O Instituto Butantan, em São Paulo, começou a desenvolver uma vacina contra a gripe aviária. Segundo o instituto, os testes estão sendo realizados com cepas vacinais que foram cedidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e o primeiro lote já está pronto para o início dos testes pré-clínicos, ou seja, testes em laboratório.
O Butantan informou que a vacina começou a ser desenvolvida devido à preocupação de que ela possa se tornar uma nova pandemia. “A gripe aviária tem o potencial de causar nova pandemia, daí a mobilização da instituição, que se iniciou em janeiro deste ano”, disse o instituto, em nota.
O processo de desenvolvimento de uma vacina é demorado e feito em diversas etapas. Após o estágio da realização dos testes pré-clínicos, que vão demonstrar a segurança e o potencial da vacina, são realizados os testes clínicos em humanos, que é a etapa mais longa. Na fase clínica, que necessita de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser realizada, são analisadas a segurança, a eficiência e a eficácia da vacina. Caso a vacina tenha um bom desempenho na fase clínica, ela é submetida a um registro pela Anvisa e só então poderá ser aplicada na população.
A influenza aviária (H1N5), também conhecida como gripe aviária, é uma doença viral altamente contagiosa. A transmissão da doença ocorre pelo contato com aves doentes, vivas ou mortas. O vírus não infecta humanos com facilidade, mas o aumento de casos recentemente deixou as autoridades sanitárias do mundo todo em alerta.
De 2019 a 2021, mais de 200 mil pessoas desapareceram no Brasil, o que dá uma média de 183 desaparecimentos por dia. Os dados são do estudo Mapa dos Desaparecidos no Brasil, divulgado hoje (22) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Os números, no entanto, podem ser ainda maiores. Isso porque o Brasil não conta hoje com um cadastro nacional para contabilizar esses casos. “Esse é um número muito elevado e, quando a gente verifica, por exemplo, as taxas de reencontro de pessoas produzidas pelas polícias, elas são muito menores. Ou seja, a gente nem consegue hoje dimensionar a quantidade de pessoas que efetivamente estão desaparecidas no Brasil”, disse Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em entrevista hoje (22) à Agência Brasil e à TV Brasil.
Durante esse período, 112.246 pessoas foram localizadas. O número parece alto, no entanto, segundo Samira, é importante destacar que as pessoas que foram localizadas nesse período não necessariamente desapareceram entre os anos de 2019 e 2021.
“No último ano, tivemos um total de 34 mil pessoas localizadas, uma taxa de 16,6%. Mas, veja, desaparece quase o dobro [de pessoas] todo ano. E temos mais um problema nessa estatística: quando a gente olha o número de pessoas localizadas, precisamos ter a clareza de que essa pessoa não necessariamente desapareceu naquele ano. Então, não podemos fazer uma conta em relação ao total de pessoas desaparecidas naquele ano e o total de pessoas localizadas porque essas pessoas localizadas podem estar perdidas há mais de dez anos”, destacou ela.
O governo brasileiro emitiu uma nota em conjunto interministerial para cobrar atitudes do governo da Espanha, da Fifa e da La Liga após o mais recente caso de racismo contra o atacante brasileiro Vinícius Júnior.
Assinado pelos ministérios da Igualdade Racial, dos Esportes, das Relações Exteriores, da Justiça e Segurança Pública, dos Direitos Humanos e da Cidadania, o comunicado afirma que “o governo brasileiro repudia, nos mais fortes termos, os ataques racistas que o atleta brasileiro Vinícius Júnior vem sofrendo reiteradamente na Espanha”.
O governo brasileiro ainda afirma que “lamenta profundamente que, até o momento, não tenham sido tomadas providências efetivas para prevenir e evitar a repetição desses atos de racismo”.
Os ministérios cobraram “as autoridades governamentais e esportivas da Espanha a tomarem as providências necessárias, a fim de punir os perpetradores e evitar a recorrência desses atos”. “Apela, igualmente, à FIFA e à Liga a aplicar as medidas cabíveis”, acrescenta a nota.
O Comando Geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, fez mudanças em comandos de batalhões e Companhias, na região Seridó.
Vamos ver as mudanças:
O tenente-coronel, Moacir Galdino, deixa o comando do 13º BPM de Currais Novos. Para o seu lugar, foi designado, o Major Mikael Campos da Silva, que deixa o comando da Companhia da cidade de Parelhas. O ten. cel. Moacir Galdino vai ser o subcomandante do CPR-II, em Caicó.
O tenente-coronel, Albervan Cirne, foi dispensado da função de comandante do 6º BPM, de Caicó. Ele foi designado para ficar adido no Comando Regional II. Para o seu lugar, no Batalhão caicoense, foi designado, o Major Flávio Valdez, que deixa a CIPM de Jardim de Piranhas.
Um capotamento de veículo registrado por volta das 03h45min da madruga de sábado (20) deixou uma pessoa morta e outra ferida na rodovia PB-323, na altura do Sítio Poço da Onça, na zona rural de Brejo do Cruz (PB).
O carro, um GM Vectra, ano 2009, de cor azul e placas NQM-7113, era ocupado por Vitor Manoel Nunes Alves (condutor) de 23 anos, que sobreviveu e Emanuel Alves da Silva (passageiro) de 28 anos, que morreu no local.
O Serviço Móvel de Urgência – SAMU, atendeu a ocorrência. O motorista foi socorrido para o Hospital em Brejo do Cruz, onde ficou em observação médica.
Os dois estavam voltando da cidade de Jardim de Piranhas (RN), quando o motorista perdeu o controle do carro vindo a capotar.