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Seis servidores da Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Norte (Fundase/RN) estão habilitados à prática de círculos de construção de paz e, em diferentes momentos, criaram oportunidades para troca de experiências e reflexão no ambiente de trabalho.

Cleide Regina (Ouvidoria), Matheus Souza e Nehemias Diniz (Gerência de Articulação Insterinstitucional – GAI) concluíram o curso “Formação Continuada em Justiça Restaurativa e Processos Circulares de Construção de Paz” voltado para agentes públicos estaduais, em Natal. Os certificados foram entregues pelo  pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte -MPRN, em 12 de dezembro. A carga horária foi de 120 horas.

Paulo Gutemberg (Case Mossoró), Priscila Verena e Andressa Sousa (Casemi Santa Delmira) foram certificados pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, em formações realizadas no município de Mossoró, nos anos de 2023 e 2024, com 40 horas do módulo prático.

Os círculos de construção de paz são processos de diálogo que possibilitam a identificação e a compreensão de questões necessárias à convivência humana, buscando criar uma atmosfera de segurança e respeito. O método – estruturado em princípios e valores das práticas restaurativas e da cultura da paz – pode ser utilizado em diferentes espaços de convivência social. Promove reparação de danos e restauração das relações.

“A conclusão do curso e obtenção do diploma permite que os servidores mencionados atuem como facilitadores e mediadores de círculos de paz, além da posição de multiplicador da justiça restaurativa”, explica Matheus, lembrando que formação culminou na realização de círculos restaurativos (contextos conflitivos), círculos de diálogo (em contextos não conflitivos) e círculo de apoio (situação de conflito) em unidades socioeducativas e na sede da Fundase.

Na opinião da ouvidora da Fundase, as relações dos participantes sempre se aprofundam. “Dificilmente, as pessoas saem de um círculo se relacionando de forma superficial. Para mim, não foi apenas uma capacitação técnica. Despertou também mais compromisso social. Essa abordagem pode mudar vidas e comunidades, promovendo um caminho mais pacífico e justo para todos”, argumenta Cleide. 

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