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Muitos analistas políticos, estão sem enteder os motivos de tanta aflição por parte de personagens da política em Caicó (RN), quanto ao fato de o Movimento Democrático Brasileiro – MDB, não estar no pleito eleitoral deste ano, em posição de protagonista, como ocorreu em anos passados.

Neste anos de 2024, o partido foi entregue a agentes políticos diferentes dos que sempre figuraram na militância local. Antes, a legenda estava nas mãos (de forma indireta) de Álvaro Dias, e literalmente, de Adjuto Dias (que se elegeou deoputado estadual e foi presidente do Diretório Municipal), os vereadores, Lobão Filho, Júlio Cesar, Mancuso, entre tantos outros. No início deste ano, assimiu o comando do partido, o empresário Arthur Maynard. A mudança não foi aceita pelas lideranças políticas mencionadas à cima.

Eles queriam a legenda para que Adjuto Dias, pudesse ser candidato a prefeito de Caicó, sendo o nome da aposição no embate eleitoral contra o prefeito Dr. Tadeu, que é candidato natural a reeleição. Como Dias não conseguiu viabilizar o projeto, tentando até pela via judicial, os vereadores e outros quadros do MDB, se desfiliaram.

A fala de determinadas pessoas sobre o caso em questão, soa como se fosse o fim do mundo ou uma desonra, o fato de o MDB, ser coadjuvante na disputa eleitoral de Caicó. O partido vai atuar na disputa eleitoral deste ano. O empresário Arthur Maynard, disse no final de semana passado, que o partido fará parte da base de apoio ao prefeito Dr. Tadeu, que é pré-candidato a prefeito, com a aquiescência do seu presidente estadual, vice-governador Walter Alves.

Por tanto, não se vê motivo para tanto desalento, haja vista ser uma coisa natural na política nacional, determinados partidos serem protagonistas em determinadas disputas eleitorais e em outras, serem coadjuvantes.

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