Depois de 36 anos do desaparecimento do escoteiro Marco Aurélio Simon no Pico dos Marins, em Piquete (SP), a investigação do caso foi reaberta pela Polícia Civil, que vai apurar o que aconteceu com o adolescente.
Encerrado em 1990 sem conclusão, o inquérito foi retomado após autorização da Justiça, com novos indícios sobre o que pode ter acontecido – inclusive a possibilidade de que Marco Aurélio esteja vivo.
O delegado responsável pelo caso, Fábio Cabett, solicitou à Justiça o desarquivamento do inquérito no mês passado, após o pai do escoteiro, o jornalista Ivo Simon, de 82 anos, ter procurado a polícia com informações. Segundo os novos indícios, o filho dele teria sido morto e enterrado em um local onde hoje fica uma pequena casa, na área em que os escoteiros haviam acampado à época, na zona rural da cidade.
“Temos duas vertentes a serem trabalhadas: de que o Marco Aurélio estaria enterrado nessa área e a outra de que teriam visto um morador de rua em Taubaté, com os mesmos traços dele. Já oficializei as penitenciárias, fiz contato com a polícia da cidade e a técnica que projetou um cronograma de ações em três etapas, com reconhecimento de área, equipamentos e a escavação de fato”, disse o delegado.
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