoas que estavam no prédio atingido ficaram feridas por estilhaços.

Testemunhas dizem ter sido um verdadeiro milagre ninguém ter morrido durante o bombardeio lançado pelo Líbano. Os combates com o Hezbollah continuam intensos nas últimas semanas e deixam cada vez mais distante a possibilidade de um cessar-fogo temporário.

Um dos projéteis, que atingiu o prédio de apartamentos em Tira fazia parte de uma onda de pelo menos três foguete lançados de território libanês, disseram as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês).

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Carros empilhados após chuva forte em Valência
 1/11/2024    REUTERS/Susana Vera
© Susana Vera/Reuters/proibida a reprodução
Carros empilhados após chuva forte em Valência
 1/11/2024    REUTERS/Susana Vera
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Sobe para 211 o número de mortos na Espanha, devido as chuvas e inundações. O presidente Pedro Sánchez disse, em entrevista na manhã deste sábado (2), que uma das prioridades são as buscas. Ele reconheceu que a ajuda tem demorado a chegar aos territórios afetados.

De acordo com a Agência Estatal de Meteorologia espanhola, continuará a chover neste sábado nas ilhas Baleares, na Catalunha e na Comunidade Valenciana.

Segundo Sánchez, as equipes das Forças Armadas e das forças de segurança do Estado já encontraram 211 corpos nos locais em que atuaram, como garagens, casas e estradas inundadas. Dos óbitos registrados, 203 foram na região autônoma de Valência.

O primeiro-ministro espanhol anunciou o envio de mais 10 mil militares e policiais para a região afetada. Ele reconheceu que há uma “situação trágica” em Valência por causa das cheias e uma resposta insuficiente das autoridades e .

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Google / Foto: Reprodução
Google / Foto: Reprodução

Em uma decisão impactante, a Rússia impôs uma multa de US$ 20 decilhões ao Google – um valor colossal que equivale a um 2 seguido de 34 zeros, ultrapassando de longe o PIB mundial, estimado em cerca de US$ 110 trilhões. A sanção foi aplicada em resposta ao bloqueio de canais de mídia estatal russa pelo YouTube, plataforma pertencente ao Google. A empresa americana ainda não se manifestou sobre a decisão.

A penalidade vem na esteira de um processo movido por 17 canais de TV russos, bloqueados pela plataforma por violarem políticas contra desinformação e negação de eventos violentos em relação à invasão da Ucrânia. A Rússia considerou o bloqueio uma ação de censura e uma represália contra a mídia estatal.

O tribunal russo ordenou que o Google restaure o acesso aos canais, sob risco de incorrer em multas adicionais. A sanção atual acumulou-se ao longo dos anos devido à falta de pagamentos e ao aumento exponencial de juros e multas, inicialmente aplicadas em 2020 a uma taxa diária de 100.000 rublos (aproximadamente US$ 1.028). Essas multas dobraram semanalmente, levando ao valor atual devido à ausência de um teto máximo.

Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, classificou o valor da multa como “simbólico”, ressaltando que o objetivo era alertar o Google sobre a importância de restabelecer os canais estatais. Especialistas em direito internacional, no entanto, criticaram a decisão, apontando-a como uma possível violação à liberdade de expressão e ao direito de acesso à informação.

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Dólar / Foto: Valter Campanato - Agência Brasil
Dólar / Foto: Valter Campanato - Agência Brasil

O dólar voltou a fechar em alta nesta sexta-feira (1°), desta vez no segundo maior valor nominal da história (descontada a inflação): R$ 5,8698. No dia 13 de maio de 2020, a moeda americana chegou aos R$ 5,9007, seu recorde.

Em meio às turbulências econômicas no Brasil e no mundo, o dólar acumula alta de 20% em 2024. O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, fechou em queda.

Nesta semana, investidores esperavam definição do governo federal sobre o corte de gastos previsto para este fim de ano, o que não aconteceu. A equipe econômica busca cumprir a meta de déficit zero para as contas públicas em 2024.

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Lebron James celebra ouro dos EUA nos Jogos de Paris
© REUTERS/Stephanie Lecocq/Direitos reservados
Lebron James celebra ouro dos EUA nos Jogos de Paris
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LeBron James, o maior pontuador de todos os tempos da NBA (liga de basquete profissional dos EUA), declarou, na quinta-feira (31), apoio à candidatura de Kamala Harris à Presidência dos Estados Unidos, tornando-se a mais recente celebridade a apoiar a vice-presidente democrata em sua campanha contra o republicano Donald Trump.

“Do que estamos falando aqui? Quando penso em meus filhos, em minha família e em como eles crescerão, a escolha é clara para mim. Vote em Kamala Harris”, postou James em seu perfil em uma rede social.

Kamala, que está em uma disputa apertada contra Trump segundo as pesquisas, já recebeu apoio de algumas grandes celebridades, desde a atriz Meryl Streep até o comediante Chris Rock e a ex-apresentadora de talk show Oprah Winfrey. As cantoras Beyoncé e Taylor Swift também a apoiam.

LeBron James, do Los Angeles Lakers, que está jogando em sua 22ª temporada na NBA após liderar a equipe dos EUA na conquista do ouro olímpico nos Jogos de Paris, postou uma compilação de vídeos de 75 segundos mostrando a retórica contra minorias e imigrantes de Trump e seus apoiadores.

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