Mais de 10 mil edifícios residenciais estão inundados nas regiões russas dos Urais e do Volga e na Sibéria ocidental, devido à subida das águas do Rio Ural, anunciaram nesta segunda-feira (8) as autoridades, enquanto retiram os habitantes das cidades afetadas.
“Mais de 10.400 edifícios residenciais ficaram inundados”, declarou o Ministério das Situações de Emergência, que continua a esperar que as temperaturas subam, que a neve derreta e que o gelo de inverno que cobre os rios se desfaça.
Por outro lado, o governador Denis Pasler disse que 10.168 casas continuam inundadas”.
O número de pessoas retiradas da área de inundação, causada pelo tempo quente e pelo degelo, é de 6.127, incluindo 1.478 crianças, acrescenta o comunicado de Pasler.
Um sargento da Polícia Militar foi preso em flagrante na sexta-feira (5) na capital potiguar. O militar, que não teve o nome revelado, é suspeito de invadir e se apropriar de imóveis desocupados, além de intimidar e ameaçar os verdadeiros proprietários, utilizando a arma de fogo da corporação.
O policial, de 50 anos, foi detido juntamente com sua esposa no bairro Tirol, Zona Leste de Natal, onde estavam morando na casa de um profissional de educação física falecido em 2023. O imóvel invadido estava sujeito a uma ação em inventário, e a responsável pela propriedade, ao tentar retomar a posse, foi ameaçada, tendo que ingressar com uma ação de reintegração de posse.
Segundo as autoridades, a esposa do sargento também estava envolvida nas atividades ilícitas, utilizando a condição de cônjuge de um agente de segurança para ameaçar os proprietários, alegando que o marido tinha autorização para portar arma de fogo.
O sargento responderá pelo crime de abuso de autoridade, de acordo com a Polícia Civil, cujas investigações apontaram que pelo menos três imóveis foram invadidos pelo casal. A justificativa apresentada pelos investigados para as invasões foi alegada dificuldade financeira em custear a moradia.
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná retoma nesta segunda-feira 8 o julgamento que pode levar à cassação do mandato do senador Sergio Moro (União-PR), ex-juiz da Operação Lava Jato. Será a terceira sessão para analisar o caso, que está prevista para começar às 14h.
Se for cassado pelo TRE, Moro não deixará o cargo imediatamente porque a defesa poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Se a eventual cassação for confirmada pelo TSE, novas eleições serão convocadas no Paraná para preencher a vaga do senador. Ele também poderá ficar inelegível por oito anos.
Até o momento, o julgamento está empatado em 1 a 1. Na segunda-feira 1º, primeiro dia do julgamento, o desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza votou contra a cassação. Na quarta-feira 3, o desembargador José Rodrigo Sade se manifestou a favor da cassação.
No mesmo dia, após o empate na votação, a desembargadora Claudia Cristina Cristofani pediu vista do processo (mais tempo para analisar) e suspendeu o julgamento. Faltam os votos de cinco magistrados.
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná retoma nesta segunda-feira (8) o julgamento que pode levar à cassação do mandato do senador Sergio Moro (União-PR), ex-juiz da Operação Lava Jato. Será a terceira sessão para analisar o caso, que está prevista para começar às 14h.
Se for cassado pelo TRE, Moro não deixará o cargo imediatamente porque a defesa poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Se a eventual cassação for confirmada pelo TSE, novas eleições serão convocadas no Paraná para preencher a vaga do senador. Ele também poderá ficar inelegível por oito anos.
Até o momento, o julgamento está empatado em 1 a 1. Na segunda-feira (1º), primeiro dia do julgamento, o desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza votou contra a cassação. Na quarta-feira (3), o desembargador José Rodrigo Sade se manifestou a favor da cassação.
No mesmo dia, após o empate na votação, a desembargadora Claudia Cristina Cristofani pediu vista do processo (mais tempo para analisar) e suspendeu o julgamento. Faltam os votos de cinco magistrados.